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bocaHá anos cientistas tentam entender as causas do Alzheimer, assim como encontrar melhores formas de prevenir e curar o problema. Agora uma nova descoberta indica uma ligação de causalidade entre a periodontite e o desenvolvimento da doença neurodegenerativa. De acordo com estudo publicado na revista Science Advances, a infecção bucal provocada pela bactéria Porphyromonas gingivalis pode levar a maior produção de beta amiloide — proteína que se acumula no cérebro de pacientes com Alzheimer. Encontrada na boca, a bactéria se prolifera pela má higiene e pode causar periodontite, doença que afeta tecidos ao redor dos dentes.

A pesquisa chegou a esta conclusão depois de identificar enzimas ligadas à bactéria P. gingivalis no cérebro de pacientes mortos que tiveram Alzheimer — e material genético ligado à bactéria foi encontrado em pacientes vivos. Os pesquisadores ainda fizeram testes em camundongos para demonstrar que a presença do micro-organismo é um fator de risco para a demência. A equipe também desenvolveu uma medicação cujo o objetivo era diminuir os efeitos negativos causados pela bactéria.

Os resultados indicaram que, pelo menos em ratos, o medicamento é capaz de reduzir a neuro-degeneração cerebral, o que aponta para uma forma em potencial de combate ao Alzheimer. “A principal conclusão do estudo é que há uma quantidade significativamente maior de enzimas bacterianas tóxicas nos cérebros de pacientes com Alzheimer, e a atividade tóxica das enzimas pode ser bloqueada com uma droga”, disse Stephen Dominy, principal autor do estudo.


‘Uma ótima notícia’
Pesquisa anterior publicada no periódico Plos One já havia apontado que pacientes com Alzheimer que tinham a infecção oral apresentaram declínio cognitivo ao longo de um período de seis meses em comparação com outro grupo de participantes que também tinham Alzheimer, mas não a doença bucal. O novo estudo, patrocinado por uma farmacêutica americana, conseguiu apontar uma causalidade entre os dois problemas.

 

Veja

Foto: iStock/Getty Images

A cirurgia a que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi submetido nesta segunda-feira (28) terminou nesta tarde após quase nove horas de duração. Segundo o Palácio do Planalto, a cirurgia foi realizada "com êxito".

bolsonaro

"O boletim médico será divulgado tão logo seja autorizado pela equipe médica. Às 17h haverá briefing à imprensa com o porta-voz da Presidência da República, general Rego Barros, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo", diz a nota do Palácio.

Bolsonaro começou a ser submetido ao procedimento médico às 6h30 desta segunda-feira, segundo a assessoria de imprensa da Presidência. A cirurgia era necessária para retirar a bolsa de colostomia e religar o trânsito intestinal. A recuperação deve demorar dez dias.

Nos últimos meses, desde que foi atingido por uma facada durante ato de campanha em setembro do ano passado, Bolsonaro ficou com uma bolsa de colostomia junto ao corpo. Este é um procedimento que encaminha as fezes e os gases do intestino grosso para uma bolsa fora do corpo, na região abdominal.

A cirurgia
A cirurgia foi comandada pelo gastroenterologista Antonio Luiz Macedo. Segundo apurou o Fantástico, dois tipos de procedimentos poderiam ser adotados pelos médicos.

A primeira possibilidade era unir as duas pontas do intestino grosso que foram separadas para a colocação da bolsa - a fixação pode ser feita com sutura - agulha e linha cirúrgicas - ou com um grampeador cirúrgico.

A segunda possibilidade seria cortar uma parte de 20 centímetros do intestino grosso e ligar a outra ponta diretamente ao intestino delgado, que tem mais irrigação sanguínea do que o intestino grosso. Quanto mais sangue circulando, mais fácil e rápida é a cicatrização. Esse segundo procedimento era o mais provável, porque ajuda a prevenir complicações futuras.

O hospital ainda não informou qual procedimento foi usado na cirurgia de Bolsonaro.

Gabinete no hospital
De acordo com o Palácio do Planalto, o vice-presidente Hamilton Mourão assumiu a Presidência desde o início da cirurgia e deverá permanecer no cargo por 48 horas. Depois desses primeiros dois dias, Bolsonaro deverá reassumir o cargo e despachar de dentro do hospital.

Foi montado um escritório no mesmo andar onde Bolsonaro está internado para que ele possa receber ministros.

 

G1

Em tempos quentes e com excesso de calor muitas pessoas são acometidas por uma situação bem desconfortável: diarreia. Veja cinco dicas que podem te ajudar a evitar a contaminação por agentes patogênicos responsáveis pela doença diarreica aguda, permitindo que seu verão siga mais saudável e tranquilo:

Lave as mãos com maior frequência
Neste calor, muitas bactérias se proliferam mais facilmente. Podem estar em locais ocultos, invisíveis aos nossos olhos como, por exemplo, no transporte público onde várias pessoas colocam a mão no mesmo local. Por isso, lave suas mãos com água e sabão com muito maior frequência. Lembre-se: não adianta lavar só com água. Tem que ser com água e sabão.

