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cafeUma nova pesquisa, feita pela Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos, aponta que aumentar o consumo de café pode resultar na redução “imediata” da diabetes tipo 2. Segundo os pesquisadores, a ingestão de mais de uma xícara da bebida por dia pode estar associada a um risco 11% menor de desenvolver a doença nos próximos quatro anos. As informações são do Huffington Post.

 

De acordo com o estudo, as pessoas que bebem três xícaras ou mais de café por dia estão 37% menos propensas a sofrer de diabetes tipo 2 do que as que consomem uma xícara ou menos. Já reduzir a ingestão da bebida em, no mínimo, uma xícara aumentou as chances de ter a doença em 17%.

 

Para chegar a estes resultados, os pesquisadores contaram com dados de cerca de 124 mil homens e mulheres, além de informações de pesquisas anteriores, que já apontavam a ligação entre a maior ingestão de café e o menor risco de desenvolver diabetes tipo 2. No entanto, ao contrário dos estudos mais antigos, este só encontrou esta relação com o café tradicional, e não com o descafeinado. O consumo de chá também não teria efeito similar sobre os riscos de ter a doença.

 

 

“As descobertas do estudo demonstram que a mudança no consumo de café está associada aos riscos de diabetes a longo e curto prazo”, disse Frank Hu, líder da pesquisa. Richard Elliot, oficial de comunicações de pesquisa da Diabetes UK, no entanto, alertou para a forma como os novos dados são interpretados. “A relação entre o consumo de café e  o risco da diabetes tipo 2 não significa necessariamente que aumentar a ingestão da bebida irá reduzir as chances de ter a doença. O que realmente sabemos é que a melhor forma de diminuir os riscos de desenvolver a diabetes tipo 2 é manter uma dieta equilibrada e fazer atividades físicas”, disse.

 

 

Terra

Mais de 65 mil postos de vacinação estarão abertos neste sábado (26), em todo país, no Dia “D” de mobilização contra a gripe. Realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais e municipais, o Dia “D” tem como objetivo reforçar a importância da vacinação para o público prioritário no Sistema Único de Saúde (SUS).

Neste ano, 49,6 milhões de pessoas integram o grupo prioritário. Durante a campanha, que se estende até o dia 9 de maio, serão vacinadas crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores de saúde; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais. A meta do Ministério da Saúde é imunizar 80% de cada grupo prioritário, com exceção dos doentes crônicos. 

Para realizar a mobilização, o Ministério da Saúde disponibilizou às secretarias estaduais de saúde 53,5 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). A campanha conta com a participação de cerca de 240 mil pessoas e utilização de mais de 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.

A campanha de vacinação é realizada no período que antecede o inverno porque a criação de anticorpos ocorre entre duas e três semanas após a aplicação da dose. O período de maior circulação da gripe é de final de maio a agosto.  As pessoas com doenças crônicas devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão registrados, sem a necessidade de prescrição médica.

SEGURANÇA – A vacina é ofertada a grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias, conforme recomendação da OMS. Ela é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação contribui para a redução de 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e induração. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos passam, na maioria das vezes, em 48 horas.  A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.



MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A vacinação contra gripe é uma importante ação de prevenção da gripe, mas não dispensa medidas básicas de proteção. São cuidados simples, como lavar as mãos várias vezes ao dia, cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.



A transmissão da gripe acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (bocamagnolia, olhos, nariz).

 


Em caso de síndrome gripal, deve-se procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe - especialmente as integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações - devem procurar, imediatamente, o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.

 

 

Em Floriano-PI as doses estarão disponíveis até a segunda semana de maio, disse a profissional em saúde e coordenadora da 10ª Gerência Regional de Saúde, Magnólia Queiroz (imagem). O atendimenro ao público alvo será em vários postos e dezenas de profissonais estarão envolvidos no processo de vacinação.

 

 

 

Com informações do MS

IMAGEM: piauinoticias.com

noduloVocê já ouviu muita gente falando sobre nódulo ao comentar a respeito de problemas de saúde. Mas você sabe mesmo o que é um nódulo? Podemos dizer que o nódulo foi uma forma encontrada pelo organismo para avisar que está ocorrendo alguma coisa errada em nosso corpo. São pequenos caroços sólidos ou salientes, de origem epitelial ou conjuntiva, com mais de um centímetro de largura.

 

O que é um nódulo

Quando ele não está se expandindo pelo corpo, pode ser classificado como sendo de caráter benigno. Já quando se encontra em expansão, pode ser classificado como maligno. Suas características podem variar, dependendo do lugar em que ele se instala.

 

A glândula tireoide, que está localizada na frente de pescoço, logo abaixo das cordas vocais, é uma das áreas nas quais os nódulos podem aparecer. Quando surgem neste local, podem ter causas diversas.

 

Ele pode simplesmente aparecer por alterações da arquitetura morfológica da glândula, da forma como estoca os hormônios ou do substrato que usa para produzi-los, como também para sinalizar uma neoplasia: ou seja, um tumor maligno ou benigno.

 

O que é um nódulo:

Na tireoide

As chances de se desenvolver nódulos na tireoide aumentam conforme a idade vai passando. Embora não seja comum apresentar sintomas, quando grandes, podem vir a causar dor, rouquidão ou atrapalhar o processo de engolir e respirar.

 

Apesar de o risco de ser cancerígeno, cerca de 90% dos nódulos de tireóide são benignos. O diagnóstico pode ser obtido por meio de um exame físico de rotina. Ao desconfiar da possibilidade de um câncer de tireoide, o médico realizará testes de laboratório para saber se o ele é canceroso.

