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Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) acaba de aprovar uma nova opção de tratamento para pacientes com mieloma múltiplo recidivado ou refratário. Aprovado no Brasil desde junho de 2016 com aplicação duas vezes por semana, o tratamento com Kyprolis® (carfilzomibe), da biofarmacêutica Amgen, tem agora a opção de aplicação semanal que, combinado com dexametasona, traz mais conveniência para os pacientes com os mesmos parâmetros de segurança e respostas superiores de sobrevida livre de progressão e resposta global.

O mieloma múltiplo é um câncer de sangue raro e incurável, caracterizado por um padrão recorrente de remissão e recidiva. No mundo, cerca de 114.000 pessoas apresentam o diagnóstico de mieloma múltiplo a cada ano e são relatadas 80.000 mortes de pacientes anualmente. No Brasil, os últimos dados publicados pelo Datasus (sistema de dados sobre o Sistema Único de Saúde) apontam 2.916 mortes de pacientes com mieloma múltiplo em 2016.

"A Amgen tem como compromisso servir aos pacientes e está dedicada não só ao desenvolvimento de medicamentos inovadores, mas também a atuar de maneira ativa para melhorar a sustentabilidade dos sistemas de saúde", diz Mauro Loch, Gerente Geral da Amgen Brasil. "É fundamental que essas novas terapias sejam disponibilizadas para o maior número possível de pacientes, por isso ficamos muito orgulhosos com essa aprovação em tempo recorde, que oferecerá mais comodidade no tratamento do mieloma múltiplo".

O estudo usado para a aprovação foi o ARROW, que demonstrou que os pacientes que receberam a dose semanal de Kyprolis® (dose de 70mg/m2) combinada com dexametasona atingiram uma melhora de 3,6 meses de sobrevida livre de progressão em comparação ao uso de Kyprolis® duas vezes por semana (dose de 27mg/m2) combinada com dexametasona (11,2 meses versus 7,6 meses). A resposta global nos pacientes que receberam o tratamento semanal foi de 62,9% versus 40,8%. Além disso, 7,1% apresentaram respostas completas ou melhores no grupo de uma vez por semana, em relação a 1,7% no grupo de duas vezes por semana nesta população de pacientes refratários. Esses resultados foram apresentados durante o Congresso da American Society of Clinical Oncology (ASCO), em junho de 2018, e publicados no The Lancet Oncology.

 

Website: http://www.amgen.com.br

farmaciaA Assistência Farmacêutica, da Secretaria de Estado da Saúde, abriu mais um posto de atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde(SUS). A nova unidade começou a funcionar hoje, 6, no Hospital Universitário(HU), em Teresina. Serão atendidos cerca de 700 pacientes com diagnóstico de doenças inflamatórias intestinais, como doença de Crohn e retocolite ulcerativa.

“Aqui, os pacientes passam a receber o atendimento num só lugar, sem que tenham que ir à Farmácia de Dispensação do Componente Especializado, sendo que o medicamento é administrado aqui mesmo, no HU. Ganha o paciente, em comodidade, ganha o serviço público, na otimização dos resultados e no principio da economicidade”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, ao visitar nesta manhã, 6, as instalações do posto de atendimento, juntamente com o superintendente do HU, Dr. Miguel Parente.

O Hospital é referência na assistência especializada aos pacientes com doenças inflamatórias intestinais. Além da consulta e exames, o paciente passa a ter a garantia de receber também a dispensação, ou seja, a entrega de medicamentos no Hospital, explica o superintendente. “Otimizamos o atendimento médico dos pacientes com doenças inflamatórias intestinais. Num único lugar, o paciente vai poder fazer todo o atendimento clínico da sua área de saúde, receber o seu medicamento aqui no Hospital e depois a infusão aqui no Hospital, ou seja, a sua integralidade da assistência”, afirma.

A parceria é fruto de uma cooperação entre as duas instituições, pensando na melhor comodidade aos pacientes, que são atendidos em clínicas especializadas. O HU, por exemplo, atende mais de 70% dos pacientes com doenças inflamatórias intestinais.

