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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou hoje, 25, o cronograma de implantação do nono dígito nos números de celulares de todo o país. A mudança vai até dezembro de 2016.

 

No interior de São Paulo, nas regiões com códigos DDD de 12 a 19, a implantação do nono dígito será feita até dezembro do ano que vem. O processo terá início em data a ser definida pela Anatel, mas deve ser concluído até a data aprovada hoje.

 

Para o Rio de Janeiro e o Espírito Santo (DDDs 21, 22, 24, 27 e 28), a adoção do nono dígito será concluída até janeiro de 2014. Até dezembro de 2014, a medida deve ser adotada nos estados do Amazonas, Amapá,  Maranhão, do Pará e de Roraima, que têm os DDDs de 91 a 99.

 

Os estados de Alagoas, da Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e de Sergipe começarão a usar o nono dígito até dezembro de 2015. As localidades englobam os DDDs 31, 32, 33, 34, 35, 37, 38, 71, 73, 74, 75, 77, 79, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88 e 89.

 

Os últimos estados a adotar o nono dígito nos celulares serão o Acre, o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, o Paraná, Rondônia, o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e o Tocantins. Até o dia 31 de dezembro de 2016, a medida deve ser adotada para os DDDs 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 51, 53, 54, 55, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68 e 69.

 

O relator da matéria, conselheiro Rodrigo Zerbone, explicou que a divisão do cronograma em várias etapas tem como objetivo garantir a segurança do processo. Segundo ele, não haverá mudanças de numeração no período dos grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

 

A inclusão do nono dígito nos números de celulares já foi adotada no fim de julho na região com código de área 11, que abrange 64 municípios de São Paulo, inclusive a capital. Segundo a Anatel, a medida vai aumentar a capacidade de numeração de 44 milhões para 90 milhões na região.

 

De acordo com Zerbone, não há risco de escassez de números nos outros estados, como foi detectado, e em São Paulo, mas a mudança será feita em todo o país para padronizar a numeração.

 

 Agência Brasil

Levantamento divulgado na quarta-feira, 24, pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) aponta que somente um terço das estradas que cortam o Piauí é considerado ótimo ou bom. Foram analisadas no Estado quase 3 mil km de rodovias, das quais 69,9% não receberam boas aprovações dos pesquisadores. Todas as estradas verificadas são de concessão pública, sendo 2.453 km de rodovias federais e apenas 500 km de âmbito estadual.

 

Conforme a pesquisa, dos exatos 2.953 km de estradas analisados no Piauí, 7% foram consideradas de péssima qualidade, 18,3% ruim, 41,7% regular, 29% boa e somente 4,1% de ótima qualidade. Juntando as qualificações ruins, as rodovias piauienses alcançaram o percentual de 69,9%, índice um pouco abaixo da média nacional que foi de 71,2%. Mais de 80,3 mil km de rodovias foram pesquisados em todo o país.

 

No Piauí, as melhores estradas ainda são as rodovias federais. Dos 2.453 km analisados, 39,8% foram classificadas como boa ou ótima. Já nos 500 km de rodovias estaduais analisados pelo CNT foram encontrados os piores trechos. Um exemplo é a PI 140, que tem extensão de 140 km no Sul do Estado, e que não recebeu classificação melhor que regular. A estrada, que dá acesso ao município de Barreiras, na Bahia, aparece na lista dos 20 piores trechos.

 

Nacional

A sondagem também apontou que, do total de estradas no país, 33,5% são consideradas regulares, 20,3% estão ruins e 9% se encontra em estado péssimo. Apenas 37,3% das rodovias brasileiras são consideradas boas ou ótimas. Em comparação com o ano passado, as condições das estradas pioraram. Em 2011, o percentual de rodovias que tinham algum tipo de problema foi de 57,4%, abaixo dos 62,7% constatados neste ano.

 

A sondagem também analisou características como pavimento, sinalização e geometria das vias. De acordo com os resultados, o pavimento de 46% das rodovias brasileiras apresenta algum problema; 66,3% delas possuem falhas na sinalização; e 88% é de pista simples de mão dupla.

 

Além disso, quase 40% das estradas no país não possuem acostamento.

 

portalaz

firm elmanoO candidato Firmino Filho (PSDB) encerra o ciclo de pesquisas realizadas pelo Instituto Data AZ, impondo uma diferença de 5,37% sobre o prefeito Elmano Ferrer (PTB), que disputa a reeleição. Firmino aparece com 50,75% das intenções de votos contra 45,38% de Elmano na pesquisa realizada entre os dias 23 e 24 deste mês, em 62 bairros e quatro localidades da zona rural de Teresina. Em relação à pesquisa anterior, a diferença entre os dois diminuiu. 


