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Você tem dificuldade para pegar no sono? Confira, no Quero Viver Bem, como a música ajuda a dormir, bem como algumas dicas para potencializar os efeitos!

A música é algo muito presente na vida de todas as pessoas. Todo mundo tem a sua música preferida, aquela que faz lembrar de determinadas coisas ou de algum tempo específico. Algumas pessoas ouvem música o tempo todo, até na hora de ir para cama.

Mas, será que ouvir música na hora de deitar ajuda ou atrapalha a dormir? Essa é uma pergunta que muitos fazem, e a resposta é: depende de cada um.
Algumas pessoas dormem com mais facilidade se tiver uma música de fundo tocando, enquanto outras só conseguem adormecer com silêncio total.


Isso acontece porque cada organismo reage de uma determinada maneira quando exposto a certos estímulos. Dessa forma, enquanto uma musiquinha relaxante é imprescindível para alguns, sobretudo se o dia dessas pessoas costume ser estressante e agitado, pessoas com o sono mais sensível precisam ficar longe de música ou de qualquer outro barulho.


De forma geral, os especialistas da área concordam que uma melodia calma e tranquila, em um volume baixo, pode reduzir a ansiedade e os batimentos cardíacos, deixando o organismo mais preparado para uma boa noite de sono.

Além disso, a música não só ajuda a dormir como também pode trazer benefícios para a memória e concentração. Portanto, se você é adepto de música noturna, são ótimas notícias!


Todos sabemos que a falta de sono é um desestabilizador do humor e, em casos mais graves, pode até precipitar quadros depressivos. Portanto, é fundamental garantir uma boa qualidade do sono.

Nesse sentido, a música pode ajudar na indução do sono, mas é importante lembrar que existem outros fatores a ser considerados. Em primeiro lugar, opte por músicas calmas e relaxantes, portanto, rock pesado, provavelmente, não vai ajudar muito. Deixe a música em volume baixo e evite usar fones, pois assim a música vai dar a sensação de estar preenchendo o ambiente.

Também é importante mudar os hábitos. Reduzir o consumo de cafeína, praticar exercícios físicos regularmente e estabelecer horários certos para dormir e acordar em um ambiente confortável e com pouca luz também vão contribuir para uma bela noite de sono.

 

queroviverbem

sonoProblemas relacionados ao sono costumam refletir não apenas no dia seguinte das pessoas, mas na qualidade de vida.
A falta de sono, no curto prazo, pode deixá-lo mais irritado, ansioso, com a capacidade de raciocínio prejudicada.

Se isso se alongar, os riscos de desenvolver obesidade, hipertensão, doenças cardíacas e até morte prematura aumentam.

Recentemente, a Escola de Medicina da Universidade Harvard publicou um artigo que lista os principais motivos que prejudicam o sono durante a noite.

Idade
A professora Suzanne Bertisch, da Harvard Medical School, explica que a idade provoca mudanças no nosso organismo.

"Seu ritmo circadiano, ou ciclo de sono-vigília, pode mudar drasticamente quando você envelhece, fazendo com que você fique com sono mais cedo. Então, se 20h é o começo da sua noite 'biológica', sua hora de acordar pode ser em torno das 4h", exemplifica a médica.

Segundo Suzanne, alguns idosos acreditam que isso seja uma disrupção do sono, mas não há necessariamente um problema em dormir e acordar cedo.

Determinados hábitos costumam ser cruciais para prejudicar o sono. Entre eles estão:

Consumo de álcool

Bebidas alcoólicas podem ajudá-lo a dormir com facilidade, mas também influenciam negativamente na qualidade do sono. Pode ser que você desperte no meio da noite. Além disso, causam mais idas ao banheiro. Vai beber? Faça isso pelo menos quatro horas antes de se deitar.

Comer antes de ir para a cama

Dormir de estômago cheio pode ser extremamente desconfortável, principalmente para pessoas que sofrem de azia.

Sonecas

Aquele cochilo aparentemente inofensivo e prolongado durante o dia vai dificultar sua vida na hora de pegar no sono à noite.

