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parkinsonO dia 11 de abril traz uma data importante para os idosos: é o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 1% da população mundial com mais de 65 anos tem a doença. Esse percentual sobe para 3% quando se trata de idosos com mais de 80 anos. Só no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas convivam com o diagnóstico, porém o aumento da expectativa de vida atrai, cada vez mais, os olhares da medicina para o Parkinson. E hoje, além de conseguir controlar melhor os sintomas, o paciente pode viver até mais de 20 anos com a doença.

 

Mas, apesar de muita gente já ter ouvido falar no Mal de Parkinson, poucos têm conhecimento do que realmente é a doença. Os sintomas clássicos do Parkinson são bastante conhecidos: lentidão do movimento, rigidez e tremor muscular. Mas você sabia que problemas para dormir e constipação intestinal também podem ser sinais importantes da doença? "A fase inicial da doença é caracterizada por sintomas leves, que evoluem ao longo do tempo. O paciente pode apresentar os seguintes sinais: lentidão do movimento, tremor, rigidez, geralmente predominando de um lado do corpo e, em fases mais avançadas, ter dificuldade para andar por perda do equilíbrio. Porém, há sinais e sintomas não motores que podem preceder o quadro motor, como alterações no olfato, depressão, constipação intestinal e problemas do sono", esclarece a médica neurologista Denise Cury, especialista em Distúrbios do Movimento e Cognição.

 

O que intriga os cientistas, no entanto, é que não há uma causa específica para o Mal de Parkinson. A doença é multifatorial - influenciada por fatores ambientais e genéticos - e o simples envelhecimento representa o principal fator de risco para seu desenvolvimento, pois raramente se manifesta em jovens. "O que já se sabe é que parentes de primeiro grau, como pais e irmãos, de indivíduos com Parkinson têm maior chance de desenvolver a doença. Além disso, a exposição a pesticidas usados em ambientes rurais também consiste em um fator de risco", diz a neurologista, acrescentando que a maioria dos casos diz respeito à forma esporádica da doença.

 

Diagnóstico e tratamento

Até o momento, segundo Denise Cury, não existe exame que possibilite o diagnóstico definitivo do Parkinson. Via de regra, os médicos fazem exames complementares que são úteis para o diagnóstico diferencial de outras doenças que têm sintomas semelhantes. O diagnóstico do Mal de Parkinson é feito após descartar essas outras alternativas e a partir do quadro clínico do paciente. "A lentidão [bradicinesia] é manifestação indispensável para se pensar em Parkinson. Ela pode vir associada ou não ao tremor ou rigidez. Além de observarmos esses sintomas também avaliamos a resposta ao tratamento medicamentoso. Se a resposta é boa, fortalece o diagnóstico", afirma.

 

E são exatamente esses medicamentos, alguns, inclusive, oferecidos gratuitamente pelo SUS, que ajudam no controle dos sintomas por um período significativo, apesar de não curar a doença, nem impedir seu avanço. "Na Doença de Parkinson há deficiência de uma substância química chamada dopamina. No tratamento, usamos como primeira escolha na maioria dos casos, a levodopa, que é precursor da dopamina. O paciente que tem Parkinson apresenta uma boa resposta a esse tratamento, no entanto, com o tempo, poderá haver algumas alterações do efeito da medicação e se torna necessário acrescentar outras drogas ou aumentar a dosagem", explica Denise.

 

A neurologista ainda acrescenta que há indicação cirúrgica para um grupo selecionado de pacientes. "Hoje já é possível fazer uma cirurgia baseada em estimulação cerebral profunda, na tentativa de ter melhor controle dos sintomas. Não é uma cura, é uma forma de manter o benefício do tratamento em pacientes que têm muitos efeitos colaterais com os remédios. Mas a indicação da cirurgia deve ser avaliada com cuidado em pacientes que têm demência, engasgos e outros problemas, e mesmo assim não substitui o tratamento medicamentoso", alerta.

