O secretário da saúde de Floriano, profissional da área Bigman Barbosa, após ter sido procurado pelo piauinoticias.com resolveu se manifestar sobre as declarações do conselheiro tutelar Antonio Rufino, quando o mesmo afirmou que faltam médicos e medicamentos em Postos de Saúde local.

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Na entrevista o secretário afirma que na matéria do presidente do Conselho existem alguns pontos que não condizem com a realidade. O médico volta a afirmar que encontrou os postos com muitas dificuldades, mas que dentro das possibilidades vem procurando sanar os problemas existentes e revela que foram feitas compras de medicamentos.  Hoje, a farmácia básica do município está abastecida, é lógico que a população necessita dos medicamentos da Farmácia Básica e de alguns excepcionais que estamos tendo, disse o Secretario, afirmando que ainda faltam alguns medicamentos que estão em falta nos fornecedores.

 


Sobre a estrutura da Secretaria de Saúde o secretario Bigman afirma que se trata de uma estrutura que compreende a qualquer secretaria municipal, que há repasse do Governo Federal e que em breve passa a ter também repasses financeiros do Governo Estadual,  sendo que esse último deve ficar em torno do 12% para as cidades e já um repasse de 15 % da renda local que são destinados  para a saúde.

 


E finalizou, “não se trata de recursos que são sonhos da comunidade e do secretário, mas dá para se proporcionar uma saúde de qualidade para a população florianense”.

 


Ainda nos investimentos da sua pasta Bigman coloca que foi necessário fazer alguns gastos para não deixar a máquina parar e revelou, “além do que estava faltando, temos alguns débitos que tivemos que pagar durante esses primeiros meses para poder fazer funcionar telefone, não deixar suspender a energia e não deixar cortar a água que estavam com um pouquinho de tempo sem suas contas serem pagas.

 

Dentistas

 

Todos os postos de saúde tem dentistas, afirmou, mas em alguns postos não há atendimento há mais de dois anos atrás, não por falta de medicamentos, mas sim por falta do autoclave, um equipamento que é usado na esterilização do material. O secretário coloca finalizando que quando assumiu a sua pasta encontrou todos os aparelhos quebrados e até o momento cinco foram recuperados.

 

Da redação

coracao1452013Pressão alta, colesterol alterado, sedentarismo e cigarro são inimigos já conhecidos da saúde do coração. No entanto, no Bem Estar desta terça-feira, 14, o cardiologista Roberto Kalil explicou que existem outros fatores que podem aumentar o risco de problemas cardíacos, como por exemplo, depressão, sono ruim e até mesmo a poluição.

 

No caso da depressão, há uma relação com doenças cardíacas, tanto de causa como consequência, como explicou o psiquiatra Daniel Barros. Isso porque, quando a pessoa fica ansiosa ou deprimida, as taxas de cortisol, hormônio do estresse, ficam muito altas por muito tempo, sendo que o normal seria que elas ficassem altas apenas em momentos necessários, como por exemplo, se ela precisa escapar de um acidente.

 

Fora isso, para aumentar ainda mais o risco, quem sofre de algum desses distúrbios geralmente costuma dormir mal ou ter maus hábitos de vida, como cigarro, má alimentação e sedentarismo, todos agravantes para a saúde cardíaca.

 

Os efeitos desses maus hábitos, inclusive, podem se assemelhar também aos efeitos da poluição - segundo o patologista Paulo Saldiva, a poluição deixa os vasos mais estreitos e pode até causar uma inflamação, mesmas consequências do fumo para o coração. Além disso, o estresse do trânsito e poluição também pode levar a pessoa a dormir mal e levar um estilo de vida ruim.

 

Os médicos explicaram, inclusive, que o sono ruim prejudica a produção de hormônios que protege o coração, como melatonina e corticoides. Além disso, quem tem apneia do sono, por exemplo, e costuma acordar várias vezes à noite pode ter também um aumento da pressão arterial e uma alteração nos batimentos cardíacos, como alertou o patologista Paulo Saldiva.

 

Uma das dicas para melhorar o sono é praticar atividade física, recomendação unânime dos especialistas.

 

Uma medida que já pode ajudar bastante é abandonar o uso do carro já que as horas perdidas no trânsito são horas de sedentarismo - segundo o patologista, ao trocar o transporte público por um veículo, em média, a pessoa deixa de andar 4 quilômetros por dia e, para um homem de 60 kg, por exemplo, isso significa engordar 0,5 kg por mês.

 

Doenças cardíacas são um problema da vida moderna?

A repórter Marina Araújo foi conversar com o cardiologista Gregory Thomas, coordenador de um estudo que analisou múmias para descobrir se, antigamente, as pessoas já tinham doenças do coração. A descoberta foi uma surpresa - nas artérias das múmias, foram encontradas obstruções e calcificações, como mostra o vídeo ao lado.