Consumo excessivo de cafeína

Seja no café, nos refrigerantes ou chás, essa substância é amplamente conhecida por nos deixar mais alertas. Isso porque a cafeína bloqueia uma substância chamada adenosina, que ajuda a pegar no sono. O ideal é evitá-la depois do anoitecer.

Uso de dispositivos eletrônicos

Apesar de não ser listado por Harvard, o uso do computador, celulares, tablets e outros dispositivos eletrônicos antes de dormir interfere no sono.

A exposição à luz do celular, por exemplo, inibe a liberação da melatonina, hormônio indutor do sono que só é produzido quando estamos em um ambiente completamente escuro.
Medicações
Em alguns casos, remédios podem atrapalhar o sono. A Escola de Medicina de Harvard listou alguns tipos.
• Alguns antidepressivos;
• Betabloqueadores usados para tratar hipertensão arterial;
• Antigripais que contenham álcool;
• Corticoesteroides para tratar inflamação ou asma.

Condições subjacentes
Nem sempre a insônia ou dificuldade de manter o sono estão ligadas a fatores externos.

Ansiedade ou depressão

Deitar-se com preocupações ou com humor deprimido tornam mais difícil o sono.

Próstata aumentada (hiperplasia benigna da próstata)

Comum em homens idosos, esse problema faz com que a vontade de urinar aumente, interrompendo o sono.

Dor crônica

Ficar na cama com dores é extremamente difícil. Por outro lado, a falta de sono piora a dor no dia seguinte, explica Suzanne Bertisch.

Neuropatia

É a sensação de formigamento, dormência ou dor nas extremidades (mãos e pés), que podem nos despertar.

Apneia do sono

Frequente em pessoas com sobrepeso, a apneia se caracteriza por roncos altos e breves pausas na respiração ao longo da noite. Além de ser prejudicial à saúde, a doença deixa a pessoa sonolenta durante o dia.

Como dormir bem sem medicamentos
O jornal The New York Times recorreu a médicos de diversas áreas para entender como dormir sem recorrer aos remédios.

Tratar a causa

É preciso descobrir o que está causando a insônia. Se o problema, por exemplo, for uma dor crônica, tratá-la pode devolver ao paciente boas noites de sono.

Caso seja um medicamento que esteja interferindo no sono, o médico poderá tentar reduzir a dose ou modificar o horário para tomá-lo.

Os pensamentos negativos na hora de dormir são tratados por meio de terapia comportamental cognitiva, com um psicólogo. Também é possível fazer meditação e relaxamento antes de ir para a cama, com objetivo de se desligar das tensões do dia.

Mudar os hábitos

Mais fácil do que quando existem problemas de saúde, quando a insônia está ligada a hábitos, o resultado também é mais rápido.

Cortar o café à noite, evitar o vinho antes de ir para a cama e jantar mais cedo são atitudes do dia a dia que irão melhorar a qualidade do sono.

 

R7

Foto: Reprodução/HMS

nobelNos últimos anos, os avanços da oncologia revolucionaram a forma de tratar o câncer. Em 2018, dois pesquisadores ganharam o Prêmio Nobel de Medicina por seus estudos com a imunoterapia, um tratamento inovador que usa o próprio sistema imunológico do indivíduo para combater os tumores. Com a evolução da pesquisa ligada ao sequenciamento do genoma humano, uma nova perspectiva foi aberta nos ramos da oncogenética e da oncologia de precisão, com testes e terapias personalizados para cada paciente.

O programa Caminhos da Reportagem, que vai ao ar hoje (18) às 22h30,na TV Brasil, mostrará que as conquistas da medicina têm permitido afastar a associação do diagnóstico da doença com uma sentença de morte e, efetivamente, curar muitos tipos de tumores.

Diretamente de Quioto, no Japão, o pesquisador Tasuku Honjo, premiado com o Nobel, conversou com a equipe do programa sobre as vantagens da imunoterapia em relação aos tratamentos tradicionais. “Primeiro, a imunoterapia tem muito menos efeitos colaterais. A segunda vantagem é que o seu efeito dura mais tempo. Em terceiro lugar, esse tratamento é eficaz em praticamente todos os tipos de câncer”, afirma. Para ele, a imunoterapia será a principal droga para o tratamento da doença no futuro: “Exatamente como aconteceu com a penicilina. Inicialmente ela não curou todas as doenças infecciosas, porém uma série subsequente de antibióticos finalmente conseguiu banir quase todas as principais doenças infecciosas na nossa sociedade. É isso que espero”.  

