Existem mais de 200 tipos de câncer. Normalmente, os sintomas dependem de onde ele está crescendo no corpo. Por exemplo, o câncer de intestino pode causar o aparecimento de sangue nas fezes e o câncer de pulmão pode causar tosse persistente. No entanto, outros podem ser menos específicos e facilmente descartados como algo com que não exige tanta preocupação. No entanto, há dois desses sinais com os quais devemos ter cuidado.
Esses sintomas são mais perceptíveis pela manhã, ao acordar.
Eles são:
Acordar encharcado de suor Sentir-se exausto mesmo depois de um longo sono
Suor noturno Muitas pessoas experimentam algum tipo de suor durante a noite. A temperatura do quarto e se você compartilha a cama com um parceiro são causas comuns de suor. Mas se você acorda regularmente encharcado de suor, isso pode ser um sinal de alerta de câncer.
Suores noturnos podem ser sinais de alguns tipo de câncer, como:
Linfoma não-Hodgkin linfoma de Hodgkin Tumores carcinoides Leucemia Mesotelioma Câncer nos ossos Câncer de próstata Câncer de rins Tumores de células germinativas Câncer medular de tireoide avançado Fadiga Semelhante à transpiração, a sensação de cansaço é bastante comum.
Existem várias causas potenciais, como a falta de sono, a falta de alimentação ou a deficiência de uma determinada vitamina, entre outras.
Porém, se você se sentir cansado mesmo depois de acordar de um longo sono, pode ser sinal de algo mais sério.
É importante notar que a fadiga causada pelo câncer pode ser complexa e multifatorial, e diferentes pessoas podem experimentá-la de maneiras diferentes.
Você já deve ter notado aquelas pequenas veias vermelhas ou azuladas aparecendo na superfície da pele das suas pernas. Esses são os famosos vasinhos, conhecidos cientificamente como telangiectasias.
Por outro lado, temos as varizes, que são veias maiores, também dilatadas e visíveis, que frequentemente aparecem nas pernas e nos pés. As varizes não são apenas uma questão estética; elas podem causar desconforto, dor e até complicações mais sérias, como úlceras e tromboflebite.
Entender a relação entre vasinhos e varizes é fundamental para quem deseja cuidar da saúde das pernas. Será que aqueles pequenos vasinhos podem evoluir para varizes mais complicadas?
Saber a resposta para essa pergunta pode ajudar na prevenção e no tratamento adequado desde cedo. Neste artigo do SaúdeLAB, vamos explorar essa conexão e oferecer dicas práticas para manter suas pernas saudáveis e livres de complicações.
O que são esses vasinhos nas pernas? Os vasinhos, também conhecidos como telangiectasias, são pequenas veias dilatadas localizadas próximas à superfície da pele. Eles podem variar em cor, aparecendo geralmente como linhas finas vermelhas, azuladas ou arroxeadas.
Esses vasinhos são mais comuns nas pernas e no rosto e, embora possam ser esteticamente incômodos, raramente causam dor ou outros sintomas graves.
Diversos fatores podem contribuir para o surgimento dos vasinhos. Aqui estão os principais:
Genética: A predisposição genética é um dos fatores mais significativos. Se seus pais ou avós tinham vasinhos, é mais provável que você também desenvolva.
Hormônios: Mudanças hormonais, especialmente aquelas relacionadas à puberdade, gravidez, menopausa, ou uso de contraceptivos orais, podem aumentar o risco de vasinhos.
Exposição ao Sol: A exposição prolongada ao sol pode enfraquecer as paredes dos vasos sanguíneos e contribuir para o aparecimento de vasinhos, especialmente no rosto.
Outros Fatores: O uso de roupas apertadas, ficar de pé ou sentado por longos períodos, e até traumas locais podem também levar ao desenvolvimento dessas pequenas veias dilatadas.
