• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Você já ouviu alguém falar que não pode usar bijuteria porque tem alergia? Há quem acredite ainda que não pode colocar nem uma corrente de ouro que já pode sofrer alguma reação. No Bem Estar desta segunda-feira, 24, a dermatologista Márcia Purceli e a alergista Ariana Yang explicaram que o ouro não é o causador do problema, mas sim o níquel, um metal que pode estar presente em bijuterias, óculos, relógios, botão de calças e até misturado no ouro.

 

Segundo a alergista Ariana Yang, a alergia a níquel é uma das mais comuns, principalmente nas mulheres. Quem tem esse problema, no entanto, não deve insistir em usar acessórios que dão reações, como alertou a dermatologista Márcia Purceli, porque além da coceira, eles podem até criar processos inflamatórios.

 

Outra reação que os acessórios podem causar é o escurecimento – o telespectador Pablo, do Rio Grande do Sul, enviou um vídeo ao programa querendo saber por que sua pele fica escura bem no local onde passa a corrente de prata. Segundo a dermatologista Márcia Purceli, pode ter ocorrido uma pigmentação causada pela oxidação da prata, que levou ao escurecimento da pele do Pablo, mas isso não é necessariamente uma alergia.

 

Essa oxidação acontece por causa da reação do enxofre com a prata – o enxofre pode vir da poluição ou do suor e, em contato com a prata, causa essa reação, como explicou o químico Luís Fernando Pereira na reportagem da Renata Cafardo.

 

Segundo o especialista, quando ocorre esse processo, a prata perde elétrons. Para devolver esses elétrons, uma das melhores opções é o alumínio. Baseado nisso, existe uma dica para evitar o escurecimento e limpar os acessórios – é só fazer uma mistura de bicarbonato de sódio e sal de cozinha, diluída em água, embalar os objetos em papel alumínio e colocá-los em uma vasilha também de alumínio. A água deve estar morna, de acordo com o químico. Após meia hora, mais ou menos, a prata já parece nova, como mostrou a reportagem.

 

De acordo com a alergista Ariana Yang, fora o níquel, existem outras substâncias que também costumam provocar reações, como o leite e o camarão, por exemplo. A médica explicou que a alergia acontece por causa da genética e também por fatores ambientais da vida do paciente. A diferença é que, para alguns, as reações podem ser mais leves ou mais graves.

 

No caso da Fernanda, por exemplo, mostrada na reportagem da Carla Suzanne, de Sergipe, as reações alérgicas por causa da maquiagem começaram a aparecer quando ela estava no segundo dia de trabalho em uma loja.

 

 

Iniciou com uma coceira que deixava os olhos inchados e vermelhos e passou para os lábios, que ficavam muito ressecados. Ela tentou trocar a marca dos produtos, mas não adiantou e ela precisou diminuir o uso, por recomendação médica. Desde então, ela passou a usar apenas produtos hipoalergênicos de forma moderada e teve também que parar de usar esmaltes, que também causavam alergia.

 

 

G1

sonoqualidadeDescanso. Essa simples palavra pode não fazer muito sentido para uma mãe que trabalha, cuida de casa e do filho pequeno. Além de dormir menos, a qualidade do sonho também pode ficar alterada. A falta de repouso torna mais difícil as atividades durante o dia e cria-se um ciclo interminável.

 

A mulher atualmente sustenta a família, enquanto, por vezes, o homem fica encarregado dos cuidados domésticos. No entanto, mesmo nesses modelos de família, a mulher ainda acaba assumindo responsabilidades dentro de casa, além da rotina de trabalho.

 

A privação de sono e descanso pode fazer mal à saúde e, pensando nisso, o Huffington Post litou algumas dicas para enfrentar a rotina atarefada, sem perder o repouso.

 

Sua cama é confortável? É difícil relaxar se o seu colchão é irregular. A cama de qualidade é uma necessidade, não um luxo. Vale à pena investir em um colchão que se adapte às suas preferências. Use os mesmos critérios para travesseiros, lençóis, edredons e quaisquer outros acessórios que irão melhorar o seu sono.

 

Tenha cuidado com o que você come e bebe à noite. Lanches podem causar picos de açúcar no sangue, resultando em um sono agitado. O álcool pode parecer ajudar, uma vez que induz a sonolência, mas quando metaboliza totalmente vai te deixar acordada. A cafeína também não é amiga de uma boa noite de sono.

 

Uma das causas mais comuns de insônia é uma mente que não desliga: se você está remoendo os acontecimentos do dia ou problemas em um loop infinito, tente algumas estratégias para ajudar o cérebro a entrar em modo de descanso. Se você ficar preocupada com frequência, visualize uma solução para o problema.

