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Verminoses são mais comuns do que se imagina, tanto em crianças quanto adultos. Mas medidas simples, como lavar bem as mãos e os alimentos, são capazes de evitar esse problema. Além de parasitas transmitidos por alimentos mal lavados ou carnes mal cozidas, pôr as mãos sujas na boca também pode passar vírus e bactérias causadores de diarreia, doenças respiratórias e infecções de pele.

 

Segundo dados do Ministério da Saúde citados pela pediatra Ana Escobar e pelo infectologista Caio Rosenthal, manter uma boa higiene do corpo permite que uma família economize, em média R$ 1.151,55 por ano em tratamentos de doenças que poderiam ser facilmente prevenidas. Os médicos destacaram que as parasitoses podem provocar desnutrição, problemas no desenvolvimento e baixo rendimento escolar – uma criança brasileira perde, em média, três dias de aula a cada episódio.

 

Os vermes também podem dar diarreia, dor de barriga, gases, vômito, anemia, falta de apetite, dificuldade para engordar, amarelão e fome de coisas estranhas, como terra, areia e tijolo.

 

Mas, apesar do incômodo, é importante que as pessoas não se automediquem. Se estiverem com suspeita de verminose, devem ir ao médico e fazer um exame de fezes em laboratório.

 

Muitas vezes, o problema se confunde com outras doenças, como alergias respiratórias e até câncer de intestino.

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a lavagem das mãos com sabonete pode reduzir infecções que causam diarreia em até 40%. Colocar três gotas de hipoclorito de sódio em 1 litro de água também ajuda a higienizar os alimentos.

 

Os convidados do programa também deram dicas para deixar de roer as unhas, com esmaltes amargos específicos.

 

Papo de verão

Nesta sexta-feira, 18, direto da Bahia, o ginecologista José Bento deu dicas de pratos leves para consumir nesta época do ano, como saladas verdes e peixes.

 

O médico recomendou começar a refeição com um prato de salada, várias folhas verdes e tomate. Depois, é bom comer peixe e priorizar alimentos alaranjados, como cenoura e abóbora, para proteger a pele. E as pessoas também não podem esquecer de se hidratar bem no calor.

 

G1

A campanha de vacinação contra febre aftosa em Barão de Grajaú – Maranhão, foi concluída no dia 30 de dezembro, foi o que informou o servidor da Agência Estadual de Defesa Agropecuária-MA no município, Joselito Carvalho. Ele afirmou que continua o período de certificação e que esse se estenderá até essa sexta-feira, 18, sendo que até o dia 22  a representação da Agência deve encaminhar um relatório final para São João dos Patos e depois, esse documento será enviado para São Luis, capital maranhense.

 


Sobre a certificação, ele ressaltou que ainda tem alguns produtores de gado que não o fizeram.  “Estamos com a relação de 25joselitocarvalho17012013 criadores que ainda não comprovaram a vacina, talvez tenha alguns que ainda nem vacinaram seus animais. Esses 25 nomes até agora não comprovaram, não compareceram no escritório da Aged”, enfatizou.

 


O técnico em veterinária explicou também que a campanha atingiu um índice de 90%, o que seria o ideal e pediu aos criadores que aproveitem esse prazo final, que é até essa sexta, para  levar sua nota de compra da vacina para comprovar e atualizar o seu cadastro, pois depois desse prazo, o  nome do criador que não comparecer  estará numa relação como inadimplente e ainda será multado.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

Um grupo de cientistas espanhóis desenvolveram a primeira vacina capaz de prevenir o Alzheimer e reverter suas manifestações quando a doença já estiver desenvolvida, como evidenciaram os testes realizados em ratos de laboratório. O doutor Ramón Cacabelos, diretor do projeto, apresentou nesta quinta-feira, em entrevista coletiva, a vacina EB-101 e a documentação científica pela qual já obteve a patente para sua fabricação nos Estados Unidos, onde o grupo de cientistas está administrando, com várias multinacionais, o início dos estudos clínicos em humanos.

