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Cientistas americanos desenvolveram uma supercola com o potencial de "remendar" problemas no coração durante uma cirurgia ou interromper hemorragias em campos de batalha. O novo adesivo poderá até substituir as suturas e grampos em cirurgias do coração, vasculares ou do sistema digestivo.

 

A equipe já realizou testes em porcos que mostraram que supercola pode selar defeitos no coração em uma questão de segundos e ainda aguentar a pressão dentro do coração. O produto poderá está disponível para o uso em humanos dentro de dois ou três anos, depois de mais testes.

 

Os médicos já usam um tipo de cola, um adesivo, em pacientes para fechar ferimentos, substituindo pontos e grampos. Mas, até o momento, esta cola de uso médico ainda não era forte o bastante para aguentar as forças dentro das câmaras do coração ou dos grandes vasos sanguíneos.

 

A pesquisa foi divulgada na revista especializada Science Translational Medicine.

 

Segundo Karp ainda são necessários mais estudos para garantir a segurança do uso da supercola em humanos, mas os resultados até o momento sugerem que a cola cirúrgica também poderá ser usada para fechar rapidamente feridas abertas.

 

Sanjay Thakrar, da organização de caridade britânica voltada para problemas cardíacos, a British Heart Foundation, afirmou que o sistema cardiovascular é um "ambiente dinâmico, onde há um fluxo de sangue contínuo e contrações do tecido, e as colas existentes com frequência não funcionam bem nestas condições".

 

"Estes pesquisadores parecem ter descoberto uma forma inovadora de superar estas questões, o que pode ser muito útil durante os procedimentos minimamente invasivos", afirmou.

 

 

Mas, para Thakrar, os cientistas americanos apenas avaliaram a eficácia da cola em um período curto e "é importante ver como a cola age em períodos maiores".

 

BBCBrasil

medoPesquisadores da Emory school of Medicine, na Geórgia, descobriram que o medo pode ser transmitido dos pais para as duas gerações seguintes. Os testes foram feitos em ratos e mostraram que se os animais são ensinados a temer algo, isso provoca alterações químicas no esperma. As mudanças influenciam no cérebro dos filhos e netos, levando-os a sentir o mesmo temor. As informações são do Daily Mail.

 

Se o funcionamento citado for válido para seres humanos poderia mudar completamente a maneira como encaramos o comportamento do adulto, e a forma para tratar doenças como o transtorno de estresse pós-traumático. “Saber como as experiências dos pais influenciam seus descendentes ajuda a compreender transtornos psiquiátricos que podem ter base transgeracional e a planejar estratégias terapêuticas”, afirmou o psiquiatra e professor de ciências comportamentais Kerry Ressler.

 

 

Durante o estudo, os ratos foram ensinados a associar o cheiro de flor de cerejeira a um leve choque elétrico. Depois de um curto período de tempo, os camundongos reagiram com medo, mesmo expostos apenas ao cheiro. Os filhos dos ratos, quando submetidos apenas ao cheio, também sentiram medo, mesmo sem levar o choque.

 

 

 

Os experimentos também mostraram que a informação pode ser transmitida através da mãe, e que afeta as crianças se são concebidas naturalmente ou através de tratamento de fertilização in vitro. A pesquisa concluiu que experiências ancestrais influenciam o comportamento das pessoas, principalmente se os pais tiverem passado por uma experiência traumatizante, como uma zona de guerra.

 

 

Terra

fadigavisualUm novo estudo divulgado no Consumer Eletronics Show, em Las Vegas, descobriu que 70% dos adultos norte-americanos sofrem cansaço visual causado por computadores, tablets e smartphones. Metade deles não sabe como reduzir o desconforto. Pessoas podem sentir dores nas costas, na cabeça e visão turva apenas por ficar duas horas em frente a aparelhos eletrônicos. As pesquisas começaram a sugerir que a exposição a alguns tipos de luz da tela digital pode levar à catarata e degeneração macular. As informações são do Daily Mail.

 

"O olho não está preparado para olhar para telas digitais por longos períodos de tempo", disse Justin Bazan, optometrista e conselheiro médico do Conselho da Visão. “Estas experiências podem ser comuns, mas para eles não são normais”, acrescentou. O Conselho descobriu que muitos norte-americanos passam, em média, de 6 a 9 horas por dia em frente a dispositivos digitais. Eles também levantaram que a porcentagem de adultos que passam 10 ou mais horas por dia olhando para dispositivos subiu 4% no último ano.

 

Olhar para objetos a uma distancia intermediaria – como um computador ou smartphone – em última análise, cansa os olhos dos sistemas de focagem e provoca tensão, ou seja, fadiga visual, segundo Bazan. De acordo com o Conselho, os especialistas em cuidados com os olhos estão notando aumento constante de pacientes com fadiga ocular.

 

 

Maneiras para reduzir a tensão incluem telas de posicionamento n comprimento do braço, segurar dispositivos portáteis abaixo do nível dos olhos para eliminar o brilho e fazer pausas curtas  - tantas quanto for possível - ao olhar para tela.

 

 

Terra

O Ministério da Saúde recebeu o primeiro lote da vacina contra o papiloma vírus (HPV), com quatro milhões de doses, que serão distribuídas gratuitamente na Campanha de Vacinação deste ano, em março, no SUS (Sistema Único de Saúde). O medicamento, que previne contra o câncer de colo de útero, será aplicada gratuitamente em meninas de 11 a 13 anos em 2014 e, a partir do ano seguinte, será ofertado também para meninas de 9 e 10 anos.

 

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, por meio da campanha de vacinação, será possível iniciar processo de conscientização e orientação sexual para essas meninas que ainda vão iniciar a vida sexual.

 

— O segundo passo importante é a redução dos gastos da população na área da saúde: ao ter acesso gratuito à vacina contra o HPV no SUS, as famílias vão deixar de gastar R$ 1.000 na rede privada na compra de três doses para proteger suas filhas contra um problema sério e grave, o câncer de colo de útero, que em algumas regiões do país é a principal causa de morte entre as mulheres”.

 

O ministro participou de evento que marca o início da PDP (Parceria para o Desenvolvimento Produtivo) do insumo, que envolve a transferência de tecnologia da empresa estrangeira atual produtora da vacina, a Merck Sharp & Dohme (MSD), para o laboratório público brasileiro, que passará a produzi-lo em território nacional.

 

 

Atualmente, o Butantan está envolvido em oito PDPs firmadas pelo Ministério da Saúde com laboratórios privados para a produção de oito produtos de Saúde — vacinas contra Hepatite A e Influenza e medicamentos oncológicos. Além desses medicamentos, o Butantan produz vacinas contra Hepatite B, contra Raiva, a Tríplice (Difteria, Tétano e Pertucis) e a Dupla (Difteria e Tétano), além de soros antiaraquinídico, antitetânico, antiescorpiônico, antibotulínico, antilonômico, antibotrópico.

 

 

R7

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