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A Agência de Tecnologia da Informação (ATI) vem desenvolvendo um grande trabalho no âmbito da inclusão digital do Piauí. O objetivo dessa inclusão é tentar erradicar o analfabetismo digital que ainda existe no Estado, usando a internet como o principal e essencial meio de comunicação, oferecendo cursos de informática e acesso à internet gratuita à população.

 

Para a realização deste trabalho, foi criado o projeto Piauí Estado Digital, onde estão sendo implantadas estruturas com equipamentos de informática aliados a uma rede social com foco na educação, para que a população possa ter acesso à internet e cursos de informática. Essas estruturas, chamadas de Estações Piauí Digital (EPDs) são Centros de Acesso à Tecnologia para Inclusão Social totalmente gratuitos.

 

O Projeto Piauí Estado Digital disponibiliza, para todo o Piauí, internet banda larga, que estão sendo implantadas em mais 55 unidades, em 42 municípios, e 12 unidades adaptadas em bibliotecas e escolas públicas de Teresina. Atualmente, a ATI coordena três estações em Teresina, sendo duas na Biblioteca Cromwell de Carvalho, no Centro, e uma no bairro Dirceu.

 

O Governo do Estado em parceria com o BNDES aportou R$ 12 milhões, dos quais já foram investidos R$ 4,2 milhões. Esses recursos serão destinados, sobretudo, à implantação da rede de dados e acesso à internet em Teresina e no interior, com a construção de 73 torres de telecomunicação para instalação dos equipamentos de rádio transmissores, bem como para o equipamento e mobiliário das EPDs. A meta é atingir 60% do Piauí com acesso gratuito à internet até 2013.

 

governodoestado

A prisão de 16 brasileiros nas Bahamas, esta semana, reforçou a suspeita de que está sendo desbravada uma nova rota de imigrantes ilegais para os EUA, via Caribe. Catorze estavam num barco em áreas territoriais do país; dois estavam em terra. São 13 homens e três mulheres: sete de Minas, cinco de Goiás, um do Piauí, um do Maranhão, um de Mato Grosso e um de Mato Grosso do Sul.

 

Dois já voltaram para o Brasil ontem e os demais devem embarcar na próxima terça-feira, 18. Com os relatos dramáticos de imigrantes presos e até mortos na fronteira dos EUA com o México, o governo brasileiro trabalha com a possibilidade de um desvio para o Caribe das quadrilhas especializadas em tráfico de ilegais.

 

As pequenas ilhas têm várias “facilidades”, como alta rotatividade de estrangeiros e a proximidade com a Flórida.

 

Isso é potencializado pela abertura de voos de Brasília, São Paulo e Rio, por exemplo, para alguns dos países. A Gol, por exemplo, tem voo direto de Brasília para Curaçau. No caso das Bahamas, a maior vantagem como rota para os EUA é que o pequeno país, a 286 km a sudoeste de Miami, é uma ilha paradisíaca, que vive quase que exclusivamente do turismo e dispensa o visto para brasileiros.

 

Basta mostrar, na chegada, o bilhete de ida e o de volta para ter o direito a 15 dias de estada.

 

Por mar

O transporte dos ilegais para a Flórida é feito principalmente por mar, pois há um acordo bilateral com os EUA pelo qual os trâmites da imigração são feitos no próprio aeroporto de Nassau, a capital. Como a costa e os portos são mais porosos, as quadrilhas dão preferência a barcos.

 

Dos 16 brasileiros presos, 14 estavam sendo transportados num barco de tripulação norte-americana, cujo comandante tinha três documentos falsos de identidade. Os outros dois estavam em terra, mas foram delatados pelos demais.

 

Além de brasileiros, havia imigrantes ilegais chineses a bordo quando a Guarda Costeira, alertada por uma denúncia anônima, abordou o barco ainda próximo à costa de Nassau. A embaixada brasileira na ilha tem prestado informações a parentes e amigos, que ligam de diferentes cidades dos EUA, e está dando assistência aos presos, descritos como pessoas simples, com forte sotaque interiorano.

 

Cruzeiro

A PF detectou a nova rota no último ano, rastreando brasileiros que voam até as ilhas do Caribe, sobretudo Saint Martin. De lá, muitos tentam ingressar nos EUA em cruzeiros de luxo. Duas opções para se chegar ao Caribe são Bogotá e Lima, passando pelo Panamá. Já há relatos de brasileiros em busca de barcos.

 

Apesar das novas rotas, a PF detectou queda no total de brasileiros que tentam entrar ilegalmente nos EUA, por conta da boa fase econômica brasileira e da dificuldade de se atravessar as protegidas fronteiras.

 

Folha

 

Uma operação conjunta das Polícias Civis do Piauí, Maranhão e Polícia Militar, conseguiu localizar e prender dois nacionais na noite dessa quinta-feira, 13, que traziam para o Piauí mais de 30 quilos de pasta base de cocaína na forma de crack, fuzis e grande quantidade de munição.

 

Os nacionais foram abordados na cidade de Piripiri por policiais da Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO), Delegacia Regional de Campo Maior, Polícia Militar de Piripiri e policiais civis do Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança e policiais militares do serviço reservado (PM2).

 

A operação foi desencadeada com base em informações arregimentadas pelo núcleo de inteligência da SSP, Polícia Civil do Maranhão e PM2 da PM-PI. Segundo informes preliminares, nacionais foram abordados num caminhão e serão trazidos à Cico, juntamente com os materiais apreendidos. Pelo que foi investigado, os fuzis seriam utilizados em roubos à instituições financeiras no Piauí e também no Ceará.

 

Haverá entrevista coletiva às 10h, na sede da Comissão Investigadora do Crime Organizado.

 

 

Portal da clube e Polícia Civil

O Estado vai dispensar mais de 100 mil funcionários públicos no próximo ano, escreve hoje o Correio da Manhã (CM). De acordo com o jornal, a não renovação dos contratos a prazo e a fixação da idade da reforma nos 65 anos, que deverá provocar uma corrida às reformas antecipadas, vão ditar este ‘emagrecimento’ da força de trabalho no setor público.

 

E tudo, na sequência da aceleração da convergência dos regimes de proteção social dos trabalhadores do Estado com as regras do regime geral da Segurança Social.

 

Além disso, o Governo pode usar uma terceira via para reduzir ainda mais o número de funcionários públicos. O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, admitiu esta semana a possibilidade de "rescisões amigáveis com o pagamento das respectivas indenizações".

 

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Os sindicatos temem uma degradação acelerada dos serviços públicos com esta ‘debandada’. Bettencourt Picanço, líder do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), diz ao CM que “a saída de 100 mil pessoas é um número brutal, e as pessoas não se dão conta da degradação da qualidade dos serviços públicos”.

 

 

Notícias ao Minuto