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A demência é um termo amplo que engloba diversas síndromes associadas à deterioração das funções cerebrais. Embora a perda de memória seja o sintoma mais reconhecido, existem outros sinais comportamentais que podem indicar a doença, como a perda de confiança.

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Perda de confiança: um sintoma pouco conhecido A demência afeta áreas do cérebro responsáveis pelo raciocínio, memória e percepção da realidade. Como resultado, a pessoa pode começar a duvidar de familiares, amigos e cuidadores, mesmo aqueles em quem sempre confiou.

Pessoas afetadas podem começar a esconder objetos e fazer acusações sem fundamento, acreditando que estão sendo enganadas.

Isso acontece porque a dificuldade de lembrar onde colocou objetos, o esquecimento de conversas e a confusão sobre eventos recentes levam o paciente a criar explicações para essas falhas. Em vez de perceber que esqueceu algo, ele pode acreditar que alguém pegou ou escondeu.

Por outro lado, nem toda dificuldade de memória indica demência. O esquecimento ocasional e a distração fazem parte do envelhecimento normal. A diferença é que, na demência, as mudanças são mais severas e progressivas.

Outros sinais de alerta da demência Perda de memória frequente (especialmente de eventos recentes); Confusão e dificuldade para encontrar palavras; Desorientação em locais familiares; Problemas para gerenciar contas e orçamentos. Com o avanço da doença, outros sintomas podem surgir:

Vocabulário reduzido, levando à repetição de palavras e perguntas; Dificuldade para realizar tarefas simples, como pagar contas ou fazer compras; Mudanças de humor inexplicáveis, como irritabilidade e depressão; Desorientação até dentro de casa e em locais conhecidos; Tendência ao isolamento, evitando encontros sociais. Como ajudar um familiar com demência? Cuidar de alguém com demência pode ser desafiador, mas algumas estratégias podem ajudar:

Conheça os diferentes tipos de demência, como Alzheimer, demência vascular e demência frontotemporal. Cada um tem características e progressões distintas. Use uma comunicação simples e clara. Fale devagar, com tom de voz calmo. Faça perguntas objetivas e evite sobrecarregar a pessoa com muitas informações ao mesmo tempo. Considere opções de tratamento. Não há cura para muitos tipos de demência, mas medicamentos podem ajudar no manejo dos sintomas. Consulte um médico para discutir os riscos e benefícios das opções disponíveis.

Catraca Livre

Foto: © Graphicscoco/istock

 

Na China, pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan lançaram um alerta sobre a descoberta de um vírus com potencial semelhante ao que causou a pandemia da Covid-19. De acordo com os cientistas, o vírus foi encontrado em morcegos de Hong Kong.

novocorona

Já se sabe que o novo vírus utiliza o mesmo receptor da Covid-19 para infectar células humanas. Em entrevista a uma emissora de televisão brasileira, a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Margareth Dalcolmo, destacou a importância da descoberta, classificando-a como um “alerta muito importante para todo o mundo”.

Desta vez, no entanto, a descoberta pode representar um avanço na pesquisa científica, sendo inclusive elogiada pela rapidez com que os chineses emitiram o alerta. Segundo os pesquisadores, esse novo vírus pertence à família dos coronavírus e recebeu a sigla HKU5-CoV. A descoberta foi publicada na revista científica Cell, que detalha a possibilidade de o vírus utilizar o mesmo receptor que o SARS-CoV-2.

Apesar do potencial semelhante ao do coronavírus, especialistas minimizam a descoberta, evitando alarmes precipitados. Eles ressaltam que, até o momento, as informações disponíveis são baseadas apenas em estudos laboratoriais.

