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Ter os dentes saudáveis e alinhados não é apenas uma questão de estética, mas também de saúde. Ter um sorriso bonito e uma mordida correta beneficia diversos aparelho3082012fatores, como o sono e a respiração. A pessoa também passa a mastigar e a falar adequadamente, além de claro, aumentar a auto-estima e o bem-estar. Um dos tratamentos utilizados para corrigir a posição dos dentes é o uso dos aparelhos ortodônticos, como mostrou o ortodontista Gustavo Bastos no Bem Estar desta quinta-feira, 30. Esses aparelhos, usados para reposicionar os dentes, podem ser colocados em qualquer idade, desde que a pessoa tenha dentes, gengivas e ossos saudáveis.

 

Apesar disso, a idade indicada para esse tratamento é entre os 10 e 12 anos de idade, quando o corpo ainda está em fase de crescimento e fica mais fácil para o ortodontista redirecionar o desenvolvimento dos ossos para evitar cirurgias.

 

Antes de optar pelo uso do aparelho, é importante verificar se o profissional escolhido é um dentista do Conselho Regional de Odontologia e se é especialista em ortodontia. Além disso, é preciso prestar atenção se esse profissional lava as mãos, usa luvas descartáveis e gorro e se mantém os equipamentos limpos.

 

Como primeira medida, é necessário fazer radiografias, fotos e um estudo sobre como deverão ficar os dentes após o término do tratamento com o aparelho. O ortodontista deve, então, dar uma previsão ao paciente de como será esse processo e de quando ele terminará. Existem diferentes tipos de aparelhos fixos: metálicos, cerâmicos e os metálicos ou em ouro colocados atrás dos dentes.

 

Já os tipos removíveis são: feitos em resina para correção ortodôntica ou ortopédica, feitos de plástico para correção ortodôntica ou extra-orais (freios) para correções ortopédicas. No Sistema Único de Saúde (SUS), apenas 40 entre os 907 centros de odontologia já oferecem aparelhos, mas há a promessa de expansão do acesso no sistema público de saúde.

 

Dentes de leite

O Bem Estar explicou também como crescem os dentes de leite e como fazer a limpeza na boca dos bebês. Segundo a pediatra Ana Escobar, com dois anos e meio, a criança já tem todos os 20 dentes de leite.

 

O nascimento desses dentes causa coceira, aumentam a produção de saliva e ainda podem causar febre e diarréia. Mordedores molinhos, sem nada dentro, são os melhores para aliviar a coceira porque não machucam a gengiva. A chupeta também alivia a vontade que a criança tem de colocar objetos na boca e cabe aos pais negociar e administrar o uso dela.

 

Para limpá-los, a pediatra recomenda utilizar escovas macias próprias para bebês e pastas sem flúor. É preciso também evitar que a criança corra e brinque com a chupeta na boca, e ter cuidado com meias e pisos lisos, que podem aumentar o risco de acidentes e traumas dentários. Caso isso aconteça, é importante procurar um cirurgião dentista em algum pronto-socorro mais próximo.

 

Entre os 4 e 6 anos, surgem os dentes permanentes e é nessa época que os pais devem observar o crescimento e verificar se o posicionamento é adequado para, no caso, procurar um ortodontista.

 

G1

sejusA Secretária Estadual de Justiça realizou, com êxito, a segunda etapa da ação de prevenção e controle de doenças sexualmente transmissíveis. Nessa segunda fase a ação contemplou a Penitenciária Regional de Esperantina, a Colônia Agrícola Major César Oliveira, o Hospital Penitenciário Valter Alencar e a Penitenciária Feminina de Teresina.

 

Fruto de uma parceria entre a Sejus, a Secretaria Estadual de Saúde, o Ministério da Saúde e a Fundação Municipal de Saúde, a ação objetiva proporcionar a população carcerária o acesso aos serviços de saúde na prevenção e controle do HIV/Aids e da Hepatite B e C.

 

Durante a ação foram realizados aconselhamento individual de prevenção de HIV, Hepatite B e C, além de distribuição de preservativos e gel lubrificante. Ao todo foram realizados nessa segunda etapa 726 testes em detentos, agentes penitenciários, policiais militares e demais servidores.

 

“Caso haja resultado positivo, a Secretaria de Justiça presta a assistência necessária e encaminha a pessoa para tratamento no Hospital Natan Portela”, ressaltou Agatha Knitter, coordenadora de Saúde, da Sejus.

 

A primeira etapa da ação de prevenção e controle de doenças sexualmente transmissíveis foi realizada em julho na Penitenciária Regional Irmão Guido, Hospital Valter Alencar, Colônia Agrícola Major César Oliveira e Penitenciária de Esperantina e teve um total de 480 testes realizados.

 

 

governodoestado

Praticar atividades físicas e se alimentar bem traz diversos benefícios para a saúde, inclusive para o funcionamento do intestino. Fora isso, beber água e controlar as emoções também são fatores que ajudam.

 

O cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui explicou no Bem Estar desta quarta-feira, 29, que alterações emocionais, como ansiedade e estresse, podem prejudicar a digestão. O intestino tem cerca de 100 milhões de neurônios conectados ao cérebro e tem relação direta com a sensação de bem-estar, já que 80% da produção de serotonina (hormônio do bem-estar) é produzida por ele.

