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vacinaçãoAcontecerá de 6 à 31 de agosto, em todo o Brasil, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo, sendo o dia 18 de agosto, a data da mobilização nacional da ação. O público-alvo desta campanha são crianças de um a quatro anos, 11 meses e 29 dias.

A poliomielite, erradicada no Brasil desde a década de 1990, ainda inspira cuidado, pois os níveis de vacinação nas últimas campanhas nacionais, não estão atingindo as metas estabelecidas. A doença que pode ser transmitida por via oral-fecal, é extremamente grave, por isso os níveis de imunização devem alcançar a maioria das pessoas a qual a vacinação é destinada.  O objetivo da vacinação é contribuir para a redução do risco de reintrodução do polivírus selvagem, sarampo e rubéola.

Segundo a coordenadora de Imunização em Floriano, Polyanne Nascimento, a meta é vacinar no mínimo, 95% das crianças nessa faixa etária. As doses da vacina estarão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde e em locais estratégicos, definidos pela Secretaria de Saúde, especialmente no dia da mobilização nacional.

 

Secom

cervejademaconhaNão deixe que os comerciais e os rótulos artísticos o enganem- o álcool é uma das substâncias mais perigosas neste nosso planeta bizarro. É responsável por matar cerca de 3,3 milhões de pessoas a cada ano em todo o mundo, mas é uma grande parte da vida diária na maioria das culturas. Um estudo recente publicado no “British Medical Journal” mostra que essa admiração pela bebida afetou negativamente os norte-americanos mais jovens. Parece que as mortes por doenças hepáticas relacionadas ao álcool (cirrose) estão aumentando em todo o país. O estudo mostra que a situação é mais terrível em pessoas com idades entre 25 e 34 anos.

Médicos especialistas dizem que são necessários apenas dez anos de consumo pesado para aumentar as chances de uma pessoa desenvolver a doença. “Tendências adversas na mortalidade relacionada ao fígado são particularmente lamentáveis, dado que na maioria dos casos a doença hepática é evitável”, concluiu o estudo.

Infelizmente, não há muita esperança de que esta praga contra a humanidade seja remediada. No ano passado, um estudo publicado no “Lancet Medical Journal” alertou que a doença do fígado está destinada a se tornar a principal causa de morte prematura até 2020. Para aqueles que acham que temos de morrer de alguma coisa mesmo, a recomendação é considerar um caminho menos destrutivo para o grande além.

A morte por cirrose não é rápida e indolor. Esse dano do maior órgão importante do corpo humano causa muitas complicações de saúde desagradáveis ​​antes de realmente matar. Perda de massa muscular, inchaço do escroto e dificuldades respiratórias são apenas a ponta do iceberg. Sem um transplante, um paciente no estágio 4 está condenado a sofrer a natureza atroz desta inevitável sentença de morte.

“Morrer de cirrose é algo que você nunca deve desejar a alguém”, disse o autor do estudo, Elliot Tapper, especialista em fígado da Universidade de Michigan, ao “The Washington Post”. Mas se quem bebe desistir ou encontrar um substituto mais saudável para as compulsões por álcool, “há uma excelente chance de o fígado se recuperar”, acrescentou.

Felizmente, a legalização da maconha está se tornando mais difundida em partes da América do Norte. Nove estados e o Distrito de Columbia legalizaram a cannabis para uso recreativo. O Canadá acabou, recentemente, com essa proibição em todo o país. Por causa disso, uma variedade de produtos derivados dela estão surgindo. Um dos mais populares é a bebida com infusão de THC. Estes produtos estão sendo comercializados para quem gosta de cerveja e pessoas conscientes da saúde que não querem fumar para obter o efeito da maconha.

Na verdade, uma empresa com sede em Ontário, no Canadá, chamada Province Brands acaba de criar a primeira cerveja sem álcool feita inteiramente a partir da planta de cannabis. Em vez de ser fabricada com cevada e infundida com THC, esta cerveja é “fabricada a partir dos talos, caules e raízes da planta de cannabis”, segundo o “The Guardian”. A Province Brands espera que os consumidores se apoiem ​​em seus produtos como um substituto mais saudável para a bebida. “Se eu pudesse criar uma alternativa ao álcool, isso mudaria o mundo”, disse Dooma Wendschuh, da empresa.. “Isso é a minha paixão.”

A Lagunitas, da Heineken, colocou recentemente no mercado californiano uma bebida similar. A Constellation Brands também está trabalhando para levar uma cerveja com infusão de cannabis para o mercado internacional. Há rumores de que a Molson-Coors está considerando esse conceito. O criador do Blue Moon, Keith Villa, em breve distribuirá a Ceria Beverages, com infusão de THC, no Colorado e em outros estados legais.

Como a maconha legal está sendo difundida, espera-se que mais empresas de álcool entrem no negócio. Embora esse movimento seja impulsionado principalmente pelo dinheiro, ele pode salvar algumas vidas.

Não só os estudos mostraram que a maconha não prejudica o fígado ou qualquer outro órgão importante, mas também há evidências de que a erva pode atuar como um escudo contra a doença hepática.