Esta é terceira unidade de atendimento especializado. Duas outras funcionam no Centro de Hemoterapia e Hematologia do Piauí(HEMOPI), atendendo os pacientes com anemia falciforme, e também na Universidade Federal do Piauí(UFPI), por meio da farmácia escola, onde são atendidos pacientes com acne grave e dislipidemia.

O diretor da Assistência Farmacêutica, Jean Batista, afirma que a meta é estender para outras patologias e assim, ampliar a assistência aos pacientes. “Aquela unidade onde houver o atendimento com consulta, exame, nosso esforço é que o medicamento também seja disponibilizado no mesmo lugar”, comenta.

 

Sesapi

vacinaCrianças que não apresentarem cicatriz vacinal após receberem a dose contra a tuberculose – conhecida como BCG – não precisam ser revacinadas. A recomendação foi divulgada hoje (5) pelo Ministério da Saúde e está alinhada com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Comitê Técnico Assessor de Imunizações.

Por meio de nota, a pasta informou que estudos comprovaram a eficácia da vacina também em crianças que não ficam com cicatriz após a aplicação. A orientação, segundo o governo federal, foi encaminhada aos estados e municípios na última sexta-feira (1º).

Prevenção

De acordo com o ministério, a principal maneira de prevenir a tuberculose em crianças é por meio da BCG, ofertada gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS). A dose deve ser dada ao nascer, nas maternidades, ou na primeira visita da criança ao serviço de saúde, o mais precocemente possível.

A vacina também está disponível na rotina dos serviços para crianças menores de 5 anos e protege contra as formas mais graves da doença, como a tuberculose miliar e a meníngea.

Cobertura

Dados da pasta mostram que a BCG é uma das doses com maior adesão atualmente no Brasil. Em 2017, a vacina registrou 96,2% de cobertura em todo o país – acima do preconizado pelo ministério, de pelo menos 90%.

Em anos anteriores, a taxa ultrapassou os 100%, sendo 107,94% em 2011; 105,7% em 2012; 107,42% em 2013; 107,28% em 2014; e 105,08% em 2015.

“Os gestores têm até o mês de abril para atualizar, no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SIPNI), a situação vacinal local, mas dados preliminares já indicam uma cobertura, em 2018, de 87,5%.”

 

Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Aqui vai uma boa notícia: um delicioso banho quente de imersão (daqueles em banheira) pode te ajudar a queimar algumas calorias enquanto você relaxa. Pode acreditar. É a ciência que diz!

De acordo com uma nova pesquisa da Universidades Nottingham Trent e Loughborough (Reino Unido), publicada no Jornal de Fisiologia Aplicada, é possível queimar até 140 calorias no conforto de sua própria casa. Segundo os pesquisadores, para isso acontecer, basta permanecer por uma hora imerso em uma banheira com água a 39ºC. Os resultados foram obtidos a partir de testes com dez homens acima do peso.


Mas por que, afinal, tantas calorias são queimadas? “Quando você entra em um banho quente, seu corpo tem que evitar o superaquecimento”, explicou ao site de notícias ShorList o pesquisador Steve Faulkner, da Universidade Nottingham Trent. “Os vasos sanguíneos se dilatam para tentar transferir parte do calor do sangue para a atmosfera circundante. Essa mudança, então, tem impacto na pressão sanguínea. Por isso, para manter a pressão estável, a frequência cardíaca também aumenta”, diz ele. E você já deve saber: quando os batimentos se aceleram, aumenta o gasto calórico.

O estudo também descobriu que o banho quente de imersão é capaz de trazer outros benefícios: ele ajuda a manter níveis saudáveis ​​de açúcar no sangue e ainda melhora a qualidade do sono. Mas não pense em desistir dos exercícios e ficar apenas com os banhos de imersão para queimar calorias! Os pesquisadores alertam que a água quente não funciona como um atalho para o bom condicionamento físico.

 

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