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A Fundação Municipal de Saúde informa que mais seis resultados de exames para síndrome gripal deram positivo para H1N1, porém foram pacientes que não tiveram nenhum tipo de complicação, que passaram por atendimento para síndrome gripal e agora se recuperam tranquilamente. Os casos positivos ocorreram com duas irmãs de 19 e 22 anos, duas idosas, uma mulher de 54 anos e uma gestante que esteve internada no hospital do Buenos Aires mas que já teve alta e se recupera em casa. A adolescente de 13 anos continua internada no HUT mas seu quadro evolui satisfatoriamente.

A Fundação ainda informa está reforçando a equipe de médicos urgentistas nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e nos hospitais do município com a adição de mais um profissional, de forma a agilizar e aumentar a capacidade de atendimento em todas essas unidades.

A decisão foi tomada em reunião realizada na tarde de hoje (26) do presidente Sílvio Mendes com os diretores dos hospitais municipais e UPAS. "Este reforço foi decidido em virtude do aumento sazonal das gripes, conjuntivites e outras doenças nesta época de chuvas, bem como o aumento de demandas de pacientes vindo do interior", explica a diretora de Atenção Especializada da FMS, Jesus Mousinho.

Teresina possui atualmente 10 hospitais, com atendimento de urgência, emergência e ambulatorial em diversas áreas, além de duas UPAS que atendem casos de urgência e emergência.

 

Teresinadiario

Pesquisas anteriores já haviam mostrado que o chocolate amargo é capaz de estimular o sistema imunológico e melhorar a saúde do coração e da memória, mas é a primeira vez que um estudo foi feito com o objetivo de determinar como o cacau pode ajudar a saúde cognitiva, hormonal e cardiovascular. Quanto mais amargo for o chocolate, maiores são os benefícios para a saúde, é o que afirma um estudo realizado pela Universidade Loma Linda, nos Estads Unidos.

De acordo com os resultados apresentados na conferência Biologia Experimental 2018, que aconteceu nos Estados Unidos durante o final de semana, apesar de muitos não gostarem de chocolates com altas concentrações de cacau, na verdade, são elas que impulsionam o cérebro e o sistema cardiovascular, aumentando o fluxo sanguíneo e reduzindo inflamações.

Além disso, os pesquisadores descobriram que o consumo de chocolate amargo pode diminuir os níveis de estresse e aumentar a imunidade. “Por anos, analisamos a influência do chocolate amargo nas funções neurológicas do ponto de vista do teor de açúcar, quanto mais açúcar, mais felizes estamos. Mas esse estudo nos mostrou que quanto maior a concentração de cacau, mais positivo é o impacto na cognição, memória, humor, imunidade e outros efeitos benéficos”, disse Lee Berk, principal autor do estudo, ao Daily Mail.

Benefícios do cacau

O cacau é conhecido por ser rico em flavanóis, antioxidantes extremamente potentes que atuam como agentes anti-inflamatórios, beneficiando a saúde cerebral e cardiovascular. Ou seja, essas substâncias são capazes de diminuir a inflamação, que influencia no câncer, doenças cardíacas, diabetes, demência e na depressão. Outra consequência da inflamação é que, se prolongada, pode causar danos permanentes ao coração, cérebro e outros órgãos.

 

O objetivo das duas pesquisas realizadas pelos cientistas americanos era testar os efeitos do chocolate amargo no sistema imunológico e no cérebro. Os resultados do primeiro estudo demonstraram que  barras com 70% de cacau aumentaram a produção de substâncias químicas que combatem a inflamação.

Já no segundo, descobriu-se que os participantes tiveram uma melhora na memória, já que houve um aumento nas conexões entre as células do cérebro (neuroplasticidade). Os sinais elétricos cerebrais foram monitorados via eletroencefalograma ao longo de 30 minutos e duas horas depois de os voluntários consumirem 48 gramas de chocolate amargo (70% cacau). Em comunicado, a equipe revelou que os resultados mostram que nessa concentração de cacau ocorre um aumento na conexões cerebrais, beneficiando a saúde comportamental e cerebral dos indivíduos analisados.

Apesar dos bons resultados iniciais, os pesquisadores dizem que mais pesquisas são necessárias para determinar a importância desses efeitos para as células do sistema imunológico e para o cérebro em populações maiores.

Outro estudo, mesmos resultados

No ano passado, um estudo realizado por cientistas italianos também descobriu que o chocolate amargo impulsiona o fluxo sanguíneo para partes fundamentais do cérebro, melhorando a memória e o tempo de atenção. Eles revelaram ainda que o cacau traz benefícios para a saúde do coração e para a massa cinzenta, que está diretamente ligada ao declínio mental provocado pela idade. Todos esses benefícios foram associados aos flavonóis.

Esse estudo também descobriu que pessoas que comeram chocolate todos os dias apresentaram melhores níveis de atenção, memória de trabalho e capacidade de processar velocidade e fluência verbal. Do mesmo modo, idosos podem encontrar benefícios no consumo diário do chocolate amargo, podendo alcançar melhor função cerebral.

