• hospital-de-olhos.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

abacatealmocoVocê sente vontade de comer e se rende aos petiscos entre as refeições? A solução para o problema, segundo pesquisa da Universidade de Loma Linda, nos Estados Unidos, é comer meio abacate junto com o almoço. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

O levantamento analisou 26 adultos saudáveis, mas com excesso de peso. Constatou-se que os que saborearam a fruta relataram 40% menos desejo de comer nas três horas seguintes e 28% ao longo das próximas cinco horas. Também disseram ter maior sensação de saciedade três horas depois.

 

 “A saciedade é um fator importante no controle do peso, pois as pessoas que se sentem satisfeitas têm menos probabilidade de petiscar entre as refeições. Notamos que, embora a adição de abacates aumente a ingestão de calorias e carboidratos no almoço, não houve aumento nos níveis de açúcar no sangue além do padrão observado depois de um almoço normal”, afirmou a pesquisadora Joan Sabate.

 

 

A cientista acrescentou que mais estudos são necessários para determinar se as conclusões podem ser aplicadas para o público em geral. Mas enfatiza que os resultados fornecem pistas e uma base promissora para descobrir os efeitos do abacate na saciedade, glicose e resposta da insulina.  

 

 

 

Ponto a ponto ideias

tintatatooResolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje, 10, no Diário Oficial da União suspende a fabricação, a comercialização, a distribuição e o uso de todas as tintas para tatuagem da marca Supreme, fabricadas por Tseva Indústria e Comércio de Tintas Artísticas Ltda.

 

 

O texto também determina a apreensão e a inutilização dos produtos em todo o território nacional. De acordo com a publicação, foi constatada fabricação e comercialização irregular das tintas para tatuagem que, segundo a Anvisa, não têm registro ou autorização de funcionamento.

 

 

A resolução entra em vigor na data da publicação.

 

 

 

 

Agenciabrasil

enxaquecaQuando o assunto é dor, a expectativa de melhora criada pelas palavras do médico na hora de prescrever um medicamento pode ser tão importante para a eficácia da terapia quanto os efeitos farmacológicos do remédio propriamente dito, segundo um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard.

 

A pesquisa avaliou a influência do efeito placebo no tratamento de pessoas com enxaqueca e concluiu que uma pílula inócua pode ser tão eficiente quanto um medicamento de verdade no alívio da dor de cabeça durante um ataque, dependendo da mensagem que é dada ao paciente no início. Pacientes que receberam mensagens positivas se beneficiaram mais da terapia do que aqueles que receberam mensagens neutras ou negativas, independentemente de estarem tomando placebo ou medicação de verdade.

 

"Fica claro que cada palavra na clínica conta", disse à reportagem Ted Kaptchuk, um dos pesquisadores que liderou o estudo no Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston. Publicado nesta quinta-feira, 9, na revista Science Translational Medicine, o estudo apresenta "a medição mais precisa do efeito placebo feita até hoje", segundo ele.

 

Vários estudos já demonstraram que o efeito placebo pode trazer benefícios clínicos reais para os pacientes. Mas nenhum até agora, segundo Kaptchuk, havia conseguido medir o tamanho desse efeito, separando-o dos efeitos farmacológicos diretos da medicação.

 

 

Ao sofrer um ataque de enxaqueca, os pacientes tinham de tomar uma pílula que podia estar identificada de três formas: placebo (mensagem negativa); placebo ou remédio (mensagem neutra); ou remédio (mensagem positiva). Os cientistas calculam que 50% da melhora observada nos pacientes, em qualquer uma das condições, foi por causa do efeito placebo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Estadão

Foto: Shutterstock

 

Não é de hoje que o óleo de coco virou queridinho das adeptas de uma vida saudável. O maior benefício falado é o emagrecimento e perda de medidas no abdômen. Mas há quem diga que o ingrediente também traz benefícios para a saúde.

 

Como reforça o sistema imunológico, os ganhos também são válidos para a saúde bucal. É o que mostrou um estudo feito por cientistas irlandeses. Segundo a pesquisa, o óleo de coco ajuda a combater a bactéria Streptococcus, que faz parte da flora da boca e pode causar doenças como a cárie e abscessos dentários. Os pesquisadores concluíram também que a substância evita aftas.

 

“O óleo de coco possui propriedades antibacterianas, antivirais e antifúngicas, o que o torna um forte aliado para a melhora do sistema imune. Ele conta com substâncias com forte potencial protetor: ácido láurico, caprílico e cáprico”, diz a nutricionista funcional, Cristina Martins.

 

Comprovação científica

 

Segundo a nutricionista Mônica Brasil, na área da saúde, o consumo de óleo de coco ainda é controverso, pois os estudos sobre seus benefícios são recentes. Ainda assim, não há mal em consumi-lo. Inclusive, algumas melhoras já foram notadas em determinados pacientes, como forma sutil no emagrecimento com redução de gordura abdominal, melhora substancial da função intestinal para indivíduos com tendências a constipação, entre outros.

 

A melhor forma de incorporar o óleo de coco ao cardápio é ingerir de 1 a 2 colheres de sopa ao dia. “Por conter paladar agradável, pode ser consumido puro, batido em vitaminas, sucos, saladas e misturas com cereais, ou cremes como o de abacate”, diz Cristina.

 

 

Por ser um óleo altamente resistente a altas temperaturas, diferente do azeite, por exemplo, o óleo de coco pode ser utilizado também em preparações quentes como refogado de vegetais ou para grelhar uma proteína. "No entanto, o óleo de coco possui gorduras saturadas, que se consumido em excesso pode ter efeito contrário ao esperado", afirma Mônica. Segundo a profissional, o ideal é que se for consumido puro ou em cápsula, a pessoa procure um nutricionista para orientar a quantidade correta para consumo.

 

Beta

Terra

Subcategorias