 

De acordo com o cardiologista, no entanto, a causa do problema não são maus hábitos alimentares ou obesidade, como hoje em dia. Gregory Thomas acredita que as placas de gordura nas artérias façam parte do processo de envelhecimento, assim como as rugas. E, da mesma maneira, é importante se preocupar com a prevenção, mantendo um estilo de vida com dieta saudável e exercícios físicos.

 

G1

Uma parceria entre o Ministério da Saúde e alguns clubes de futebol do país, firmada no final de abril deste ano, em São Paulo, vai estimular os torcedores brasileiros a fazerem doação de sangue. A campanha Torcedor Sangue Bom, que contará com a participação de jogadores de futebol, pretende alcançar a meta de 1.000.000 de doadores de sangue, até julho deste ano.

 

Em Teresina e nas principais cidades do Estado, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi) também se mobilizará para aumentar o número de bolsas de sangue no estoque e, através das coletas externas, atrair mais doadores nesses meses que antecedem o período das férias.

 

“Julho é um mês de férias escolares e é muito comum baixarem os estoques de sangue nos hemocentros. Com a colaboração dos torcedores aqui do Estado, já agora nos meses de abril, maio e junho, poderemos evitar a baixa dos estoques”, declarou a supervisora de Coleta Externa do Hemopi, Hortência Rocha.

 

De acordo com o Ministério, o número de coletas no país alcançou a marca de 3,6 milhões de bolsas de sangue no ano passado. A marca é acima do percentual que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece: que todo país deve ter, ao menos, 2% da população como doadora. Mesmo assim, a estratégia montada pelo Governo Federal visa aumentar ainda mais esse número.

 

No Piauí, as torcidas organizadas do River e Flamengo-PI já possuem um histórico de participações ativas nas campanhas do Hemopi, tanto em doações, como em coletas externas. Já para o mês de maio, o agendamento de coletas externas do Hemocentro está definido, como mostra o quadro abaixo.

 

Os torcedores e demais interessados em doar sangue devem procurar o hemocentro mais próximo à sua residência. Em todo o país, são 32 hemocentros coordenadores e 368 regionais. No Piauí, além de Teresina, as cidades de Picos, Floriano e Parnaíba também contam com hemocentros, que oferecem modernas instalações para os doadores e servidores.

 

Podem doar sangue pessoas com idade entre 18 anos e 67 anos e peso acima de 50 quilos. Jovens com idade entre 16 anos e 17 anos também podem doar desde que tenham o consentimento formal do responsável legal.

 

Coletas externas em Maio de 2013

 

Dias 14 e 15 - Faculdade Santo Agostinho (Teresina)

21 - IFPI Centro (Teresina)

22 - Unidade Escolar José Amável (Teresina)

24 e 25- Campo Maior-PI

27 - UFPI C.A. de Enfermagem (Teresina)

29 - Madeiro-PI

30 - Matias Olímpio-PI

 

sesapi

htn1452013O Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano, deu uma nova dinâmica ao setor de Ouvidoria, buscando aprimorar o atendimento e detectar falhas durante o período de internação dos pacientes.

 

Com uma área climatizada, a Ouvidoria tem uma sala especifica onde, reservadamente, o usuário poderá encaminhar seu parecer sobre os serviços do hospital. Para o diretor do Tibério Nunes, Pedro Atem, a Ouvidoria tem a importante missão de receber e gerenciar as demandas dos cidadãos.

 

“Este foi um serviço que deu mais agilidade aos nossos servidores. Através das ligações e reclamações in loco é possível identificar as necessidades e distorções para, a partir daí, buscar soluções e contribuir para o fortalecimento das ações em saúde do nosso hospital”, enfatiza o diretor.

 

O serviço atende as diretrizes implementadas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), de se buscar um relacionamento democrático com a sociedade. “Através deste canal de comunicação analisamos e identificamos as necessidades, melhoria no atendimento e na qualidade dos serviços, ampliando assim a credibilidade e fortalecimento da imagem da instituição junto à população”, destacou Pedro Atem.

 

A Ouvidoria atende de segunda a sexta-feira, de 7h às 13h e das 14h às 19h. O cidadão ainda pode dar sua contribuição para o bom funcionamento do Hospital Regional Tibério Nunes discando o número: (89) 3521 6411.

 

Outras melhorias - O Hospital Regional Tibério Nunes trabalha com uma média de 20 mil atendimentos mensais. Para este semestre já está prevista a instalação de um tomógrafo e, brevemente, de acordo com Pedro Atem, o Hospital estará recebendo também profissionais que realizam cirurgias oncológicas. “Estamos com o projeto pronto para ser enviado para a assessoria técnica da Sesapi e brevemente queremos realizar estas melhorias, tanto com a instalação de novos aparelhos, como a vinda de cirurgiões e outros profissionais que trabalhem com oncologia e cirurgia geral”, pontuou.

 

govpi