O que são varizes? As varizes são veias maiores e dilatadas que se tornam visíveis e palpáveis sob a pele. Elas costumam apresentar uma aparência tortuosa e, além do impacto estético, podem causar desconforto, dor, sensação de peso nas pernas e outros sintomas mais graves. As varizes são mais comuns nas pernas e nos pés devido à pressão exercida sobre essas áreas ao longo do dia. Relação entre vasinhos e varizes A relação entre vasinhos e varizes é um tema que desperta curiosidade e preocupação em muitas pessoas. Primeiramente, é importante entender que, embora tanto os vasinhos quanto as varizes sejam tipos de veias dilatadas, eles apresentam diferenças significativas em termos de tamanho, localização e impacto na saúde.
Os vasinhos, ou telangiectasias, não costumam causar sintomas além do impacto estético e, em muitos casos, não indicam problemas de saúde mais graves.
No entanto, as causas que levam ao surgimento dos vasinhos – como genética, alterações hormonais e fatores ambientais – também podem contribuir sim para o desenvolvimento de varizes.
As varizes, por outro lado, são veias maiores e mais profundas que se tornam dilatadas e tortuosas. Elas podem causar sintomas significativos, como dor, sensação de peso, inchaço e até complicações mais sérias, como úlceras e tromboflebite. A pergunta crucial é: os vasinhos podem se transformar em varizes?
A resposta é que, embora compartilhem causas comuns, os vasinhos não evoluem diretamente para varizes.
Cada tipo de veia dilatada tem sua própria dinâmica e evolução. No entanto, a presença de vasinhos pode indicar uma predisposição subjacente para problemas venosos que, se não forem geridos adequadamente, podem aumentar o risco de desenvolvimento de varizes.
Portanto, tratar e monitorar vasinhos pode ser uma forma preventiva de cuidar da saúde venosa de maneira mais ampla. Fatores de risco Para entender melhor a relação entre vasinhos e varizes, é essencial considerar os fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de uma pessoa com vasinhos desenvolver varizes. Aqui estão alguns dos principais fatores a serem observados:
Genética Um histórico familiar de problemas venosos é um dos fatores de risco mais fortes. Se seus pais ou avós tiveram varizes, você tem uma probabilidade maior de desenvolvê-las, mesmo que inicialmente apresente apenas vasinhos.
Idade O envelhecimento natural do corpo pode levar ao enfraquecimento das válvulas das veias e à perda de elasticidade dos vasos sanguíneos. Isso facilita a formação de varizes com o passar do tempo.
Hormônios Alterações hormonais, especialmente durante a gravidez, menopausa ou uso de contraceptivos orais, podem enfraquecer as paredes das veias, aumentando o risco tanto de vasinhos quanto de varizes.
Sedentarismo A falta de atividade física regular pode prejudicar a circulação sanguínea, aumentando a pressão nas veias das pernas e contribuindo para o surgimento de varizes. Movimentar-se regularmente ajuda a promover um fluxo sanguíneo saudável e a reduzir o risco.
Obesidade O excesso de peso coloca uma pressão adicional sobre as veias das pernas, dificultando o retorno do sangue ao coração e aumentando a probabilidade de desenvolvimento de varizes.
Postura Ficar de pé ou sentado por longos períodos pode afetar negativamente a circulação nas pernas. A pressão constante sobre as veias dificulta o retorno do sangue ao coração, favorecendo o surgimento de varizes.
Exposição ao Sol Embora mais relacionado aos vasinhos, a exposição excessiva ao sol pode enfraquecer as paredes dos vasos sanguíneos, contribuindo para a formação de veias dilatadas, incluindo varizes em alguns casos.
Traumas e Lesões Lesões ou traumas repetitivos nas pernas podem danificar as veias e válvulas, aumentando o risco de varizes.
Monitorar e gerenciar esses fatores de risco é fundamental para a prevenção e o tratamento de problemas venosos.
Adotar hábitos saudáveis, como manter um peso adequado, praticar atividades físicas regularmente, evitar longos períodos na mesma posição e proteger a pele do sol, pode fazer uma grande diferença na saúde das suas pernas.
Compreender a relação entre vasinhos e varizes e os fatores de risco associados permite uma abordagem preventiva e proativa, garantindo pernas mais saudáveis e livres de complicações a longo prazo.
