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No plantão da Polícia Militar nas últimas 24 horas houve poucas  ocorrências, isso de acordo com informações do coronel Lizandro Honório, comandante do 3º BPM de Floriano.
 
 

Segundo a autoridade, um homem de nome Erivan Oliveira da Conceição estacionou a sua moto num trecho do Anelviário com a chave na ignição e apareceu uma mulher loira e levou o veículo. O dono da moto denunciou o caso à polícia que fez diligências e o transporte foi encontrado no mesmo local em que o dono havia estacionado. A polícia acha que a mulher deve ser conhecida da vítima e que saiu só para passear.
 
 
Maria da Penha

Já na localidade Novo Retiro, por volta das 18:00h, houve uma ocorrência de violência doméstica, em que o Luiz Carlos Fernandes, companheiro de Edilene Lima ameaçava-lhe com uma faca. O casal foi conduzido para o Distrito Policial, mas ela não quis formalizar nenhuma queixa contra o mesmo e foram liberados em seguida.
 
 
Da redação
 

O comandante da Polícia Militar, coronel Gerardo Rebelo, negou hoje, 1º, que haja denúncia de participação de homens da corporação em milícias armadas atuando em crimes de grilagem de terras no sul do Piauí.

 

Em entrevista, Gerardo Rebelo afirmou que, quando assumiu, homens da Batalhão da Rone estavam na região e ocorreu a prisão de um grupo de quatro homens armados. Porém, a acusação contra eles era obstrução de via pública.

 

"Desde quando assumimos as coisas se acalmaram. A escala do crime de grilagem tem aumentado muito no Piauí. Mas não existe milícia. No dia 17 efetuamos a prisão de pessoas que estavam obstruindo ruas lá. Eram quatro homens com armas, pistolas e motosserras. Estivemos em Corrente com o secretário de Segurança [Robert Rios] fazendo abordagem e busca, com helicóptero, e deixamos o clima calmo. Não existe denúncia de participação de policial militar e se alguma pessoa identificar algum pode denunciar que nós apuraremos", disse o coronel.

 

Ainda segundo o comandante, qualquer proprietário de terra que se sentir ameaçado pode denunciar e procurar o Batalhão da PM que será garantida a segurança.


Cidade verde

Dois assaltantes armados roubaram um homem na tarde dessa terça-feira, 31, na zona Leste de Teresina, e levaram R$ 100 mil que seriam pagos a funcionários de uma campanha política.

 

De acordo com informações do soldado Arthur Sousa Frazão, do 5° BPM, a vítima havia sacado o dinheiro em uma agência no município de Timon, no Maranhão, e seguiu para Teresina. “Quando ele parou o veículo foi abordado por dois homens em uma moto preta, que já sabiam da existência do dinheiro, anunciaram o assalto e fugiram levando o carro da vítima”, disse.

 

Ainda segundo o policial, os bandidos empreenderam fuga pela avenida Jockey Clube e abandonaram o carro da vítima, um Ford Fusion de placa NIT-7612, nas proximidades de uma faculdade. “Câmeras de segurança dos estabelecimentos comerciais da avenida chegaram a filmar os assaltantes, mas como os dois estavam de capacete não tivemos como identificá-los”, declarou o soldado.

 

A polícia realiza diligências em busca dos culpados. “O BPRone está ciente da ocorrência e nos auxilia nas buscas”, finalizou.

 

O carro da vítima foi encaminhado para a sede da Polinter, onde passou por perícia.


Portal da clube

Todos os oito presos na Operação Skimming, que prendeu uma quadrilha interestadual acusada de clonar cartões, foram soltos pela Justiça e vão responder os crimes em liberdade. Segundo o delegado-geral da Polícia Civil, James Guerra, Oséas dos Santos Carvalho (Paulista), Ana Carolina P. Nunes, “O Batata”, Anderson Carlos Melo Costa, Madson Costa Melo, Adson da Silva Braga e Raimundo Nonato Atenas Juniel passaram apenas 1 semana na cadeia.

 

Operação

As investigações concernentes à Operação Skimming iniciaram há três meses, quando foram identificados indivíduos que trabalhavam em estabelecimentos comerciais (especialmente postos de combustíveis) e, por operarem as máquinas de débito e crédito, obtinham rapidamente dados dos cartões do cliente, principalmente número do cartão de crédito, vencimento e código de segurança.

 

De posse dos dados, parte da quadrilha em Teresina repassava ao grupo que operava em diversos estados da federação, manuseando as informações dos cartões de crédito e clonando-as. Sabe-se que os indivíduos que operavam o esquema na capital eram remunerados conforme a quantidade de dados de cartões arregimentados e enviados ao líder da quadrilha situado em Natal-RN.

 

Sem ter contato com o primeiro grupo que conseguia os dados bancários, outra célula criminosa do mesmo esquema oferecia o serviço de venda de passagens aéreas, inclusive por meio de redes sociais, com descontos que variavam de 50 a 80 por cento do valor da tarifa cheia. Varias passagens eram adquiridas por “camelôs” do Shopping da Cidade desta capital que viajavam à São Paulo no intuito de adquirir produtos falsificados e/ou contrabandeados para serem vendidos no comercio informal de Teresina.

 

Segundo informações preliminares colhidas pelos investigadores, toda quadrilha efetuou golpe de aproximadamente R$ 500 mil em Teresina, tendo sido identificados em poder da quadrilha dados pessoais de cerca de mil consumidores somente no Piauí.


Meio norte