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O Estado vai dispensar mais de 100 mil funcionários públicos no próximo ano, escreve hoje o Correio da Manhã (CM). De acordo com o jornal, a não renovação dos contratos a prazo e a fixação da idade da reforma nos 65 anos, que deverá provocar uma corrida às reformas antecipadas, vão ditar este ‘emagrecimento’ da força de trabalho no setor público.

 

E tudo, na sequência da aceleração da convergência dos regimes de proteção social dos trabalhadores do Estado com as regras do regime geral da Segurança Social.

 

Além disso, o Governo pode usar uma terceira via para reduzir ainda mais o número de funcionários públicos. O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, admitiu esta semana a possibilidade de "rescisões amigáveis com o pagamento das respectivas indenizações".

 

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Os sindicatos temem uma degradação acelerada dos serviços públicos com esta ‘debandada’. Bettencourt Picanço, líder do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), diz ao CM que “a saída de 100 mil pessoas é um número brutal, e as pessoas não se dão conta da degradação da qualidade dos serviços públicos”.

 

 

Notícias ao Minuto