• roma.png
  • vamol.jpg
planoO Plano Plurianual 2012-2015 do Governo do Piauí foi um dos temas em destaque na Oficina Anual de Planejamento da Sesapi. O plano estabelece 69 ações na área de saúde. O tema foi abordado pela diretora de planejamento da secretaria, Ana Eulálio. Segundo ela, anteriormente a população não tinha ideia clara sobre a importância do PPA.

"Hoje a Sesapi tem o propósito de mostrar onde e como os recursos deste plano vão chegar aos piauienses. Este plano é a diretriz que vai dá rumo a nossa gestão até 2015. São metas bem definidas e serviços pré-estabelecidos, que devam ser realizadas nos 11 territórios de desenvolvimento do estado do Piauí", explica.
 
De acordo a diretora, o detalhamento das ações que serão beneficiadas pelo PPA sairá da reunião anual de metas. "O PPA do estado contém 37 programas sendo que estes dão conta de ações estratégicas em todas as áreas. Neste montante já estão disponíveis recursos na área da saúde para o "Programa Saúde de Qualidade Para Todos", destaca Ana Eulálio.
 
"Ao longo desses três anos de gestão serão definidos premissas como planejamento participativo, transparência, eficiência na gestão de recursos públicos e sustentabilidade ambiental, a partir daí melhorar a qualidade de vida e levar resultados, com foco na melhoria também aos serviços a nossa população" acrescenta a diretora.
 
Ana Eulálio finalizou afirmando que a Sesapi está determinada a levar os serviços cobrados e que a população deseja. "Por isso estamos aqui nos planejando e mostrando o resultado que satisfaça o nosso Estado", finalizou.


Fonte: Sesapi/ Adriano Magno
O comando do equilíbrio do corpo está localizado dentro do ouvido, no labirinto. Além dessa pequena estrutura, a visão e o pescoço ajudam a manter uma pessoa em pé, reta e firme.

Por isso, para que ninguém caia nem penda para um lado, é importante que esses três mecanismos funcionem bem e em conjunto. Segundo o otoneurologista, Ítalo de Medeiros, quando há um conflito entre as informações recebidas pelos olhos e as enviadas ao labirinto, por exemplo, pode haver enjoo e vontade de vomitar.

Isso é comum quando lemos em movimento ou viajamos de carro, ônibus, navio ou avião. Podem ocorrer, ainda, palidez, suor frio, palpitação e tontura.

De acordo com o médico e a pediatra Ana Escobar, o calor piora a sensação de desconforto para quem está enjoando. Isso porque temperaturas mais altas aumentam a sensação de náusea e o suor. Para aliviar a situação, abra as janelas, fixe um ponto no horizonte ou durma.

No carro, sentar-se no banco do motorista é a melhor opção para quem costuma enjoar. O do carona é a segunda melhor alternativa. Em seguida, vem o assento central na parte de trás, e os piores locais são os traseiros ao lado das janelas.

Navios e barcos
Embarcações em geral têm mais estabilidade na área central, longe da popa e da proa. Por isso, se você tem tendência a enjoar, peça uma cabine ou um assento mais central.

Em geral, os navios de cruzeiro navegam à noite e ficam ancorados nas praias durante o dia. Uma boa sugestão é não trocar o dia pela noite, para dormir quando a embarcação estiver em movimento.

Remédios contra enjoo
Os medicamentos anti-histamínicos e anticolinérgicos agem nos receptores dos neurotransmissores (histamina e acetilcolina) responsáveis por conduzir a corrente elétrica até o cérebro.

A ação dos remédios alivia os receptores e diminui o conflito de informações dentro do cérebro, reduzindo também as reações de enjoo decorrente de um movimento. Essas drogas, portanto, não agem no estômago, mas “amortecem” as reações cerebrais, que ficam mais lentas e suportam melhor mudanças bruscas ou contínuas.

Outras causas
O enjoo às vezes pode ser sinal de outro problema, não apenas de um descompasso no equilíbrio. A pessoa que sente náuseas repetidas vezes pode ter uma doença no labirinto ou pode ser que essa estrutura não esteja funcionando corretamente. Portanto, procure um médico para avaliar o seu caso.



