• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

cepasO contato com o coronavírus, de quem já teve a covid-19, causa aumento de anticorpos e não reinfecção, segundo afirma o imunologista Roberto Zeballos em um vídeo postado em seu Instagram. Ele contexta a interpretação de um estudo publicado na segunda-feira (14) na revista Nature Medicine que diz que a imunidade adquirida após o contágio da covid-19 é de curta duração. "Essa informação não está correta. Vou esclarecer uma notícia que pode gerar pânico”, explica no vídeo.

O estudo, realizado por pesquisadores da Holanda, Bélgica e Espanha, afirma que a imunidade do coronavírus sazonal, cepas mais simples de coronavírus, é de curto prazo. Isso poderia ser um indício de que a imunidade gerada pelo Sars-Cov-2, que causa a covid-19, também seja de curto prazo.


O médico explica que, quando os participantes do estudo analisados pelos pesquisadores tiveram contato novamente com o vírus, as células de memória desses indivíduos promoveram um aumento de anticorpos para aquele vírus, mas não houve doença. “Conforme esses pacientes entravam em contato com uma cepa que já tinham entrado eles desenvolviam anticorpos, não desenvolviam doença.”

O estudo afirma que a infecção por coronavírus sazonal pode ser assintomática e que, portanto, seriam necessárias contínuas amostras respiratórias, o que não é viável. Assim, os pesquisadores resolveram utilizar testes sorológicos.


Os pesquisadores examinaram 513 amostras de soro coletadas regularmente de dez homens adultos saudáveis em Amsterdã desde 1980. Os autores mediram o aumento de anticorpos contra a proteína do nucleocapsídeo (abundante no coronavírus) para cada coronavírus sazonal e consideraram cada aumento de anticorpos como uma nova infecção.

Cada paciente teve entre 3 e 17 infecções, com intervalos de 6 e 195 meses entre as infecções (8,7 anos). Os homens foram infectados pela mesma cepa de coronavírus 12 meses após a primeira infecção.

Os pesquisadores também notaram que no inverno as infecções eram mais frequentes, informação confirmada pelo imunologista.

 

R7

Foto: pixabay

imunidapoucaUma das questões-chave do coronavírus que permanece sem resposta é por quanto tempo dura a imunidade adquirida após a doença. Nesta segunda-feira (14), um estudo publicado na Nature Medicine alerta que a imunidade protetora contra a SARS-CoV-2 pode ser curta.

Para determinar isso, uma equipe de pesquisadores liderada por Lia van der Hoek, chefe do laboratório experimental de virologia da Universidade de Amsterdã (Holanda), analisou a imunidade em quatro cepas de coronavírus sazonais semelhantes ao SARS-CoV-2.


As quatro cepas (HCoV-NL63, HCoV-229E, HCoV-OC43 e HCoV-HKU1) causam infecções do trato respiratório e, de acordo com os autores do estudo, entender quais características compartilhadas esses coronavírus têm poderia ajudar a aprender mais sobre a SARS -CoV-2.

Para fazer o estudo, os autores examinaram 513 amostras de soro coletadas regularmente de dez homens adultos saudáveis ​​em Amsterdã desde 1980, ou seja, por mais de 35 anos.

Os autores mediram o aumento de anticorpos contra a proteína do nucleocapsídeo (abundante no coronavírus) para cada coronavírus sazonal e consideraram cada aumento de anticorpos como uma nova infecção.

De acordo com os resultados do estudo, cada paciente registrou entre 3 e 17 infecções por coronavírus em períodos de reinfecção entre 6 e 105 meses (8,7 anos), e que os indivíduos estudados foram infectados pelo mesmo coronavírus sazonal doze meses após o infecção inicial.

Os autores também descobriram que amostras de sangue coletadas na Holanda nos meses de junho, julho, agosto e setembro tiveram a menor taxa de infecções nos quatro coronavírus sazonais, indicando uma maior frequência de infecções de inverno no países temperados.

Os autores sugerem que o SARS-CoV-2 pode compartilhar o mesmo padrão após a pandemia.

Embora mais pesquisas com coortes maiores sejam necessárias, os autores acreditam que as reinfecções são comuns em todos os quatro coronavírus sazonais, sugerindo que pode ser uma característica comum a todos os coronavírus humanos, incluindo SARS-CoV-2.

 

EFE

Foto: undefined

.Como programado foi entregue na manhã de hoje, 14, uma nova ambulância para o SAMU, órgão de Floriano-PI.

O veículo foi entregue pela gestão municipal que estava sendo representada pelo secretário James Rodrigues, da pasta da Saúde. Houve uma solenidade com presença dos colaboradores do órgão.

ambua

samu

Os profissionais receberam ainda fardamentos novos para o uso diário nas suas funções. Juçara César, irmã do vereador Liacir César, é quem está como coordenadora do SAMU.

samu2

Da redação

 IMAGENS: Ivan Nunes

Está confirmada para esta segunda-feira, 14, a entrega pela Secretaria Municipal de Saúde  -SMS- de mais uma ambulância para o SAMU de Floriano, além disso, os profissionais estarão recebendo novos fardamentos.

A solenidade acontece às 7;00h da manhã na sede do SAMU à Av. Eurípedes de Aguiar, centro.

asmua

Com informações da ASCOM

IMAGEM: ilustrativa