 

Vida saudável é importante

Denise Cury destaca que além do tratamento medicamentoso, o acompanhamento por profissionais da terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia ajudam muito a controlar os sintomas, assim como manter hábitos saudáveis, priorizando a alimentação equilibrada, atividade física regular. "No entanto, é fundamental que haja uma avaliação do equilíbrio durante a atividade física, pois na fase avançada da doença existe um risco maior de quedas", ressalta. A neurologista finaliza reforçando que a doença avança lentamente e que, hoje em dia, com os medicamentos e acompanhamento multidisciplinar é possível manter a qualidade de vida por muitos anos.

 

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Saiba como reconhecer os primeiros sinais da Doença de Parkinson

O dia 11 de abril traz uma data importante para os idosos: é o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 1% da população mundial com mais de 65 anos tem a doença. Esse percentual sobe para 3% quando se trata de idosos com mais de 80 anos. Só no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas convivam com o diagnóstico, porém o aumento da expectativa de vida atrai, cada vez mais, os olhares da medicina para o Parkinson. E hoje, além de conseguir controlar melhor os sintomas, o paciente pode viver até mais de 20 anos com a doença.

 

Mas, apesar de muita gente já ter ouvido falar no Mal de Parkinson, poucos têm conhecimento do que realmente é a doença. Os sintomas clássicos do Parkinson são bastante conhecidos: lentidão do movimento, rigidez e tremor muscular. Mas você sabia que problemas para dormir e constipação intestinal também podem ser sinais importantes da doença? "A fase inicial da doença é caracterizada por sintomas leves, que evoluem ao longo do tempo. O paciente pode apresentar os seguintes sinais: lentidão do movimento, tremor, rigidez, geralmente predominando de um lado do corpo e, em fases mais avançadas, ter dificuldade para andar por perda do equilíbrio. Porém, há sinais e sintomas não motores que podem preceder o quadro motor, como alterações no olfato, depressão, constipação intestinal e problemas do sono", esclarece a médica neurologista Denise Cury, especialista em Distúrbios do Movimento e Cognição.

 

O que intriga os cientistas, no entanto, é que não há uma causa específica para o Mal de Parkinson. A doença é multifatorial - influenciada por fatores ambientais e genéticos - e o simples envelhecimento representa o principal fator de risco para seu desenvolvimento, pois raramente se manifesta em jovens. "O que já se sabe é que parentes de primeiro grau, como pais e irmãos, de indivíduos com Parkinson têm maior chance de desenvolver a doença. Além disso, a exposição a pesticidas usados em ambientes rurais também consiste em um fator de risco", diz a neurologista, acrescentando que a maioria dos casos diz respeito à forma esporádica da doença.

Diagnóstico e tratamento

 

Até o momento, segundo Denise Cury, não existe exame que possibilite o diagnóstico definitivo do Parkinson. Via de regra, os médicos fazem exames complementares que são úteis para o diagnóstico diferencial de outras doenças que têm sintomas semelhantes. O diagnóstico do Mal de Parkinson é feito após descartar essas outras alternativas e a partir do quadro clínico do paciente. "A lentidão [bradicinesia] é manifestação indispensável para se pensar em Parkinson. Ela pode vir associada ou não ao tremor ou rigidez. Além de observarmos esses sintomas também avaliamos a resposta ao tratamento medicamentoso. Se a resposta é boa, fortalece o diagnóstico", afirma.

 

E são exatamente esses medicamentos, alguns, inclusive, oferecidos gratuitamente pelo SUS, que ajudam no controle dos sintomas por um período significativo, apesar de não curar a doença, nem impedir seu avanço. "Na Doença de Parkinson há deficiência de uma substância química chamada dopamina. No tratamento, usamos como primeira escolha na maioria dos casos, a levodopa, que é precursor da dopamina. O paciente que tem Parkinson apresenta uma boa resposta a esse tratamento, no entanto, com o tempo, poderá haver algumas alterações do efeito da medicação e se torna necessário acrescentar outras drogas ou aumentar a dosagem", explica Denise.