 

Em caso positivo, o tratamento dependerá do tipo de nódulo da tireoide. Pode-se realizar a sua remoção cirúrgica ou utilizar uma pequena quantidade de iodo radioativo para destruir quaisquer células tiroideias remanescentes.

 

Na mama

Outra manifestação pode se dar nos tecidos mamários. O aparecimento de nódulos nos seios de mulheres causa preocupação quanto a um possível câncer de mama, embora muitos não sejam cancerosos.

 

Em mulheres, geralmente são causados por alterações fibrocísticas, fibroadenomas e cistos. Na ocorrência de um cisto, o médico realizará um exame completo da mama. O autoexame da mama deve ser feito para poder identificar o aparecimento de qualquer alteração no seio.

 

O tratamento deste tipo de nódulo depende da causa. Se sólidos, geralmente são removidos cirurgicamente. Já os cistos podem ser drenados. Caso seja diagnosticado câncer de mama, realiza-se cirurgia, radiação, quimioterapia ou terapia hormonal.

 

No pulmão

Nódulos também podem surgir no pulmão. Neste quadro, se apresentam na forma de manchas ovais ou arredondadas de até três centímetros, encontradas no meio do tecido pulmonar e que não se assemelham ao tecido normal.

 

O diagnóstico é cada vez mais frequente e pode ser feito por tomografia computadorizada. Ao ser encontrado o nódulo, o médico deverá investigar, por meio de exames, se trata-se de um câncer de pulmão. No entanto, é importante dizer que a maioria daqueles encontrados pela tomografia não são cancerosos, mas ligeiras infecções ou cicatrizes de infecções anteriores.

 

Outros nódulos

 

Além destas manifestações, também é possível identificar nódulos linfáticos, reumatoides, no pescoço, nas axilas, nas cordas vocais, entre outros. Ao constatar a presença de algum nódulo em seu corpo, procure seu médico para um diagnóstico e tratamento adequados, conforme a necessidade.

 

 

Doutissima

vacinacopaOs torcedores que viajarem para a Copa do Mundo no Brasil deverão comprovar que estão em dia com suas vacinas para evitar o contágio de doenças altamente infecciosas como a rubéola e o sarampo, advertiu a OMS (Organização Mundial da Saúde).

 

 

A organização aproveitará a Semana Anual da Vacinação nas Américas — que começa hoje e vai até o dia 30 de abril, para divulgar esta advertência. O lema regional da campanha é uma referência ao futebol: "Vacinação sua melhor jogada!".

 

Alba María Ropero, assessora regional do programa de imunização da OPS (Organização Pan-Americana de Saúde) explicou que o tema foi escolhido como uma chamada à ação para destacar a importância de se estar protegido contra as doenças preveníveis mediante vacinação, em particular o sarampo e a rubéola, durante a realização da Copa do Mundo.

 

Segundo a OMS, o Mundial, que acontecerá em 12 cidades brasileiras de 12 de junho a 13 de julho, é um cenário propício para a disseminação de doenças, apesar de muitas delas já não serem frequentes na região há anos. A transmissão endêmica do sarampo nas Américas se interrompeu em 2002, e a da rubéola, em 2009.

 

— No entanto, o sarampo segue circulando em nível mundial e em países como o Brasil, Canadá, Equador e os Estados Unidos da América se notificaram casos de sarampo vinculados a importações.

 

A partir da interrupção da circulação endêmica do sarampo em novembro de 2002, o continente começou a contar casos importados de outros países e até 2012 notificou 2.771. A maioria deles (1.369) ocorreram em 2011, quando se documentaram 171 surtos a partir de importações, que geraram uma transmissão sustentada em pelo menos três países (Canadá, Equador e Brasil).

 

— A Semana da Vacinação fornece uma oportunidade de se preparar para enfrentar este desafio e proteger as conquistas da região, incluídos os esforços para intensificar as atividades de vacinação orientadas aos viajantes e outros grupos de alto risco como os trabalhadores de saúde, trabalhadores do setor turístico, jornalistas etc.

 

O cuidado não é exagerado, já que dos 32 países cujas seleções participarão da Copa, 19 notificaram casos de sarampo em 2013. Além disso, existem precedentes que ressaltam a necessidade da prevenção.

 

— Existem antecedentes em eventos internacionais, como os Jogos Olímpicos (de inverno) de Vancouver em 2010 e a Copa do Mundo na África do Sul em 2010, que foram associados a um bom número de casos de sarampo no Canadá, Argentina e Brasil.

 

A OPS enfatizou a prevenção do sarampo e rubéola, pois são duas doenças de alto contágio, mas em coordenação com o governo brasileiro serão aplicados planos para se evitar também o contágio de outras enfermidades. Para estar bem protegidos, os viajantes devem se vacinar duas semanas antes de entrar em um eventual contato com a doença.

 

Como muitos dos torcedores virão de outras partes do mundo, e sobretudo da Europa, a OPS está trabalhando com o restante de regiões da OMS para que sejam realizadas campanhas de comunicação que alertem para a necessidade de se estar imunizado.

 

— A Semana Mundial de Imunização, da qual participam todas as regiões da OMS, é um veículo importantíssimo para lembrar a importância de se ter as vacinas em dia e, em última instância, de estar preparado antes de ir ao Brasil. Mesmo assim, estamos coordenando com a OMS EURO campanhas de vacinação nas próximas semanas, em particular recordando aos viajantes sobre a necessidade de se vacinar antes de viajar ao Brasil.

 

 

Apesar de nenhuma das duas doenças serem muito graves em adultos, são perigosas quando atingem crianças e quando infectam mulheres grávidas, pois podem causar graves deformações nos fetos e inclusive a morte.

 

EFE

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