G1

cyberbullyingMais de 10% dos pais ao redor do mundo afirmaram que seus filhos sofreram bullying na internet e quase um quarto conhece um jovem que já foi vítima das intimidações na web, segundo uma pesquisa da Ipsos. Mais de três quartos das pessoas questionadas na pesquisa global consideraram o ciberbullying diferente de outros tipos de perseguição e disseram que ele merece atenção especial e esforços de pais e de escolas.

 

"Os dados mostram claramente um apetite entre pessoas ao redor do mundo por uma resposta direcionada ao ciberbullying", disse Keren Gottfried, da Ipsos, que conduziu a pesquisa.

 

Ela acrescentou, contudo, que depende dos educadores agir de acordo com essa demanda. A pesquisa on-line, que englobou mais de 18 mil adultos em 24 países, dos quais 6.500 são pais, mostrou que o veículo mais utilizado para o ciberbullying são sites de redes sociais como o Facebook, citado por 60% das pessoas.

 

Aparelhos móveis e salas de bate-papo ficaram em segundo e terceiro lugares da pesquisa, sendo que cada um deles foi citado por 40% das pessoas.

 

Embora a pesquisa tenha mostrado que a conscientização sobre o ciberbullying é relativamente alta, com dois terços das pessoas afirmando que ouviram, leram ou viram informações sobre o fenômeno, ela mostrou que há muitas diferenças culturais e geográficas a respeito do assunto.

 

Na Indonésia, 91% dos entrevistados disseram conhecer o ciberbullying. Na Austrália, o número foi de 87%, e Polônia e Suécia ficaram a seguir. Mas somente 29% das pessoas ouvidas na Arábia Saudita e 35% dos entrevistados na Rússia haviam ouvido sobre o ciberbullying. Nos Estados Unidos, onde divulgou-se amplamente casos de ciberbullying ligados a suicídios de adolescentes, o número foi de 82%.


Reuters
computadorViciados em internet têm alterações similares no cérebro àqueles que usam drogas e álcool em excesso, de acordo com uma pesquisa chinesa.

Cientistas estudaram os cérebros de 17 jovens viciados em internet e descobriram diferenças na massa branca (parte do cérebro que contém fibras nervosas), dos viciados na rede em comparação a pessoas não viciadas.

A análise de exames de ressonância magnética revelou alterações nas partes do cérebro relacionadas a emoções, tomada de decisão e autocontrole.

Hao Lei, líder do estudo e membro da Academia de Ciências da China, comentou a pesquisa.

- Os resultados também indicam que o vício em internet pode partilhar mecanismos psicológicos e neurológicos com outros tipos de vício e distúrbios de controle de impulso.

Computadores

A pesquisa analisou o cérebro de 35 homens e mulheres entre 14 e 21 anos. Entre eles, 17 foram classificados como tendo Desordem de Dependência da Internet, após responder perguntas como "Você fez repetidas tentativas mal-sucedidas de controlar, diminuir ou suspender o uso da internet?”.

Os resultados então descritos na publicação científica Plos One, que poderiam levar a novos tratamentos para vícios, foram similares aos encontrados em estudos com viciados em jogos eletrônicos.

Gunter Schumann, do Instituto de Psiquiatria do King's College, em Londres, diz que houve uma conclusão inédita.

- Pela primeira vez, dois estudos mostram mudanças nas conexões neurais entre áreas do cérebro, assim como mudanças na função cerebral, de pessoas que usam a internet ou jogos eletrônicos com frequência.

O estudo chinês também foi classificado de "revolucionário" pela professora de psiquiatria do Imperial College London Henrietta Bowden-Jones.

- Finalmente ouvimos o que os médicos já suspeitavam havia algum tempo, que anormalidade na massa branca no córtex orbitofrontal e outras áreas importantes do cérebro está presente não apenas em vícios nas quais substâncias estão envolvidas, mas também nos comportamentais, como a dependência de internet.



BBC Brasil

Subcategorias