 

A neurologista ainda acrescenta que há indicação cirúrgica para um grupo selecionado de pacientes. "Hoje já é possível fazer uma cirurgia baseada em estimulação cerebral profunda, na tentativa de ter melhor controle dos sintomas. Não é uma cura, é uma forma de manter o benefício do tratamento em pacientes que têm muitos efeitos colaterais com os remédios. Mas a indicação da cirurgia deve ser avaliada com cuidado em pacientes que têm demência, engasgos e outros problemas, e mesmo assim não substitui o tratamento medicamentoso", alerta.

 

Vida saudável é importante

 

Denise Cury destaca que além do tratamento medicamentoso, o acompanhamento por profissionais da terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia ajudam muito a controlar os sintomas, assim como manter hábitos saudáveis, priorizando a alimentação equilibrada, atividade física regular. "No entanto, é fundamental que haja uma avaliação do equilíbrio durante a atividade física, pois na fase avançada da doença existe um risco maior de quedas", ressalta. A neurologista finaliza reforçando que a doença avança lentamente e que, hoje em dia, com os medicamentos e acompanhamento multidisciplinar é possível manter a qualidade de vida por muitos anos.

 

magnesioOs Sinais que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente, e que muitos ainda ignoram. Além disso, não podemos comparar o estilo de vida de nossos antepassados ​​com os nossos, no entanto, é necessário mencionar que a saúde era consideravelmente maior que o da maioria das pessoas hoje.

 

É quase alarmante o fato de que não estamos consumindo os nutrientes que nosso corpo precisa e o melhor exemplo é a grave Deficiência de Magnésio que apresenta quase 70% da população mundial. Nosso corpo pode nos avisar quando não há níveis suficientes desse mineral em suas reservas e estes são os sinais mais comuns. Conheça agora, Os 13 Sinais que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente:

 

1. Déficit de Cálcio:

Sua principal conseqüência é o enfraquecimento dos ossos, isso acontece porque uma boa quantidade de Magnésio é necessária em nosso corpo para que o cálcio contido nos alimentos que comemos seja devidamente absorvido.

 

2. Cansaço Prolongado:

 

O nível de energia que este mineral fornece para realizar atividades e esportes é alto. Um baixo nível de Magnésio no corpo está relacionado à fadiga crônica.

 

3. Câimbras:

 

Talvez em um momento, você não consiga mover seus membros e isso é devido à falta de mineral em seu corpo.

 

4. Pressão Arterial Elevada:

 

É recomendável consumir alimentos ricos em Magnésio para prevenir e combater a pressão arterial elevada, porque bloqueia as altas quantidades de cálcio que aumentam a pressão arterial.

 

5. Ânsias Constantes:

 

É muito possível que sinta muito vontade de comer chocolate e qualquer tipo de doce. O melhor que você pode fazer é consumir nozes cuja principal qualidade medicinal é a presença do Magnésio.

 

6. Transtornos do Sono:

 

Acordar várias vezes durante a noite, problemas para dormir, pesadelos rápidos e insônia contínua é um claro sinal que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente!

 

7. Estados Depressivos:

 

Os cientistas determinaram a importância de consumir o Magnésio diariamente, especialmente para o sistema nervoso, porque ele pode evitar doenças relacionadas à depressão, ansiedade e pânico.

 

8. Problemas Cardíacos:

 

O pior é que não estamos apenas falando sobre arritmias cardíacas, mas também um aumento no fluxo sanguíneo que pode causar obstruções. Por esta razão, devemos ter muito cuidado, um mal-estar pode gerar outro muito mais sério.

 

9. Constipação:

 

O Magnésio desempenha um papel fundamental na saúde intestinal. Este mineral é necessário para que as fezes sejam mais macias, absorvam fluidos e possam ser evacuadas normalmente.

 

10. Enxaqueca:

 

A tensão nos músculos é causada pela falta de Magnésio, isso causa enxaquecas severas, náuseas e tonturas freqüentes.