 

Os pesquisadores estão preparados para começar, em três ou quatro meses, estes testes clínicos, que podem durar de seis a oito anos, mas tudo dependerá dos requerimentos feitos pela administração reguladora dos remédios nos Estados Unidos (FDA). Por enquanto, com os testes que foram realizados em ratos, os pesquisadores consideram que esta estratégia pode duplicar a esperança de vida dos pacientes com Alzheimer (atualmente podem viver de três a oito anos).

 

No entanto, para os doutores, o mais importante não é prolongar a vida, mas melhorar as condições e a dignidade das pessoas que sofrem com a doença.

 

Se estima que haja cerca de 36 milhões de pessoas com a doença e a previsão é de que em 2030 esse número chegue a 66 milhões e, em 2050, a cerca de 115 milhões.

 

Os médicos colocam as esperanças nesta vacina e em outras que estão sendo pesquisadas em outras partes do mundo, como nos Estados Unidos, Israel, Japão e China, embora os especialistas espanhóis consideram que a vacina criada por eles oferece maior eficácia e segurança por ser a única com um processo inovador diferente do resto.

 

Segundo Cacabelos, os testes foram feitos em ratos portadores das principais mutações genéticas responsáveis pela doença em seres humanos, o que evidenciam uma maior eficácia.

 

No modelo preventivo de vacina, foi comprovado que os animais imunizados não desenvolviam a doença ao longo da vida, não sofriam transtornos imunológicos e não apresentaram reações vasculares hemorrágicas no cérebro.

 

No modelo terapêutico e nos animais que apresentavam sinais de degeneração cerebral, ficou evidente que a vacina deteve o processo degenerativo e reduziu de forma "espetacular" os traços patogênicos que caracterizam o cérebro do doente (depósitos de beta-amilóide, novelos de neurogibrilares e reações neuroinflamatórias mediadas pelas células gliais).

 

Perante os resultados, os pesquisadores destacam a importância da prevenção porque esta doença costuma se manifestar a partir dos 60 ou 65 anos, embora na realidade está minando o cérebro desde os 30 ou 35 anos.

 

Desta forma, há 30 ou 40 anos para interceptar seu curso, um período no qual os pesquisadores concentram seus esforços para proteger esse cérebro vulnerável desde idades adiantadas da vida para que não degenere e atrase e, inclusive, evite a aparição da doença.

 

 

EFE

Para que os médicos possam cobrar um valor adicional pelo parto, operadoras de plano de saúde deverão mudar os contratos com os obstetras. É o que determina parecer divulgado nesta quarta-feira, 16, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

 

A ANS entende que as operadoras de plano de saúde devem reformular os contratos com os médicos deixando claro o serviço para qual o profissional está contratado, pré-natal ou pré-natal e parto, e devem deixar essas informações bem claras para as beneficiárias.

 

A agência alega que as beneficiárias de planos de saúde têm direito a todos os procedimentos da segmentação obstétrica descritos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que determina a cobertura mínima obrigatória da atenção à saúde nos planos privados, sem nenhum gasto além do previsto no contrato.

 

Em novembro de 2012, o Conselho Federal de Medicina emitiu parecer no qual considera ético o médico obstetra cobrar pelo acompanhamento do trabalho de parto de pacientes que são beneficiárias de planos de saúde. O conselho alega que os profissionais conveniados recebem apenas pelas consultas e pelo procedimento do parto, e não pelo acompanhamento de parto. Para o conselho, caso a paciente não queira pagar esse valor, ela pode fazer seu parto com um médico plantonista.

 

O conselho prevê que o acompanhamento do parto pode ser fechado entre médico e paciente na primeira consulta, na qual o profissional deve mostrar à paciente que o plano de saúde assegura a cobertura obstétrica, mas não lhe dá o direito de fazer o parto com o mesmo obstetra que fez o pré-natal.

 

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