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partoO parto natural, definido como procedimento com o mínimo de intervenções possíveis, tem apresentado maior procura, segundo a obstetra Carolina Burgarelli, da Maternidade Pro Matre Paulista. "O aumento de procura se dá por uma mudança cultural que vem ocorrendo em todo o mundo em que a paciente quer passar pelo processo do parto e participar das decisões daquele momento", afirma.

Entre as famosas que já realizaram partos naturais estão a modelo Gisele Bündchen e a apresentadora Bela Gil.

Esse tipo de parto é feito sem a aplicação de anestesia, sem analgésico para dor, sem hormônios para estimular as contrações, como a ocitocina, sem a realização de incisões para ampliar o canal de parto e sem qualquer intervenção médica, dentro dos parâmetros de segurança para mãe e bebê.


Carolina afirma que, no parto natural, assim como recomendado para qualquer parto vaginal, a gestante deve se acomodar da maneira que se sentir mais confortável, seja sentada, de cócoras ou deitada. E ressalta a importância do acompanhamento do obstetra durante o parto. "O obstetra deve ficar junto monitorando o batimento cardíaco do bebê por uma questão de segurança para evitar o sofrimento fetal, por exemplo", explica.

De acordo com a obstetra Thelma Figueiredo, do Hospital da Mulher e Maternidade Santa Fé, em Belo Horizonte, a diferença entre o parto normal e o parto natural é que o primeiro pode contar com interferências e auxílio médico, enquanto o natural é realizado totalmente pelo esforço materno. "O obstetra fica no local para casos de emergências obstétricas, mas o parto natural é realizado como se ele não estivesse ali", afirma.


A obstetra explica que não é recomendado realizar o parto natural em casa, pois o local não tem estrutura para situações emergenciais, como em casos em que a mãe desiste de continuar com o procedimento de maneira maneira natural, sofrimento fetal, cordão umbilical enrolado no pescoço do bebê e outras complicações. Segundo Carolina, o ideal é realizar o parto em ambientes mais seguros, como maternidade ou casa de parto.

"Caso a evolução do trabalho de parto fique estagnada, são tomadas algumas medidas que podem ajudar, como banho de aspersão e exercícios na bola. Se as medidas não surtirem efeito, o tempo intraparto se exceder dentro do limite de segurança e o bebê entrar em sofrimento, a possibilidade de uma cesariana deve ser discutida com a paciente", afirma a ginecologista da Maternidade Pro Matre Paulista.

Carolina aponta que os benefícios do parto natural são menor risco de sangramentos e infecções, estímulo aos hormônios, melhora na amamentação e recuperação mais rápida.
O tempo de duração do parto natural é variável entre as mães. Carolina afirma que a fase de latência pode demorar até três dias e, assim que a mãe entra em trabalho de parto ativo, a velocidade da dilatação deve ser de um centímetro por hora, em média, com mais duas ou três horas para atingir a dilatação total, de 10 cm de abertura, até o nascimento do bebê.

Entre as recomendações para a realização de parto natural estão a posição do bebê, que deve estar com a cabeça para baixo, ter tamanho e peso proporcionais à pelve da mãe, não sendo mais que 4 kg, não ser um bebê prematuro e a mãe estar em boas condições de saúde.

O termo parto humanizado se refere aos procedimentos em que são respeitados os desejos e a saúde da mulher e engloba o parto natural e o parto normal (via vaginal, mas com intervenção de medicamentos).

 

R7

Foto: arquivo pessoal

Conhecida como substância do prazer, a dopamina é um neurotransmissor. Sua fama é em função de sua ligação com o controle emocional e o sistema límbico, que promove a sensação de recompensa.

Além disso, a substância atua na percepção sensorial, muito importante quando estamos próximos de alguém que gostamos.
Por outro lado, também está ligada a doenças graves que acometem o ser humano, e estão no extremo oposto do prazer.
O QUE É A DOPAMINA?
A dopamina ou apenas DA é um neurotransmissor produzido no cérebro humano que faz parte da família das catecolaminas, um composto orgânico que contém nitrogênio.

Ela é liberada durante uma sinapse, uma transmissão nervosa e precursora dos hormônios epinefrina e norepinefrina.

Sua fórmula molecular é C8H11NO2, chamado de 3,4-dihidroxi-feniletanamina, e sua fórmula estrutural é:

FUNÇÕES DA DOPAMINA
Há quatro regiões distintas no cérebro que liberam dopamina no organismo.

Cada uma destas regiões possui funções específicas, como controle do movimento, regulação do humor e da ansiedade, estímulo do aprendizado, raciocínio e memória, controle do apetite e do sono.
EFEITOS NO CORPO
Dopamina

Como a dopamina está relacionada às nossas emoções e ao humor, ela é conhecida como “mediadora do prazer”. Em geral, níveis altos de dopamina nos fazem se sentir bem.

Ela é produzida sempre que passamos por momentos bons ou desejados. E quando em alta quantidade, é depositada em pequenas vesículas nos terminais de alguns neurônios.

Assim que a dopamina chega ao córtex cerebral, os impulsos nervosos se transformam na sensação de bem-estar e satisfação.
Por outro lado, a falta deste neurotransmissor leva a doenças bastante graves.

NÍVEIS ALTOS E BAIXOS
O exame para detectar os níveis de dopamina no sangue é chamado de catecolaminas livres. As catecolaminas formam o grupo no qual pertencem também a adrenalina, epinefrina e norepinefrina.