 

11. Formigamentos:

 

A sensação de agulhas na pele, formigamento, cólicas e incapacidade de mover adequadamente qualquer membro pode ser ligada a deficiência deste mineral.

 

12. Asma:

 

Um estudo realizado revelou a correlação entre a diminuição dos desconfortos asmáticos e o consumo diário de alimentos ricos em Magnésio. Os médicos prescrevem aos pacientes com diagnóstico de asma um aumento considerável no mineral ou, na sua falta, tomar suplementos.

 

13. Dores nos Músculos:

 

Geralmente, essa sensação é encontrada nas pernas e no calcanhar, os atletas são os mais afetados por isso.

 

Como Repor o Magnésio:

 

A reposição para quem é diagnosticado com a falta de Magnésio é considerada muito fácil, pois a quantidade requerida diariamente não é muita. Muitos recorrem primeiramente a suplementos para a reposição do mineral no organismo, mas deve-se levar em consideração que fonte de alimentos são mais saudáveis e melhores para o corpo.

 

Os suplementos podem até dar um impulso, mas tente primeiramente repor este mineral com alimentos saudáveis. Além disso, o corpo absorve o mineral de forma diferente em alimentos e suplementos. É necessária a ingestão de suplementos em casos mais avançados ou sob prescrição médica. É possível encontrar Magnésio em alguns tipos de alimentos, como:

 

Amêndoas; Abóbora; Sementes de abóbora; Sementes de Girassol; Sementes de Sésamo; Soja; Feijão preto; Castanha de Caju; Espinafre; Quiabo; Farelo de Aveia; Acelga; Arroz integral.

 

Outro ponto que não podemos esquecer é que é necessário o cálcio para melhor absorção do Magnésio. No entanto, eles precisam ser ingeridos de forma equilibrada, pois, se a ingestão for demasiada de cálcio, a ingestão de Magnésio será dificultada.

 

Atenção:

 

Não ultrapasse o valor de 350 miligramas deste mineral por dia, a menos que seu médico prescreva essa quantidade ou mais, pois caso haja excesso na suplementação do Magnésio, o coração pode sofrer de arritmia, que pode ser fatal, principalmente em pessoas diabéticas.

 

Saúde Dica

tediniteA tendinite é uma inflamação dos tendões, que são a estrutura que liga os músculos aos ossos, causando dor localizada, dificuldade em movimentar o membro afetado e pode haver um leve inchaço ou vermelhidão no local.

 

Geralmente, o tratamento da tendinite deve ser feito com uso de remédios analgésicos e anti-inflamatórios receitados pelo médico e também com algumas sessões de fisioterapia. Além disso é importante repousar a região afetada para que o tendão tenha a possibilidade de curar.

 

A tendinite pode ocorrer em qualquer tendão do corpo, mas ela é mais frequente nos ombros, cotovelos, punhos e joelho.

 

Sintomas de tendinite no ombro, cotovelo e braço

 

Os sintomas da tendinite no ombro, braço ou antebraço incluem:

 

   Dor num ponto específico do ombro ou antebraço, que pode irradiar para o braço;

 

   Dificuldade em realizar algum movimento com o braço, como levantar os braços acima da cabeça e dificuldade em segurar objetos pesados com o braço afetado

   Fraqueza do braço e sensação de fisgadas ou cãibras no ombro.

 

Veja como aliviar os sintomas: Tendinite no ombro.

 

A tendinite no braços, normalmente, surge devido a esforços repetitivos, como tocar instrumentos musicais por muitas horas seguidas, lavar roupa ou cozinhar, por exemplo. Os indivíduos que tem maiores chances de desenvolver uma tendinite no ombro são os atletas, músicos, telefonistas, secretárias, professores e as empregadas domésticas, por exemplo.