 

Defina um horário para dormir e acordar: você provavelmente já ouviu isso antes. Nossos corpos operam em ritmos. Quando você varia seu horário, acontecem alterações que tornam difícil o aproveitamento das horas de sono. Muitas pessoas mudam os horários aos finais de semana, já reparou como é difícil retomar a rotina às segundas-feiras?

 

 

Se você acordar no meio da noite e realmente não conseguir voltar a dormir, não tente: Sim, soa contraditório. Mas quantas vezes você já teve a experiência ficar se revirando na cama, tentando voltar a dormir, mesmo que seus olhos estivessem bem abertos? A inquietação e frustração ativam ainda mais sua mente.

 

Terra

ouvidoPesquisadores descobriram o mecanismo do funcionamento dos ouvidos para entrar e sair da sintonia em uma conversa, o que nos permite falar com facilidade em uma sala lotada e barulhenta. A audição humana é extremamente hábil em se concentrar em apenas uma voz, mas os cientistas ainda não sabiam como. Eles acreditam, a partir do estudo, que existem minúsculos túneis que ajudam no processo. As informações são do Daily Mail.

 

As descobertas foram publicadas no Jornal Biofísico por uma equipe liderada por Jonathan Sellon, com a participação do cientista Roozbeh Ghaffari e do professor de engenharia elétrica Dennis Freeman.

 

A chave, eles descobriram, é uma pequena membrana dentro do ouvido, denominada membrana tectória. A viscosidade depende do tamanho e da distribuição de poros minúsculos, com apenas algumas dezenas de nanómetros de largura.

 

Esses poros fazem a filtragem mecânica que ajuda a identificar sons específicos. A equipe espera que a descoberta possa levar a melhores aparelhos auditivos e até mesmo microfones para dispositivos como telefones. Grande parte da nossa capacidade de diferenciar os sons é a frequência, disse Freeman. No entanto, William Brownell, professor de otorrinolaringologia no Baylor College of Medicine, disse que este “é o primeiro estudo a sugerir que a porosidade pode afetar afinação coclear”.

 

 

Terra

O Estado do Piauí mais uma vez sai na frente quando o assunto é exames gratuitos na área da saúde pública. O Laboratório Central do Piauí (Lacen) já está habilitado para realizar exames de Galactomanana. O procedimento é indicado para pacientes que sofrem, principalmente, de Leucemia Mielóide Aguda (LMA). Por conta da baixa imunidade, o risco de infecções das mais diversas é constante nessas pessoas.

 

"O exame da Galactomanana pode indicar com assertividade satisfatória e precocemente, o início de infecção fúngica por aspergillus – aspergilose invasiva – que, uma vez adquirida, tem progresso rápido e alta letalidade após aparecimento dos sintomas, principalmente febre.  Este exame é simples e rápido, sendo feito com amostra de 5 ml de sangue do paciente, que é enviada ao Lacen para reação e disponibilidade do resultado via web em até 2 dias.  O grande diferencial deste exame é que permite aos médicos tomarem decisões terapêuticas mais acertadas e no tempo hábil, pois ele tem um forte indício de qual germe precisa tratar", explica a diretora do laboratório, Symonara Karina.

 

Segundo a diretora, o exame aumenta a chance de sobrevida daqueles pacientes onco-hematológicos que estão realizando tratamento de quimioterapia.  "O foco deste exame são os pacientes com Leucemia Mielóide Aguda, cuja imunidade fica muito baixa e há incidência de mortalidade altíssima por conta de infecções adquiridas no ambiente hospitalar", afirma.

 

“Agora mais uma necessidade antiga de pacientes no nosso estado foi resolvida. Desta vez os beneficiados são aqueles pacientes munosuprimidos, ou seja, que passam por quimioterapia e, às vezes, chegam a óbito por causa de algumas bactérias. O laboratório e, principalmente, a população está de parabéns por ter à disposição mais este importante serviço, já que agora muitas vidas poderão ser salvas”, comemora a gestora.

 

Segundo os técnicos do Lacen, um dos tipos de infecção mais grave que acomete esses pacientes é aquela provocada por fungo. A mais frequente é a causada pelo fungo Aspergellus, conhecida por Aspergilose Invasiva, que acomete, principalmente, o pulmão e seios da face.

 

 

“O diagnóstico da Aspergilose invasiva é difícil, demorado e caro para a maioria da população, sendo necessário biópsia do tecido pulmonar ou seios da face e envio para outro Estado para análise, o que demora mais de uma semana para disponibilidade do resultado, e nem sempre o paciente pode esperar, chegando a óbito. Agora o Piauí tem modernidade e condições suficiente para realizar o exame em até dois dias”, explica o consultor hospitalar e responsável pela instalação do serviço no Lacen, André Aguiar.

 

govpi