Evite ingerir alimentos que contenham cremes, maionese ou derivados de ovos não cozidos
O calor é propício para a proliferação de algumas bactérias que podem produzir toxinas. Duas destas bactérias — Salmonella e Estafilococo — merecem nossa especial atenção pois suas toxinas são potencialmente causadoras de diarreia com grande perda de água e sais minerais. Estas bactérias podem estar presentes nestes alimentos.

Cuidado com peixes
e frutos do mar
Estes alimentos também podem se deteriorar muito facilmente no calor e conter agentes patogênicos que causam diarreia importante em adultos e principalmente em crianças, podendo levar à desidratação. Antes de consumir, tenha certeza de que estes alimentos estavam fresquinhos e foram preparados com segurança e higiene.

Areje sempre o ambiente em que você estiver
No verão, isso não é muito difícil. Ao contrário, é o que mais queremos. No entanto, esta dica é especialmente importante se houver alguém com diarreia na sua casa. Peça para a pessoa e/ou ao seu cuidador que lave as mãos sempre após o uso do banheiro. A higiene com álcool gel é muito bem vinda. Idealmente, o vaso sanitário deve ser desinfetado após o uso. Areje o banheiro. Alguns vírus também podem ser responsáveis por diarreia e podem ser transmitidos pelo ar.

Lave alimentos antes de consumi-los
Alimentos leves e fresquinhos como saladas, legumes, verduras e frutas devem ser devidamente lavados com água limpa antes do consumo. Alguns parasitas ou bactérias que eventualmente os estiverem “habitando” também podem causar diarreia aguda.

E, claro, tome muita água limpa e fresquinha. Curta seu verão com saúde!

 

G1

dorÀ medida que o tempo passa, as articulações se desgastam naturalmente. Envelhecimento, sobrepeso, sedentarismo e a menopausa estão entre os fatores de risco implicados no surgimento de problemas articulares e fragilidade óssea. Exercícios físicos de alto impacto articular, se praticados de maneira incorreta, também podem provocar lesões nas articulações e gerar dor. É quando surgem problemas como a osteoartrite – também conhecida como artrose.

“Há um equilíbrio entre construção e degradação da cartilagem em nossas articulações. E isso é normal”, conta o ortopedista, maratonista e triatleta Leonardo Rocha. O que acontece na artrose é um “desequilíbrio que provoca processos inflamatórios”. Já a fragilidade óssea surge quando há um aumento no ritmo de perda da massa óssea.

Existem, porém, maneiras de combater os dois problemas, como a suplementação de alguns nutrientes, que pode trazer importantes benefícios para articulações e ossos, reduzindo risco de dores, perda de mobilidade e fraturas.

Um dos suplementos é o UC-II®, um tipo de colágeno extraído por meio de uma tecnologia americana patenteada. Estudos clínicos demonstram resultados efetivos na redução da dor articular e melhora da mobilidade com seu uso. Ao ser absorvido, o UC-II® ativa o sistema imune e proporciona uma resposta específica para a cartilagem presente nas articulações. “Ele modula e estimula a liberação de citocinas anti-inflamatórias nas articulações afetadas pela osteoartrite”, explica a ginecologista Telma Zakka, especialista em dor e articulação. “Reduz a dor e melhora a flexibilidade e a amplitude dos movimentos.”

O UC-II® não contém glúten, açúcar ou lactose, nem provoca reações se consumido junto a outros medicamentos e alimentos. Os resultados são sentidos rapidamente: a partir de um mês de uso. “Ele atua na base da cadeia inflamatória, permitindo que o ambiente da articulação fique equilibrado e o próprio organismo realize o reparo”, afirma Rocha.


Receita de saúde
Outro componente para lidar com problemas nas articulações e ossos é a vitamina D, especialmente eficaz na prevenção. Ela regula o sistema imunológico, além de participar do metabolismo ósseo e do funcionamento muscular. Seu consumo regular previne doenças no futuro.

Um terceiro nutriente de grande importância para a saúde do sistema musculoesquelético é o magnésio. Ele ajuda a regular o funcionamento de nervos e músculos e a controlar a quantidade de açúcar no sangue, além de auxiliar na formação óssea. A manutenção de níveis corporais adequados de magnésio é fundamental para um bom desempenho físico e preservação da saúde dos ossos. Ele está disponível em sementes, amendoim, leite e em alguns suplementos na forma de mineral quelato, com maior facilidade e rapidez de absorção. “A associação do UC-II® com vitamina D e magnésio promove o alívio da dor articular e reduz o risco de desenvolver fragilidade óssea e osteoartrite”, afirma Telma.

O uso desses componentes deve ser acompanhado de ajustes no estilo de vida, como alimentação saudável e prática de atividades físicas: uma receita de sucesso para a saúde dos ossos e articulações.

 

Abril Branded Content

Foto: Abril Branded Content/iStock