Já as mulheres que consomem chocolate depois de uma noite sem dormir experimentaram níveis mais baixos de deficiências cerebrais. Essa descoberta pode indicar um novo caminho para quem sofrem de insônia. Os benefícios mais importantes, contudo, foram encontrados em pessoas que já haviam começado a dar sinais de declínio de memória ou comprometimento cognitivo, sintomas relacionados ao Alzheimer.

 

Veaj saude

A interação entre as dobras do cérebro podem ser usadas para identificar pacientes com maior risco para a psicose, um estado mental comumente associado a esquizofrenias mais severas em que se percebe uma "perda progressiva de contato com a realidade". O estudo foi feito por pesquisadores da Universidade de Basel, no Canadá, e publicado nesta quarta-feira (25) no 'JAMA Psychiatry'.

Os pesquisadores André Schmidt e Lena Palaniyappan identificaram que dobras em várias regiões do cérebro interagem entre si e essa relação é prejudicada em pacientes de alto risco para a psicose. O processo de interação entre as dobras é conhecido como "gyrification" - ou "comunicação entre giros".

Há muito tempo, hipóteses em trabalhos científicos levantam a hipótese de que quadros psicóticos podem ser causados por uma falha de comunicação entre grupos de células nervosas. No estudo, pesquisadores mostram como modernas técnicas de imagem podem tornar visíveis essas conexões; e, por consequência, possíveis erros.

A detecção precoce da psicose aumenta as chances de tratamento eficaz. Apesar disso, no entanto, a ciência ainda não possui exames disponíveis para identificar com precisão quem tem mais chance de desenvolver a condição -- ainda mais em sua fase inicial, quando não há sintomas tão evidentes para a identificação em consultórios.

Como os cientistas conseguiram observar esse processo com exames de imagem, a ideia é que testes possam identificar essa relação em cada paciente na prática clínica.

Estudo fez comparou pessoas em risco com outras saudáveis

Para chegar à conclusão, os pesquisadores examinaram 44 pessoas saudáveis, 38 pacientes com primeiro episódio de psicose e 79 pessoas com risco aumentado da condição. Desse último grupo, 16 indivíduos já tinham desenvolvido um quadro completo de psicose.

Os resultados mostraram que, em comparação com o grupo saudável, pacientes com estado psicótico inicial e aqueles já com risco aumentado apresentaram integração reduzida entre os dobramentos. Os dobramamentos se apresentavam de forma mais segregada.

A análise também mostrou que os testes conseguiram identificar a condição com 80% de precisão. A equipe espera realizar novos estudos, com maior número de pacientes, para melhorar a técnica e avaliar sua capacidade de predição da psicose.

 

G1

De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico Cancer Epidemmiology, em 2025, o Brasil terá 640.000 casos de câncer e quase 30.000 deles vão estar associados à obesidade. A pesquisa, feita por cientistas brasileiros, americanos e franceses, constata que a relação entre o câncer e a obesidade está nos estímulos à maior proliferação celular provocada pelo peso elevado.

Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores utilizaram como base dados de 2012, período em que o excesso de peso esteve associado a 15.465 casos de câncer (3,8% do total). De acordo com os autores, entre os quais está o  brasileiro Leandro Machado Rezende, esses dados podem ser usados para apoiar programas de prevenção contra o câncer no Brasil.

Projeções para 2025

Em 2012, foram 470.000 casos de câncer no país. As projeções para 2025 revelam que o Brasil terá 640.000 pacientes da doença. Os autores indicam que a obesidade (Índice de Massa Corporal – IMC- maior que 30) será um fator relevante para o aumento do câncer, chegando a 29.490 ocorrências em 2025. Esse número representa 4,6% de todos os casos de novos câncer diagnosticados. O estudo ainda aponta que a obesidade vem crescendo nos últimos anos, atingindo 14,4% dos homens e 25,4% das mulheres maiores de 20 anos em 2013.

Segundo a pesquisa, há 13 tipos de câncer associados ao aumento de peso, entre eles estão o de mama e o de próstata. Com base nos dados coletados durante pesquisas feitas no Brasil em 2002 e 2013, o câncer de mama é o que mais sofre influência da obesidade, com 4.777 pacientes registrados em 2012; depois estão o câncer de colo de útero (1729), o câncer colorretal (681), o de próstata (926) e o de fígado (651).

Nas projeções para 2025, os casos de câncer relacionados ao peso podem afetar 15.702 (3,2%) dos homens; nas mulheres, esse número sobe para 18.837 (6,2%).

Causas da obesidade

De acordo com os autores do estudo, a industrialização e o alto consumo de alimentos processados são uma das causas do aumento da obesidade. “A industrialização de sistemas alimentares mudou profundamente as culturas alimentares tradicionais, que eram geralmente composta de alimentos frescos e minimamente processados”, escreveram no relatório.

O estudo revelou ainda que a venda de produtos ultraprocessados em países latino-americanos aumentou 103% entre 2000 e 2013. Consequentemente, no mesmo período, também houve aumento do IMC entre adultos nesses países.

Para solucionar o problema, os pesquisadores recomendam que sejam feitas intervenções e políticas de saúde pública para reduzir a obesidade em nível populacional. Além disso, outra medida capaz de ajudar na diminuição da obesidade – e consequentemente os números de alguns tipos de câncer – são inovações de mercado que valorizem alimentos frescos.

 

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