Newsrondonia

Se tem uma coisa que a ansiedade sabe fazer, é bagunçar não só a mente, mas também o corpo todo. Coração acelerado, músculos tensionados, dor de estômago... Se você já passou por isso, sabe bem o que é ter uma crise.

ansiedade

O que pouca gente imagina é que esse impacto vai muito além do nervosismo do momento — a ansiedade pode afetar diversas partes do corpo de formas que nem sempre associamos a ela. Para entender as regiões mais afetadas e por que isso acontece, conversamos com Wanderson Neves, psicólogo da clínica Mantecorpo. Confira as 6 partes do corpo que a ansiedade mais afeta:

  1. Peito Se o seu coração dispara em momentos de ansiedade, saiba que isso é normal. Sensação de aperto, palpitações e até dor no peito são sintomas comuns e podem ser confundidos com problemas cardíacos. “O corpo entra em estado de alerta e libera hormônios como a adrenalina, acelerando os batimentos e causando essa sensação”, explica Neves.
  2. Estômago Tem gente que sente frio na barriga antes de uma situação importante, mas a ansiedade pode ir além e causar dores, náusea, diarreia ou constipação. Isso acontece porque o intestino e o cérebro estão intimamente conectados. “O estresse e a ansiedade podem alterar o funcionamento do sistema digestivo, desencadeando desconfortos gastrointestinais”, afirma o especialista.
  3. Pele De repente, você começa a suar frio, sentir calafrios ou perceber que a pele está mais sensível? Pode ser culpa da ansiedade. “Nosso corpo se prepara para uma possível ameaça ativando o sistema nervoso autônomo, o que pode levar a sudorese excessiva e outras reações cutâneas”, diz Neves.
  4. Músculos Tensão muscular, dores pelo corpo e sensação de rigidez podem ser sinais de que sua ansiedade está se acumulando nos músculos. “Quando estamos ansiosos, contraímos involuntariamente diversos grupos musculares, o que pode resultar em desconforto e dores persistentes”, explica o psicólogo.
  5. Sistema respiratório Aquela sensação de falta de ar ou respiração acelerada também pode ser um efeito da ansiedade. Isso acontece porque o sistema nervoso ativa a resposta de luta ou fuga, alterando o ritmo da respiração. “Muitas vezes, a pessoa sente que não consegue respirar direito, o que pode gerar ainda mais pânico”, alerta Neves.
  6. Dentes Se você acorda com dores na mandíbula ou percebe que seus dentes estão mais sensíveis, a ansiedade pode ser a culpada. O bruxismo, que é o hábito de ranger ou apertar os dentes, muitas vezes acontece durante o sono, como um reflexo inconsciente do estresse. “A tensão acumulada ao longo do dia pode ser descarregada nos músculos da face à noite, causando desgaste nos dentes e dores na mandíbula”, explica o especialista.

Como diminuir esses sintomas da ansiedade Segundo o psicólogo Wanderson Neves, pequenas mudanças na rotina e técnicas de relaxamento podem fazer toda a diferença no controle das emoções. A seguir, veja algumas estratégias para reduzir os sintomas da ansiedade e recuperar o equilíbrio.

  • Faça exercícios de respiração: parece simples, mas respirar da maneira certa pode ajudar (e muito) a controlar a ansiedade. “Praticar a respiração diafragmática, que é profunda e lenta, ajuda a acalmar o sistema nervoso e reduzir a sensação de sufocamento”, explica Wanderson. Para testar, inspire profundamente pelo nariz, expandindo o abdômen, e solte o ar devagar pela boca.
  • Mantenha o corpo em movimento: a atividade física não faz bem só para o físico, mas também para a mente. Caminhadas, corrida, yoga e até um bom alongamento podem ajudar a aliviar a tensão. “Os exercícios liberam endorfinas, que são neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem-estar, ajudando a reduzir a ansiedade”, diz o especialista.
  • Foque no presente: a meditação e o mindfulness são ótimas ferramentas para quem vive com a cabeça no futuro ou remoendo o passado. Essas práticas ajudam a treinar a mente para focar no momento presente, reduzindo o turbilhão de pensamentos ansiosos. “Ao aprender a observar os pensamentos sem se prender a eles, é possível diminuir a intensidade da ansiedade”, afirma Wanderson.
  • Cuide dos seus pensamentos: a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das abordagens mais eficazes para tratar a ansiedade. Ela ajuda a identificar padrões de pensamento negativos e substituí-los por formas mais equilibradas de enxergar a realidade. “Trabalhar com um terapeuta pode ser fundamental para modificar crenças que alimentam a ansiedade”, ressalta o psicólogo.
  • Crie uma rotina equilibrada: ter horários regulares para dormir, se alimentar e realizar atividades diárias pode proporcionar uma sensação maior de controle e segurança. “A falta de rotina pode intensificar a ansiedade, enquanto hábitos organizados ajudam a trazer mais estabilidade emocional”, explica Wanderson.

