Um novo golpe contra aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, foi detectado em Teresina. Ele consiste no uso de documentação falsa para saques de benefícios de segurados da Previdência Social em agências bancárias.

 

Pelo menos quatro vítimas dos bandidos já procuraram o INSS, o Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal (CEF) para notificar a ação dos golpistas. Quantias consideráveis foram sacadas das contas delas. Somente dessas quatro vítimas os bandidos sacaram em agências do BB e da CEF quase R$ 70 mil.

 

De acordo com as vítimas, a quadrilha é tão audaciosa que usa identidades falsas das próprias vítimas para efetuar os saques e, em seguida, abre uma conta para depositar o dinheiro sacado. O golpe começou a ser detectado entre a segunda quinzena de janeiro e primeira quinzena deste mês.

 

A quadrilha ainda não foi identificada, mas de acordo com imagens gravadas pelos bancos e mostradas às vítimas, uma mulher loira e dois homens seriam os autores dos saques. Eles foram vistos nas agências do BB no Marquês e no São Cristóvão.

 

O gerente executivo do INSS em Teresina, Carlos Augusto Viana, já esteve na Polícia Federal, onde protocolou uma “notícia crime” e pediu investigações para descobrir os autores do golpe. Ele também esteve na Superintendência do Banco do Brasil para pedir a apuração dos casos notificados e o ressarcimento dos valores subtraídos das contas dos segurados.

 

No documento que encaminhou à Polícia Federal, o gerente do INSS explica que não há qualquer irregularidade ou fraude na concessão dos benefícios previdenciários que geraram os depósitos nas contas dos segurados. Segundo ele, a fraude ocorreu por ocasião do pagamento dos referidos benefícios nas agências bancárias.

 

Acessepiaui

O governo federal não vai forçar os empresários a baixarem o preço dos produtos da cesta básica nas prateleiras que, há uma semana, estão livres de tributos federais.

 

Mas, nesta sexta-feira, 15, a presidente Dilma Rousseff cobrou que o setor de varejo honre a promessa de reduzir os preços.

 

"Aquela ação do prende e arrebenta acabou. O governo não faz isso, o governo dialoga, o governo persuade, e é uma questão que beneficia o empresário. Se ele tiver desoneração, ele vai ter mais renda. É muito mais pelo lado da persuasão e não da ameaça ou da coação", afirmou Dilma a jornalistas numa breve entrevista após lançamento de pacote de medidas em defesa do consumidor.

 

A desoneração integral da cesta básica foi anunciada pelo governo para tentar conter a inflação. No entanto, empresários do setor de varejo ainda não honraram a promessa de reduzir os preços.

 

Para Dilma, a relação entre governo e sociedade deve ser de respeito. "O governo acha que é fundamental reduzir o tributo. Agora nos precisamos que essa consciência seja também dos empresários, dos senhores donos dos supermercados, dos produtores, para que, de fato, a desoneração seja algo em que todo mundo ganhe", disse Dilma.

 

Reportagem da Folha publicada hoje mostrou que a medida criou um conflito entre varejo e indústria. Enquanto os supermercados pressionam fornecedores para reduzir os preços na mesma proporção anunciada pela presidente, fabricantes de diversos itens --como café, açúcar e margarina-- já comunicaram ao Ministério da Fazenda que, pelas regras atuais, não têm como cortar 9,25% devido à complexidade tributária do sistema.

 

A venda de soja e embalagem para a produção de margarina, por exemplo, paga PIS e Cofins, o que gera um crédito tributário para a indústria.

 

Mas, com a alíquota zero na venda ao varejo, o fabricante, que antes abatia esses créditos do pagamento, não terá mais como aproveitá-los.

 

PREÇOS

 

A medida anunciada pela presidente Dilma que cortou tributos na cesta básica inclui carnes bovina, suína, de frango e peixes, além de manteiga, café, açúcar e itens de higiene pessoal, como sabonete e creme dental.

 

Porém, novo levantamento realizado ontem pela Folha em cinco supermercados diferentes da capital mostra que, de 125 preços de produtos da cesta básica, só 12 foram reduzidos desde segunda-feira, quando empresários se comprometeram a baratear os produtos. Outros 9 tiveram seu valor aumentado.

 

Foram consultados 25 produtos em cada uma das lojas.

 

Dos preços que fazem parte da desoneração, só 4 chegaram a baratear: de papel higiênico, óleo de soja, pasta de dente e carne bovina. Três preços desonerados ficaram mais caros: de carne bovina, açúcar e sabonete.

 

Levantamento do Procon-SP em parceria com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) feito entre os dias 8 e 14 de março também mostrou alta de preços. O valor da cesta básica pesquisada pelas entidades subiu 0,55% no período. O preço médio subiu de R$ 384,58 em 7 de março, para R$ 386,71 no dia 14. Dos 31 produtos pesquisados, 14 tiveram alta.

 

Segundo a Abras (Associação Brasileira de Supermercados), o repasse da desoneração da cesta básica ocorrerá gradualmente.

 

 

UOL

amandacardoso1532013O caso do desaparecimento da jovem estudante de administração Amanda Cardoso Farias chegou ao fim. Amanda já está na cidade de Uruçuí, onde reside e prestou  depoimento ás autoridades policiais. As primeiras informações colhidas  são de que a garota foi encontrada na noite de ontem, 14,e foi acompanhada de familiares até a delegacia esclarecer o ocorrido na tarde de hoje, 15.

 

Amanda Cardoso foi encontrada na cidade de Balsas-MA, onde procurou um hospital após ter sido sequestrada por dois homens ainda não identificados.

 

A jovem disse que foi levada pelos elementos em um veículo branco, depois a deixaram próximo á cidade de Estreito-MA.  Após ficar à beira da estrada, a estudante relatou ter pego uma carona com um caminhoneiro até Balsas onde deu seu primeiro depoimento.

 

 

 

 

Noticiasdeuruçui

medicamentosda Vigilância Sanitária de Piripiri estão fiscalizando a venda irregular de medicamentos em mercearias e supermercados da cidade. Durante a ação foram encontrados e apreendidos, até mesmo, antibióticos sendo comercializados sem prescrição médica.

 

De acordo com a lei nº 5.991/73, apenas farmácias, drogarias, postos e unidades de medicamentos estão autorizados a comercializarem os produtos. Em 2012 tramitou um Projeto de Lei que liberava a venda de medicamentos isentos de prescrição em supermercados, armazéns, porém, a proposta foi vetada pela presidente Dilma Rousseff, em decisão publicada no Diário Oficial da União, em maio de 2012.

 

Segundo Martinair Santana, coordenadora da Vigilância Sanitária em Piripiri, a venda de medicamentos em supermercados estimula a automedicação e o uso irracional de medicamentos, responsáveis por intoxicações e outros agravos à saúde.

 

“Pedimos aos comerciantes que retirem das prateleiras todo tipo de medicamento, pois a equipe de fiscalização está passando em todos os supermercados e mercearias fazendo à apreensão dos produtos que são proibidos a venda nesses estabelecimentos”, enfatiza a coordenadora.

 

O não cumprimento desta determinação pode acarretar em multa, apreensão dos produtos e até cassação do alvará de funcionamento.

 

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