 

Esse bem-estar pode ser prejudicado pela dificuldade para evacuar. Muitas pessoas se sentem desconfortáveis em ir ao banheiro fora de casa, mas isso pode ser um problema para a saúde. Em uma enquete feita no site do Bem Estar, 61% dos internautas responderam que se sentem constrangidos em ir ao banheiro fora de casa.

 

Mas, é importante saber que ir ao banheiro na hora que aparecer a vontade elimina as fezes do corpo e não as deixam paradas dentro do intestino. Caso essa vontade seja reprimida, as fezes ficam armazenadas até que a vontade venha novamente e elas começam a ficar ressecadas.

 

A gastroenterologista Luciana Lobato acrescentou que, quando a pessoa inibe a vontade de ir ao banheiro, o reto perde a sensibilidade, o que exige maior quantidade de fezes para que a vontade de evacuar venha novamente. Esse problema pode começar desde a infância, quando os pais reprimem a criança que faz cocô na calça. Isso pode fazer com que ela acostume a segurar essa vontade e causar problemas no futuro.

 

Além disso, as meninas são educadas a não falarem sobre esse assunto desde pequenas e isso também prejudica porque elas desenvolvem a vergonha de ir ao banheiro, principalmente no local de trabalho ou na casa dos namorados.

 

Já os homens podem expressar essa necessidade desde pequenos e não se sentem desconfortáveis. Tanto para eles quanto para as mulheres, os médicos consideram normal ir ao banheiro uma vez a cada 3 dias ou 3 vezes por dia, desde que isso não cause desconforto.

 

Segundo o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui, é importante observar os sinais de alerta nas fezes: sangue, cor preta, muco, cheiro diferente e formato de serpentina são alguns fatores. A gastroenterologista Luciana Lobato acrescentou também o emagrecimento rápido, anemia e prisão de ventre em pessoas acima de 50 anos como sinais importantes e de risco para doenças graves.

 

Digestão

O processo começa na mastigação e termina no intestino grosso, onde o bolo fecal é eliminado. Para ter uma boa digestão, é importante não comer rápido, mastigar bem os alimentos e não tomar muito líquido durante as refeições, principalmente as bebidas doces e com gás. Fora isso, os alimentos gordurosos são mais difíceis de serem digeridos, então os médicos recomendam evitá-los.

 

A boa digestão ajuda a formar o bolo fecal e é aquela que a pessoa come e não se sente estufada, com gases e pesada. Isso acontece quando ela come alimentos saudáveis, com fibras e pouca gordura, e seu intestino consegue aproveitar os nutrientes.

 

A gastroenterologista Luciana Lobato recomenda uma alimentação com verduras, legumes frescos ou cozidos superficialmente e frutas após as refeições. Segundo ela, as fibras presentes nestes alimentos ajudam a formar o bolo fecal, mas o excesso de fibras pode causar fermentação. A alimentação deve incluir também carboidratos, principalmente os integrais.

 

G1

 

O Brasil gastou 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2011 para tratar doenças relacionadas ao tabaco, conforme levantamento feito pela ACT (Organização não governamental Aliança do Controle do Tabagismo). Os gastos somaram quase R$ 21 bilhões no ano passado. O Dia Nacional de Combate ao Fumo é lembrado hoje, 29, em todo o país.

 

De acordo com os dados da ACT,  82% dos casos de câncer de pulmão no país são causados pelo fumo. Outros problemas de saúde também são provocados pelo cigarro: 83% dos casos de câncer de laringe estão relacionados ao tabagismo, 13% dos casos de câncer do colo do útero e 17% dos casos de leucemia mieloide.

 

No Distrito Federal (DF), por exemplo, a arrecadação, em média, é R$ 6,2 milhões mensais com a venda de cigarros (o valor corresponde a 25% do preço por maço). Por outro lado, o governo local gasta R$ 18 milhões por mês com o tratamento de doenças vinculadas ao fumo, segundo o pneumologista e coordenador do Programa de Controle do Tabagismo da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Celso Rodrigues.

 

Para o médico, os números mostram o impacto do vício na saúde. De acordo com Rodrigues, o tabagismo cria dependência química, física e psicológica, o que influencia no tratamento.

 

— É muito importante que a pessoa entenda a relação dela com o cigarro. Ela tem que entender por que fuma, por que deseja parar de fumar e onde está a dificuldade, por que não parou até agora.

 

A secretaria oferece terapia em grupo, durante um ano e três meses, em 62 unidades de saúde e em 47 empresas habilitadas a atender funcionários interessados em parar de fumar. Ações de prevenção e promoção de saúde também são promovidas em escolas.

 

Em média, 500 fumantes iniciam o tratamento nas unidades de saúde a cada mês. Cerca de 400 pacientes conseguem deixar o fumo, sendo que 200 têm recaídas durante a terapia — quando os pacientes são orientados a buscar a secretaria novamente caso voltem a fumar.

 

O cigarro vicia porque o principal componente — a nicotina —  faz com que o cérebro libere dopamina, hormônio que dá uma sensação agradável. O organismo do fumante passa a pedir doses maiores de nicotina para que a sensação se repita e a pessoa sente necessidade de fumar cada vez mais.

 

Os males causados pelo fumo não são apenas relacionados ao sistema respiratório. Segundo Mônica Andreis, vice-diretora da ACT, as pessoas ligam o cigarro somente ao câncer de pulmão. — Ele também causa câncer de bexiga, boca, língua, faringe, problemas de fertilidade e derrame cerebral.

 

 

Agência Brasil

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