O estudo intitulado Efeitos Protetores da Cerveja no Sistema Cardiovascular concluiu que o consumo moderado de cerveja é capaz de reduzir a cicatriz no copocerv13112012coração provocada por um infarto agudo do miocárdio. O resultado foi apresentado no IV Simpósio Internacional da Cerveja e na I Jornada Cerveja e Vida Ativa, realizado em Madri, na Espanha.

 

Coordenado pela Dra. Lina Badimón, diretora da cadeira de pesquisas cardiovasculares da Universidade Autônoma de Barcelona, o trabalho  acompanhou por 21 dias quatro grupos de porcos submetidos a uma dieta hipercalórica e, posteriormente, induzidos a um infarto.

 

Durante 31 dias consecutivos, foram oferecidas doses de cerveja com álcool para dois desses grupos. Eles observaram uma melhora nas condições dos corações dos animais comparados aos outros dois grupos. Segundo Lina, estudos já apontaram que o consumo moderado de cerveja pode prevenir a aterosclerose (endurecimento da parede arterial).

 

— Nosso objetivo foi investigar se haviam efeitos cardioprotetores proporcionados pelo consumo moderado de cerveja. Utilizamos as mesmas metodologias que são tradicionalmente aplicadas para pesquisas cardiovasculares. A conclusão nos surpreendeu.

 

Os resultados foram obtidos sem alteração no peso ou tamanho do coração. Também não houve mudança da massa corporal dos animais que fizeram parte da experiência. Além disso, o estudo apontou uma melhora na quantidade e qualidade do HDL (colesterol bom), confirmando trabalhos anteriores que relacionam o consumo moderado da bebida à redução do LDL (colesterol ruim) e ao aumento do HDL.

 

R7

Segundo estimativa divulgada pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, no mundo, uma criança fica cega a cada minuto. A instituição calcula que, no Brasil, existam, aproximadamente, 25 mil crianças cegas. De acordo com especialistas, cerca de 80% dos casos de cegueira poderiam ter sido evitados.

 

Ainda pouco conhecido pelos pais, o Teste do Olhinho pode detectar muitas doenças visuais ainda em fase inicial. O exame está sendo realizado em todos os bebês que nascerem a partir desta semana nas dependências da Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER), contemplando, assim, uma média de 40 crianças por dia.

 

Segundo a pediatra Marisa Fortes, a realização da triagem é de fundamental importância para a saúde  da criança. Para Marisa é importante que o Governo Estadual e todas as pessoas popularizem o Teste do Olhinho. “Queremos alertar aos pais para a importância do diagnóstico precoce. Estamos investindo cada vez mais na popularização deste exame, possibilitando o diagnóstico de alguma possível patologia no futuro da criança”, afirma.

 

 

O Teste é feito em uma sala escurecida, onde o médico ilumina o olho do recém-nascido com um feixe de luz. Caso não haja qualquer obstrução ou problema, o olho da criança reflete um brilho vermelho, parecido com o que aparece em fotografias.

Além do Teste do Olhinho, também são realizados os testes da Orelhinha e do Pezinho.

 

Sesapi

 

 

 

Foi realizada no último mês de julho a primeira fase do título de especialista do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD) em São Paulo, no Hospital das Clínicas. Sendo aprovados os Médicos Carlos Renato Sales Bezerra, Wellington Ribeiro Figueiredo e Marlon Moreno Caminha (Floriano). marlonmoreno13112012

A segunda etapa foi realizada nesta sexta-feira (09/11) no Hospital Getúlio Vargas em Teresina e em Floriano no Hospital João Paulo II com as Presenças do Professor Titular de Medicina da UFC e Titular do CBCD, Sérgio Regadas, destacado médico de reconhecimento Internacional; o Cirurgião Bariátrico de São Luis e Titular do CBCD, Everardo de Almeida Nunes e o Titular Especialista do CBCD e da SOBED, Wladimir Burlamaqui.

 

 

Todos tiveram avaliação positiva e sendo aprovados em mais esta etapa de formação profissional. Acompanharam também a comitiva o Dr. Ingrácio Barbosa e Dr. Jorge o qual exerce medicina na cidade de São João dos Patos - MA.

 

 

Assessoria

Cientistas canadenses anunciaram nesta segunda-feira, 12, uma descoberta que pode mudar a maneira como a teoria musical trabalha com os conceitos de zearpodss13112012“consonância” e “dissonância”. Grosso modo, esses termos significam que uma música é prazerosa ou não aos ouvidos, respectivamente. Recentemente, a dissonância tem sido associada a um fenômeno chamado de “batimento”, que é a interferência entre componentes de frequência dentro do ouvido, que seria mais forte nos sons dissonantes do que nos consoantes.

 

Os resultados da pesquisa liderada por Marion Cousineau, da Universidade do Canadá, contestam essa teoria. O estudo foi publicado pela “PNAS”, a revista científica da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. A pesquisa foi feita com portadores de uma condição genética chamada amusia, na qual as pessoas têm uma percepção anormal da frequência dos sons.

 

Os participantes mostraram a aversão normal aos sons que provocam batimento, mas não tiveram preferência pelos sons consoantes ou dissonantes. Para os autores, isso indica que o batimento não é fundamental para a percepção de dissonância.

 

Além disso, os portadores de amusia não conseguiram identificar o que seriam sons harmônicos. Isso reforça a teoria alternativa, que diz que consonância e dissonância estão relacionados à harmonia das frequências, e não ao batimento.

 

 

G1