No entanto, não é possível mensurar com certeza quando o nível está baixo ou alto. O mais importante para fazer o diagnóstico correto é avaliar os sintomas apresentados pelo paciente e seu histórico médico.

SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA DE DOPAMINA
A diminuição da dopamina leva a quadros de Doença de Parkinson, depressão, esquizofrenia e transtorno bipolar.

O vício em anfetamina e cocaína também são responsáveis por diminuir os níveis de dopamina no indivíduo. Pessoas que seguem uma dieta rica em açúcar e/ou gorduras saturadas também podem ter os níveis deste neurotransmissor mais baixo, em função da falta de proteína que ajuda a formar a dopamina.

Portadores da doença de Parkinson podem apresentar: tremor, rigidez e instabilidade na postura.

Diminuição nos níveis de dopamina em função de outros problemas causam os sintomas de:

Espasmos;
Câimbras musculares;
Dores na cabeça e no corpo;
Falta de equilíbrio;
Dificuldade em evacuar;
Mastigar ou engolir;
Problemas de sono;
Falta de energia, de concentração e de motivação;
Tristeza;
Mudanças de humor repentinas.
Pessoas acometidas podem também apresentar falta de libido, alucinações, ansiedade e perda ou ganho de peso.

 

queroviverbem

aglimaoQuando falamos em perder peso, o que não falta é gente com receita caseira para ajudar a queimar uns quilinhos aqui e outros ali. Você já ouviu alguém falando que beber água quente com limão em jejum emagrece?

Convidamos a nutricionista Camila Freitas para responder mitos e verdades do que engorda e emagrece.

Água morna: emagrece? A nutricionista explica que se hidratar pela manhã é muito importante, mas não existe nenhuma comprovação científica que a água morna emagrece. Tanto faz a água – morna ou gelada.
E suco de limão: emagrece? Também não existe nenhuma comprovação científica. “O lado bom é que ajuda a criar hábitos. Um novo hábito pode provocar mudanças no dia a dia”.

Dormir demais engorda? Ao contrário. Dormir é sempre muito bom. “O problema é quando temos restrição de sono. Dormir pouco pode até engordar. Mudamos tanto o metabolismo e isso sim pode até engordar”, alerta a nutricionista.

Comer muitas vezes durante ao dia engorda? Tudo depende do que você come. “Se você come salgadinho, carboidratos, comida sem valor nutritivo, você pode engordar”. O interessante é trocar por opções mais saudáveis. Mas nada de comer toda hora. Você precisa esperar a hora da fome.

Farinha e arroz: pode? Pode sim! O problema é a quantidade. Quando falamos em refeição onde a metade do prato é de legumes e verduras, estamos falando de um prato com menos arroz e farinha.

E o macarrão instantâneo: engorda? “Esse alimento tem muito sódio, muita gordura. Uma alternativa é tirar o famoso tempero e colocar legumes, verduras, colocar uma cor nesse macarrão”. Outra opção é substituir o macarrão instantâneo pelo macarrão normal.

Carboidrato à noite: pode? Muita gente acha que comer carboidrato depois das 18h não pode, mas isso é um mito. “Pode comer macarrão, pode comer carboidrato, mas precisa pensar na quantidade”.
Suco detox emagrece? O suco detox faz muito bem para o nosso corpo. “É mais uma forma de acrescentar esses alimentos tão nutritivos no nosso dia a dia, mas ele não emagrece”.

Açaí faz bem? O açaí faz muito bem, é muito nutritivo. “O problema é como a gente come. As pessoas acrescentam granola, leite em pó, leite condensado, frutas”. Um simples açaí pode se transformar em uma bomba calórica.

Fruta é sempre bem-vinda, mas não dá para extrapolar também. Tudo em excesso faz mal e não é interessante consumir. “Coma moderadamente, saboreie bastante a fruta”.

 

G1

Foto: Reprodução/TV Globo

 

Até o último dia 27 de abril, 99 brasileiros morreram devido à Síndrome Respiratória Aguda Grave por influenza, a gripe, em todo o país. Ao todo, 535 pessoas precisaram ser hospitalizadas. As informações são do novo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (9).

Entre as mortes da doença, 90% (88 pessoas) apresentavam fatores de risco, como idosos, portadores de doenças crônicas, crianças, gestantes, indígenas e puérperas. Todos esses grupos têm direito à vacina contra a gripe e fazem parte do público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação, que ocorre nas unidades de saúde até dia 31 de maio.


O vírus A (H1N1) é o mais recorrente e também é o que mais mata: foi responsável por 254 casos e por 89 vítimas. Além dele, foram identificados 54 casos de influenza A (H3N2), 38 de influenza A não subtipado, e 62 de influenza B. Os outros 127 registros não tiveram subtipo identificado.
Campanha Nacional.


A vacina contra a gripe de 2019 está disponível para 59,5 milhões de brasileiros. A escolha do público-alvo é determinada de acordo com recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).


O último balanço da cobertura vacinal contra a doença, divulgado em 7 de maio, apontou que 45,3% haviam se vacinado. As puérperas são o grupo com maior adesão: 64,3% receberam a dose. Apenas 10,9% dos profissionais das forças de segurança e salvamento estão protegidos, menor índice entre os incluídos no público-alvo.

 

G1