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A abertura de 9.904 vagas para a ampliação do quadro de pessoal dos Correios foi autorizada nessa quarta-feira, 27, pelo Ministério do Planejamento. Segundo a empresa, deverão ser contratados primeiramente os aprovados do atual concurso que estão em cadastro reserva. Eles serão lotados nas agências de localidades em que haja necessidade de pessoal. Para os cargos que não tenham cadastro disponível, os Correios farão novo concurso ainda este ano.


A portaria com as novas vagas deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União. A maioria das vagas aprovadas será para a área operacional da empresa, que inclui carteiros e operadores de triagem e transbordo. Atualmente, o quadro da empresa conta com 115 mil funcionários, sendo 57 mil carteiros.


Para o presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), José Rivaldo da Silva, a autorização de novas vagas é positiva, mas não o suficiente para acabar com o problema de falta de pessoal na empresa. “Não resolve, mas ameniza. É importante para melhorar a prestação de serviços para a população, que é o que a gente defende um serviço com qualidade e sem atrasos”.


A federação estima a necessidade de mais 30 mil novas vagas para acabar com a contratação temporária e melhorar a prestação de serviços da empresa.


Segundo os Correios, o preenchimento das vagas será de forma escalonada, sendo 3.302 para contratação imediata (a partir de 1º de julho), 3.301, a partir de 1º de janeiro de 2013, e mais 3.301 a partir de 1º de abril. No ano passado, os Correios fez concurso para todas as áreas da empresa e 10.381 aprovados já foram contratados.



Agência Brasil

Uma ação conjunta entre os policiais do 6° Batalhão da Polícia Militar, do 1° Batalhão e das Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (Rone) terminou na prisão de três homens acusados de cometerem um assalto a uma oficina no bairro Tabuleta, sendo um deles acusado de estuprar a filha de um policial.


Durante um trabalho de rotina os policiais do 6° BPM perceberam a movimentação estranha dos acusados e pediram reforços à equipe do 1° Batalhão e da Rone para surpreendê-los. Quando se iniciou a perseguição houve troca de tiros e os três acusados foram capturados.

 

Ao serem encaminhados à Central de Flagrantes o policial e pai da vítima reconheceu um dos homens que cometeu o abuso sexual a sua filha através das tatuagens no corpo do acusado.

 


Com os três homens foram encontrados vários talões de cheques, cartões de créditos, notebooks, além de um veículo modelo Fiat Siena, cor preta com placa de Teresina e uma pistola ponto 380 e um revólver calibre 38.



GP1

Os agentes da Policial Federal apreenderam nessa quarta-feira, 27, 276 kg de maconha prensada dentro de um caminhão, em Corrente. A droga estava vindo do Paraguai para ser comercializada no Piauí durante o período junino.


O chefe do Departamento de Comunicação Social da Polícia Federal, José Carlos Fontenele afirmou que foi preso em flagrante o traficante com iniciais G.G.O, que estava transportando a maconha em um caminhão-baú


A droga foi encontrada junto com a carga. O caminhão e o acusado foram levados para a sede da Policia Federal. A apreensão foi feita após uma denúncia anônima.



meionorte.com

preseidentedocrmeadvigadoO número de denúncias por erros médicos aumentaram no Piauí. A cada seis médicos existe uma ação tramitando na Justiça. O advogado, Charles Max e o Presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Fernando Correia Lima listaram o aumento de denúncias à má infra-estrutura nos hospitais, a fala de logística e principalmente a má formação profissional de médicos.

 

“Com as mudanças sociais e a conscientização feita pela mídia, a população passou a conhecer seus direitos e a denunciar casos de erros médicos”, afirmou Charles Max. As principais denúncias de erros médicos são em cirurgias oftalmológicas, ortopedista e cirurgias plásticas. Assim que recebem as denúncias o CRM abre uma sindicância para apurar os fatos. Há denúncias que essas sindicâncias não resultam em nada.

 

As pessoas tem essa impressão porque a sociedade  não tem acesso à penalização para os profissionais médicos, só aquelas mais graves, segundo o Dr. Fernando Correia. “O processo de denúncia que chega ao conselho, nós fazemos uma sindicância que é levada para uma votação e por conseqüência a punição devida. A população não conhece nem ¼ das penalizações que podem ser escrita ou verbal”, disse o presidente do CRM.

 

Segundo os especialistas, o atendimento de massa, a má remuneração aos profissionais de saúde e a baixa qualidade de ensino em faculdades de Medicina são outros fatores determinantes para o crescimento nos índices de processos contra erros médicos. Vale ressaltar que 80% dos processos contra médicos são julgados improcedentes.


Meio norte