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tintatatooResolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje, 10, no Diário Oficial da União suspende a fabricação, a comercialização, a distribuição e o uso de todas as tintas para tatuagem da marca Supreme, fabricadas por Tseva Indústria e Comércio de Tintas Artísticas Ltda.

 

 

O texto também determina a apreensão e a inutilização dos produtos em todo o território nacional. De acordo com a publicação, foi constatada fabricação e comercialização irregular das tintas para tatuagem que, segundo a Anvisa, não têm registro ou autorização de funcionamento.

 

 

A resolução entra em vigor na data da publicação.

 

 

 

 

Agenciabrasil

enxaquecaQuando o assunto é dor, a expectativa de melhora criada pelas palavras do médico na hora de prescrever um medicamento pode ser tão importante para a eficácia da terapia quanto os efeitos farmacológicos do remédio propriamente dito, segundo um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard.

 

A pesquisa avaliou a influência do efeito placebo no tratamento de pessoas com enxaqueca e concluiu que uma pílula inócua pode ser tão eficiente quanto um medicamento de verdade no alívio da dor de cabeça durante um ataque, dependendo da mensagem que é dada ao paciente no início. Pacientes que receberam mensagens positivas se beneficiaram mais da terapia do que aqueles que receberam mensagens neutras ou negativas, independentemente de estarem tomando placebo ou medicação de verdade.

 

"Fica claro que cada palavra na clínica conta", disse à reportagem Ted Kaptchuk, um dos pesquisadores que liderou o estudo no Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston. Publicado nesta quinta-feira, 9, na revista Science Translational Medicine, o estudo apresenta "a medição mais precisa do efeito placebo feita até hoje", segundo ele.

 

Vários estudos já demonstraram que o efeito placebo pode trazer benefícios clínicos reais para os pacientes. Mas nenhum até agora, segundo Kaptchuk, havia conseguido medir o tamanho desse efeito, separando-o dos efeitos farmacológicos diretos da medicação.

 

 

Ao sofrer um ataque de enxaqueca, os pacientes tinham de tomar uma pílula que podia estar identificada de três formas: placebo (mensagem negativa); placebo ou remédio (mensagem neutra); ou remédio (mensagem positiva). Os cientistas calculam que 50% da melhora observada nos pacientes, em qualquer uma das condições, foi por causa do efeito placebo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Estadão

Foto: Shutterstock

 

Não é de hoje que o óleo de coco virou queridinho das adeptas de uma vida saudável. O maior benefício falado é o emagrecimento e perda de medidas no abdômen. Mas há quem diga que o ingrediente também traz benefícios para a saúde.

 

Como reforça o sistema imunológico, os ganhos também são válidos para a saúde bucal. É o que mostrou um estudo feito por cientistas irlandeses. Segundo a pesquisa, o óleo de coco ajuda a combater a bactéria Streptococcus, que faz parte da flora da boca e pode causar doenças como a cárie e abscessos dentários. Os pesquisadores concluíram também que a substância evita aftas.

 

“O óleo de coco possui propriedades antibacterianas, antivirais e antifúngicas, o que o torna um forte aliado para a melhora do sistema imune. Ele conta com substâncias com forte potencial protetor: ácido láurico, caprílico e cáprico”, diz a nutricionista funcional, Cristina Martins.

 

Comprovação científica

 

Segundo a nutricionista Mônica Brasil, na área da saúde, o consumo de óleo de coco ainda é controverso, pois os estudos sobre seus benefícios são recentes. Ainda assim, não há mal em consumi-lo. Inclusive, algumas melhoras já foram notadas em determinados pacientes, como forma sutil no emagrecimento com redução de gordura abdominal, melhora substancial da função intestinal para indivíduos com tendências a constipação, entre outros.

 

A melhor forma de incorporar o óleo de coco ao cardápio é ingerir de 1 a 2 colheres de sopa ao dia. “Por conter paladar agradável, pode ser consumido puro, batido em vitaminas, sucos, saladas e misturas com cereais, ou cremes como o de abacate”, diz Cristina.

 

 

Por ser um óleo altamente resistente a altas temperaturas, diferente do azeite, por exemplo, o óleo de coco pode ser utilizado também em preparações quentes como refogado de vegetais ou para grelhar uma proteína. "No entanto, o óleo de coco possui gorduras saturadas, que se consumido em excesso pode ter efeito contrário ao esperado", afirma Mônica. Segundo a profissional, o ideal é que se for consumido puro ou em cápsula, a pessoa procure um nutricionista para orientar a quantidade correta para consumo.

 

Beta

Terra

açucar“Açúcar é o novo tabaco”, alertam médicos e acadêmicos. A Action on Sugar (em tradução livre, Ação sobre Açúcar), formada por profissionais da saúde dos Estados Unidos e Reino Unido, pede que as empresas alimentícias reduzam os níveis de açúcar em até 30% para evitar casos de obesidade, diabetes tipo 2, síndrome metabólica e esteatose hepática (acúmulo de gordura nas células do fígado). Mas as alterações voluntárias não foram realizadas. As informações são do jornal Daily Mail.

 

O britânico, em média, consume 12 colheres de chá de açúcar por dia e alguns chegam a 46. A ingestão máxima recomendada pela Organização Mundial de Saúde é de 10, embora essa orientação seja susceptível a ser reduzida para metade. Pesquisa da Action on Sugar constatou que mesmo iogurtes com zero gordura podem conter cinco colheres de chá de açúcar, enquanto uma lata de sopa de tomate tem quatro e uma barra de chocolate apresenta oito.

 

 “Devemos iniciar um plano coerente e estruturado para reduzir lentamente a quantidade de calorias consumidas por pessoas tirando o açúcar dos alimentos e refrigerantes. Esse é um plano simples que deve ser aprovado pelo Ministério da Saúde para reduzir os montantes completamente desnecessários de açúcar”, disse Graham MacGregor, professor no Instituto Wolfson de Medicina Preventiva, em Londres, e presidente da Action on Sugar.

 

 

No entanto, os fabricantes rejeitaram as reivindicações dos peritos da saúde dizendo que não estavam apoiadas pelo consenso de evidências científicas. A Sugar Nutrition UK, por exemplo, disse que a Organização Mundial de Saúde publicou uma revisão ano passado que constatou que a ligação entre diabetes e peso corporal foi devido ao consumo excessivo de calorias e não especificamente de açúcar. Barbara Gallani, da Food and Drink Federation, também negou que o açúcar seja responsável pela obesidade. “Açúcares ou qualquer outro nutriente, consumidos como parte de uma dieta variada e equilibrada, não são uma causa da obesidade, para a qual não existe uma solução única ou fácil”, finalizou.

 

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