 

Sintomas de tendinite no joelho

 

Os sintomas específicos da tendinite no joelho, também chamada de tendinite patelar, podem ser:

 

   Dor na parte da frente do joelho, especialmente ao andar, correr ou saltar

 

   Dificuldade em realizar movimentos como dobrar e esticar a perna, subir escadas ou sentar em uma cadeira

 

Os indivíduos que geralmente desenvolvem a tendinite no joelho são os atletas, professores de educação física e aqueles que passam muito tempo ajoelhados como as empregadas domésticas, por exemplo. Saiba mais em: Tendinite no joelho.

 

Sintomas de tendinite no quadril

 

Os sintomas específicos de tendinite no quadril podem incluir:

 

   Dor aguda, em forma de pontada, localizada no osso do quadril, que piora quando o indivíduo realiza qualquer movimento com o quadril como levantar-se ou sentar;

 

   Dificuldade em ficar sentado ou deitado de lado, sobre o lado afetado, devido a dor;

 

 Dificuldade para caminhar, sendo necessário se apoiar nas paredes ou móveis, por exemplo.

 

A tendinite no quadril é mais comum nos idosos devido ao desgaste natural das estruturas que formam o quadril.

 

Sintomas de tendinite no pulso e mão

 

Os sintomas específicos da tendinite no punho ou mão são:

 

   Dor localizada no punho que piora ao realizar movimentos com a mão;

 

   Dificuldade em realizar certos movimentos com o punho por causa da dor;

 

   Dificuldade de segurar um copo, por exemplo, devido a fraqueza dos músculos da mão.

 

Descubra como reduzir a dor em: Tendinite na mão.

 

Qualquer indivíduo que tenha um trabalho onde faça esforço repetitivo com as mãos pode desenvolver uma tendinite no punho. Algumas situações que favorecem sua instalação são professores, operários, pintores e indivíduos que trabalham muito tempo com as mãos como aqueles que fazem peças de artesanato e outros trabalhos manuais.

 

Sintomas de tendinite no tornozelo e pé

 

Os sintomas específicos da tendinite no tornozelo e no pé são:

 

   Dor localizada no tornozelo, principalmente ao movimentá-lo;

 

   Sensação de fisgadas no pé afetado ao repouso ou enquanto caminha.

 

Saiba mais em:Tendinite nos tornozelos.

 

A tendinite no pé é mais frequente nos atletas e nas mulheres que usam salto alto frequentemente, devido a posição inadequada do pé.

 

Como tratar a tendinite

 

O tratamento para a tendinite é feito com anti-inflamatórios receitados pelo médico, uso de bolsas de gelo de 3 a 4 vezes por dia por, aproximadamente, 20 minutos de cada vez, e fisioterapia. Veja uma forma fácil de aliviar a dor em casa em: Remédio caseiro para tendinite.

 

A tendinite tem cura, mas para alcançá-la é muito importante deixar de realizar a atividade que a provocou ou qualquer outro esforço com o membro afetado, para dar tempo para o tendão recuperar-se. Se esta medida não for cumprida, é pouco provável que a tendinite seja completamente curada, podendo gerar uma lesão crônica chamada de tendinose, onde há um comprometimento mais grave do tendão, que pode até mesmo levar à sua ruptura.

 

tuasaude

A Secretaria de Estado da Saúde realiza nesta quarta, 28, ciclo de palestras que trata sobre paradas cardíacas em crianças e ainda morte súbita. As palestras serão realizadas pelo americano Dr. Vinay Nadkarni e o Dr. Sérgio Timerman.

 

Durante o evento, o governador Wellington Dias e o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, assinam o termo de cooperação internacional para os estudos na área de epilepsia no Piauí. A cooperação será com o Centro de Simulação, Educação Avançada e Inovação do Hospital Infantil da Filadélfia/EUA.

 

O pediatra Vinay Nadkarni vai ministrar a palestra “Paradas Cardíacas em Crianças – Como podemos aumentar a sobrevivência” e o médico Sergio Timerman fará a fala “Morte Súbita, da Prevenção à ação!”.

 

O evento vai ocorrer a partir das 7h30, desta quarta(28), no auditório do CEIR. Gratuito e é aberto para estudantes e profissionais de saúde, de diversas áreas de atuação.

 

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