Na pesquisa espontânea, o candidato do PSDB foi citado por 48,75% dos entrevistados e Elmano Ferrer por 43,63%. Do total, 6,13% não souberam ou não quiseram opinar e 1,50% não escolheram nenhum dos candidatos. 

Na pesquisa estimulada, 3,13% dos entrevistados não opinaram ou não quiseram opinar e 0,75% não escolheram nenhum.

Seguindo a mesma cobertura espacial de todas as pesquisas realizadas nessa campanha eleitoral, o 
Data AZ ouviu 800 pessoas, com a margem de erro de 3,11% para mais e para menos e com um nível de confiança de 95%.

Na pesquisa se registra um empate estatístico na rejeição aos candidatos: 42,75% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum no prefeito Elmano Ferrer enquanto 40,38% rejeitariam o tucano Firmino Filho. Os que não souberam ou não quiseram opinar representam 13,63% e os que não rejeitam nenhum dos candidatos são 3,25%.

A disputa na zona urbana

Na pesquisa espontânea, o candidato Firmino Filho sai na frente na preferência do eleitor nos 62 bairros pesquisados: 49,47% dos entrevistados dizem ter intenção de votar no candidato tucano, enquanto 43,10% expressaram desejo de manter o atual prefeito no cargo. São 5,97% os indecisos e 1,46% não votam em nenhum dos dois.

Na sondagem estimulada, Firmino aparece com 51,59%, seguido de Elmano com 44,96%. Dos entrevistados, 2,79% estão indecisos e 0,66% não votam em nenhum dos candidatos.

A disputa na zona rural

Na zona rural de Teresina a diferença de Firmino Filho sobre Elmano Ferrer se amplia. Tanta na pesquisa espontânea quanto na estimulado, Firmino aparece com 52,17% das intenções de voto, enquanto Elmano tem 36,96%

Os indecisos somam 8,7% e os que não votam em nenhum dos candidatos chegam a 2,17%.

Saúde, o maior problema
A saúde é o maior problema que o próximo prefeito de Teresina vai enfrentar, já que 25,30% dos entrevistados do Data AZ acham que o setor deve ser alvo das principais medidas que o novo prefeito precisa adotar.

Seguem-se na ordem de prioridade dos eleitores os setores de educação (17,77%), segurança pública (8,80%); geração de emprego e renda (7,35), transporte coletivo zona urbana (5%), saneamento básico (4,76%), calçamento (4,52%), infraestrutura (4,04%), melhoria do trânsito (3,13%).

Veja os gráficos da pesquisa:

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FICHA TÉCNICA DA PESQUISA
Data da realização – 23 e 24 de outubro
Número de entrevistas – 800, em 62 bairros e quatros localidade rurais.
Margem de erro – 3,11% para pais ou para menos.
Contratante - Portal AZ
Eleitorado de Teresina – 529.917 (TSE/maio de 2012)
Registro no TSE – PI00588-2012

 

 

portalaz

 

O município de Parnaguá  (823 km de Teresina), foi o que mais registrou focos de queimadas entre terça e quarta-feira desta semana. Segundo o Institutoqueimadas25102012 Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram 468 incêndios entre zero hora do dia 23 e 13:30h do dia 24.

 

Só nos Cerrados, região onde acontece o maior número de queimadas nesta época do ano, os satélites do Inpe registraram 886 queimadas no período. As queimadas vão prosseguir até a chegada das chuvas, o que deve acontecer até o início de novembro.

 

Bom Jesus aparece em segundo lugar no monitoramento, com 110 incêndios, seguido de Baixa Grande do Ribeiro, com 72, Uruçuí, com 50, Monte Alegre do Piauí, com 45, Júlio Borges, com 42, Corrente com 41, e Gilbués e Curimatá, com 21 cada. Fora da região dos Cerrados, Pajeú do Piauí, com 29 focos, foi o que mais queimou.

 

Os incêndios nem sempre são provocados por queimadas para o preparo da terra. Grande parte resulta de pontas de cigarros e garrafas de vidro jogadas no mato seco que, devido ao forte calor, acabam causando o incêndio.

 

Pescadores e caçadores também contribuem, através das pequenas fogueiras que fazem nos acampamentos, para o agravamento da situação. Nem sempre as fogueiras são apagadas corretamente e o fogo se propaga.

 

Cidade verde