Em uma iniciativa conjunta para fortalecer o apoio às mulheres vítimas de violência, profissionais de saúde (enfermeiros e agentes comunitários de saúde) da Secretaria Municipal de Saúde de Floriano participaram hoje de uma capacitação sobre o assunto. O Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres, além da União Brasileira de Mulheres e da Secretaria de Assistência Social promoveram a ação que reuniu diversas entidades que teve como objetivo aprimorar a assistência oferecida a essas mulheres, garantindo um atendimento mais sensível e eficiente.
Essas entidades abordaram desde os aspectos legais e psicológicos até os procedimentos necessários para lidar com casos de violência. Durante a capacitação, foram discutidos temas cruciais, como o protocolo de atendimento inicial, a importância do acolhimento humanizado e as formas de encaminhamento para redes de apoio.
A diretora da Vigilância Epidemiológica, enfatizou a relevância da capacitação: “Capacitar nossos profissionais de saúde é fundamental para que possamos oferecer um suporte verdadeiramente efetivo. É preciso que todos estejam preparados para identificar e agir diante de casos de violência, proporcionando um atendimento que respeite e proteja a mulher”.
A sinusite é um quadro comum muito presente nas doenças infecciosas de vias aéreas. Ela ocorre quando há um processo infeccioso e inflamatório dentro dos seios paranasais, chamados de sinos. A condição, que parece simples, pode ser bem perigosa. Isso porque uma sinusite mal curada pode levar a óbito, alerta o Dr. Fernão Bevilacqua, médico otorrinolaringologista do Alfa Instituto de Comunicação e Audição.
Os perigos de uma sinusite mal curada Segundo o especialista, sem o tratamento adequado, a sinusite pode gerar uma série de complicações. “O paciente apresenta alteração olfatória, secreção, dor na face, que pode evoluir para uma celulite na face (processo infeccioso inflamatório no tecido subcutâneo)”, alerta o médico.
Além disso, a inflamação pode evoluir e atingir os vasos profundos do crânio, que levam a irrigação para o cérebro. “Pode atravessar a lâmina papirácea que separa a órbita e causar alterações visuais, e levar até a cegueira. Então, um quadro de sinusite complicada é um quadro muito grave que precisa de toda atenção, internação e antibióticos. É um quadro que precisa de muita atenção médica”, reforça o especialista.
SInais do agravamento da sinusite Conforme o otorrinolaringologista, alguns sintomas indicam que o quadro de sinusite se agravou, o que exige atenção médica com urgência:
Alteração na cor da pele (onde dói na face); Inchaço no rosto ou em volta dos olhos; Dor intensa; Febre alta; Cheiro ruim e persistente no nariz (mais de 4 dias). De acordo com o Dr. Fernão, é importante estarmos atentos aos quadros quando eles se agravam, o que pode acontecer sem um tratamento adequado. “Portanto, no caso de sintomas leves que não melhoram com lavagem, spray nasal ou outras medidas caseiras, é preciso sempre procurar um médico para que ele faça avaliação, a fim de evitar os quadros graves da doença”, orienta o especialista.
Entenda porque se automedicar não é uma boa ideia Em casos de doenças respiratórias como a sinusite, é muito comum o paciente recorrer à automedicação. No entanto, a prática é fortemente combatida por especialistas. Segundo o Dr. Fernão, toda vez que a pessoa se automedica ela pode mascarar doenças graves, ou infecções ou sintomas e, assim, os médicos demoram para agir. “Por isso, uma pessoa nunca deve se automedicar”, destaca.
“Uma coisa é fazer tratamento de prevenção, como lavagem nasal. Ao apresentar sintomas leves, que não atrapalham a qualidade de vida, o paciente pode tomar medicamentos sintomáticos no início da doença, mas nunca tomar antibiótico e nunca fazer uso de corticoide sem o consentimento médico. Isso porque essas coisas podem mascarar e selecionar bactérias, gerando um quadro muito mais complexo do que de fato ele era”, esclarece o especialista.
Para o profissional, o ideal é sempre procurar avaliação médica, mesmo que seja no pronto socorro ou num pronto atendimento. O ideal é sempre passar com otorrino. “Então, está com os sintomas nasais persistentes por mais de cinco dias, com febre e com alterações já na pele e com um agravamento dos sintomas, tem que procurar sempre o médico”, reforça.