 Minha Vida

Foto: © @Shutterstock

Pesquisas recentes sugerem que o tipo sanguíneo pode desempenhar um papel no processo de envelhecimento e na predisposição a diversas doenças. Estudos apontam que pessoas com sangue tipo B podem envelhecer de maneira mais lenta, enquanto outros grupos sanguíneos estão associados a riscos específicos de saúde.

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Sangue tipo B e o processo de envelhecimento Um estudo publicado no Planet Today sugere que indivíduos com sangue tipo B apresentam um processo de envelhecimento mais gradual em relação aos demais grupos sanguíneos. Essa vantagem pode estar ligada à capacidade do organismo dessas pessoas de se adaptar melhor às mudanças fisiológicas que ocorrem com o passar dos anos.

Os pesquisadores destacam que a eficiência na regeneração celular e na reparação de tecidos pode ser um dos fatores determinantes para essa diferença. Além disso, o sistema imunológico de quem possui sangue tipo B parece ser mais resistente a certas inflamações crônicas, condição frequentemente associada ao envelhecimento acelerado.

A influência do sistema imunológico Um dos pontos mais relevantes apontados pelos cientistas é a relação entre o tipo sanguíneo e a capacidade do sistema imunológico de combater processos inflamatórios. A inflamação crônica é um dos principais fatores que contribuem para doenças associadas ao envelhecimento, como problemas cardiovasculares e neurodegenerativos.

No caso dos indivíduos com sangue tipo B, essa resposta imunológica mais equilibrada pode favorecer um envelhecimento mais saudável. No entanto, os cientistas ressaltam que esse fator isolado não é suficiente para garantir uma vida longa. Elementos como estilo de vida, alimentação e prática de exercícios continuam sendo determinantes para a longevidade.

Estudos relacionados Outro estudo, publicado na revista Experimental Gerontology, no Japão, reforça essa teoria ao sugerir que indivíduos com sangue tipo B tendem a ter uma maior expectativa de vida. A pesquisa analisou diferentes grupos sanguíneos e encontrou evidências de que esse grupo específico pode estar associado a um envelhecimento mais controlado.

Em paralelo, outras investigações têm explorado como os diferentes tipos sanguíneos influenciam a saúde de forma geral. Estudos indicam que pessoas com sangue tipo O possuem menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares, enquanto indivíduos com sangue tipo A podem ter uma maior predisposição ao câncer gástrico.

O que isso significa? Apesar das descobertas promissoras, os cientistas alertam que a influência do tipo sanguíneo no envelhecimento ainda não está totalmente comprovada. Embora existam evidências sugerindo que certos grupos sanguíneos podem ter vantagens ou desvantagens específicas em relação à longevidade, é essencial considerar outros fatores que impactam a saúde.

Dessa forma, manter hábitos saudáveis, como uma alimentação balanceada, a prática regular de atividades físicas e a redução do estresse, continua sendo a melhor estratégia para garantir um envelhecimento de qualidade, independentemente do tipo sanguíneo.

Envelhecer com saúde: a ciência mostra o caminho para viver mais e melhor Cuidar do corpo e da mente é fundamental para não apenas prolongar a vida, mas também garantir qualidade em cada etapa. De acordo com o Catraca Livre, práticas como atividade física regular, alimentação equilibrada e sono adequado são pilares essenciais para um envelhecimento saudável. Além disso, manter conexões sociais e gerenciar o estresse contribui significativamente para o bem-estar na terceira idade.

Catraca Livre

Foto: © iStock/Bet_Noire