Uma pesquisa publicada no início deste ano na “Liver International” mostra que a cannabis pode diminuir o risco de problemas hepáticos relacionados ao álcool. “Entre os usuários de álcool, indivíduos que também usam maconha (dependentes e não dependentes) apresentaram chances significativamente menores de desenvolver esteatose alcoólica (EA), esteato-hepatite (HA), fibrose, cirrose (CA) e carcinoma hepatocelular (CHC)”, concluiu o estudo.

 

msn

Foto: Forbes iStock

antirrovitralEstudo brasileiro realizado com mais de 100 mil pacientes em início de terapia antirretroviral comprovou maior efetividade do medicamento dolutegravir para o tratamento do HIV em comparação com outras drogas. A pesquisa mostra que pacientes submetidos a coquetéis antirretrovirais que incluem o dolutegravir mostraram-se significativamente mais propensos a atingir a chamada supressão virológica (carga viral a níveis indetectáveis) que os submetidos a coquetéis que não usam o medicamento.

Os resultados foram apresentados nesta terça-feira (24) durante a 22º Conferência Internacional de Aids, em Amsterdã, Holanda.

De acordo com o Ministério da Saúde, foram coletados dados de 103.240 pacientes com 15 anos ou mais que iniciaram o tratamento antirretroviral entre janeiro de 2014 e junho de 2017. Os dados foram fornecidos por dois sistemas de informação em saúde do SUS que controlam a dispensação dos medicamentos para HIV e os exames utilizados para monitorar a infecção (CD4 e carga viral).

“Estudos desse tipo têm sido muito utilizados na tomada de decisão sobre novos medicamentos, pois são conduzidos em ambiente do mundo real, cujas populações participantes são muito mais representativas da realidade do que aquelas selecionadas para ensaios clínicos, sendo estes realizados em ambientes controlados e com critérios mais rigorosos de inclusão de pacientes”, informou a pasta.

Os resultados do estudo demonstram que o esquema de tratamento com o dolutegravir, associado ao tenofovir e à lamivudina, foi 42% mais eficaz na supressão da carga viral do HIV, em um período de seis meses, quando comparado à combinação dos antirretrovirais efavirenz, tenofovir e lamivudina, esquema de primeira linha recomendado anteriormente ao dolutegravir. Na comparação com outros esquemas, o dolutegravir, associado ao tenofovir e à lamivudina, mostrou-se de 51% a 162% mais efetivo.

Terapia antirretroviral

A terapia antirretroviral diminui significativamente a quantidade de HIV no sangue, suprimindo a carga viral. Segundo o ministério, atingir e manter a carga viral indetectável, além de trazer benefícios para a saúde da pessoa que vive com HIV, reduz a quase zero o risco de transmissão do vírus por via sexual. “Por isso, os resultados do estudo são ainda mais animadores para a resposta brasileira ao HIV”, destacou a pasta.

Os antirretrovirais são medicamentos usados no tratamento do HIV que atuam no sistema imunológico, bloqueando as diferentes fases do ciclo de multiplicação do vírus no corpo. O dolutegravir faz parte de uma nova classe de antirretrovirais do tipo dos inibidores de integrase, que atuam impedindo que o código genético do HIV se integre à célula humana, impossibilitando, assim, sua multiplicação.

Desde janeiro de 2017, o dolutegravir é usado no Brasil para pacientes iniciantes no tratamento do HIV. Mais recentemente, foi incluída, nos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas do HIV, a recomendação de mudança para o dolutegravir nos esquemas de tratamento de terceira linha com raltegravir e naqueles em que o paciente apresente eventos adversos e toxicidades indesejáveis.

Pessoas coinfectadas com tuberculose e mulheres grávidas ou que pretendam engravidar, de acordo com o ministério, não devem utilizar o dolutegravir.

Atualmente, mais de 122 mil brasileiros que vivem com HIV usam o dolutegravir. O número representa 19% do total de 572 mil brasileiros que recebem o tratamento antirretroviral por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda de acordo com o ministério, 87% das pessoas que iniciaram tratamento antirretroviral no país em 2018 começaram com o dolutegravir.

 

Agência Brasil

Thinkstock

Na manhã desta terça-feira (24) foi realizada uma roda de conversa destinada às gestantes atendidas pela Unidade Básica de Saúde Theodoro Sobral, no bairro Caixa D'água. Conduzidas pelas profissionais da Unidade, foram ministradas duas palestras com o intuito de propagar informações e orientar as mulheres durante a gestação.

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O primeiro momento foi para discutir sobre a importância do pré-natal, conduzida pela enfermeira Tassila Pessôa, logo após o assunto abordado foi a Saúde Bucal da grávida, que teve como ministrante a dentista Marta Almeida. 

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As Unidades Básicas de Saúde em Floriano desenvolvem o acompanhamento que toda gestante precisa ter, com a intenção de manter condições favoráveis de saúde da mãe e do bebê. "Durante a gravidez são realizados exames que objetivam identificar e tratar doenças que podem trazer prejuízos à saúde da mãe ou da criança, além de ser realizada a atenção à prevenção de determinados casos, por isso a importância do pré-natal", explicou a enfermeira Tassila Pessôa.

 

SECOM