A imunoterapia foi a última alternativa no tratamento do jornalista David Coimbra, que descobriu um câncer no rim já com metástase para os ossos. “O médico disse: olha, se tudo der certo, você tem mais cinco anos no máximo”. O prazo já passou e os tumores de David regrediram graças à terapia, a que ele teve acesso ao ser selecionado para participar de um estudo clínico em Boston, nos Estados Unidos.

No caso de Dayane Sant’Anna, funcionária pública, a melhor alternativa apontada pelos médicos foi uma cirurgia preventiva, como a realizada pela atriz Angelina Jolie, em 2013. Um mapeamento genético mostrou que Dayane tem a mesma mutação da estrela de Hollywood, que aumenta em 87% a chance de desenvolver câncer de mama. Após curar um tumor, ela se prepara para enfrentar uma mastectomia bilateral para afastar de vez a doença: “Quando a gente se dá conta da finitude, a gente percebe que ou a gente aproveita isso agora, ou não sabe o dia de amanhã. A gente não sabe o que vem depois. Então, o momento é agora”.   

A aposta dos médicos é que a ciência caminha para descobrir novas formas de prevenção e tratamentos menos invasivos, que permitam ao paciente conviver com a doença. “Eu acho que nesse dia vai ser difícil morrer de câncer. Ele é uma doença vinculada à evolução da espécie, nunca vai desaparecer da nossa  vida. Mas que a gente pode derrotá-lo? Ah, pode”, aposta Bernardo Garicochea, especialista da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.  

 

Agência Brasil/tvBrasil

Foto: divulgação TV Brasil

Ter um sono de qualidade é essencial para manutenção da saúde e do bem-estar, porém a grande dificuldade das pessoas é se encaixar nos horários de sono impostos pela sociedade sendo, na maioria dos casos, das 22h30 às 6h30.


Se você é um daqueles que prefere ficar acordado até tarde e têm dificuldades para acordar no dia seguinte, saiba que uma nova pesquisa fez excelentes descobertas para que esses indivíduos consigam ajustar seu relógio biológico para um horário mais aconselhável.

O estudo foi centralizado nos chamados "corujões", pessoas com predisposição natural a ficar acordados até tarde da noite. Para investigação, os cientistas verificaram o comportamento de 21 "notívagos extremos" que costumavam ir dormir às 2h30 e só despertavam depois das 10h.

 

Os participantes tiveram que adotar técnicas simples para regular o sono, durantes um período de três semanas elas seguiram as seguintes instruções:

Acordar 2 a 3 horas mais cedo que o habitual e pegue sol ao ar livre pela manhã Tomar café da manhã assim que possível Praticar exercício físico apenas pela manhã Almoçar na mesma hora todos os dias e não coma nada depois das 19h Cortar a cafeína depois das 15h Não tirar cochilos depois das 16h Ir para a cama 2 a 3 horas mais cedo que o habitual e reduzir a iluminação à noite Manter os mesmos horários de sono e vigília todos os dias.


Os resultados, publicados na revista científica "Sleep Medicine", mostraram que todos os participantes conseguiram adiantar com sucesso seus relógios biológicos e ainda dormir as mesmas horas de sono. A análise foi feita por pesquisadores das universidades de Birmingham e Surrey, no Reino Unido, e a Universidade Monash, na Austrália.


Um estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, mostrou que o hábito de ir dormir tarde está associado a um risco maior problemas de saúde e morte prematura.

Segundo a pesquisa, pessoas noturnas também tendem a ter mais chances de sofrer com diabetes, distúrbios neurológicos, distúrbios psicológicos, distúrbios gastrointestinais e respiratórios. Além disso, eram mais propensas a fumar, ingerir álcool, beber café e usar drogas ilícitas.

 

minhavida