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Que o gengibre é um super alimento isso muita gente sabe, mas será que gengibre aumenta a pressão sanguínea?
Não, o gengibre não aumenta a pressão sanguínea. Portanto, os hipertensos podem consumir a raiz na alimentação, seja em chás, sucos ou preparos culinários que exigem uma evidenciação de sabor.

A grande vantagem de usar gengibre e outros temperos naturais, como salsinha, manjericão, cebola, orégano e alho, é a possibilidade de reduzir o sal dos preparos.


O GENGIBRE ACELERA O METABOLISMO?
É verdade que o gengibre é um alimento termogênico, e sua função é fazer com que o corpo queime calorias enquanto o alimento é digerido. No entanto, isso não quer dizer que a planta aumente a pressão arterial.

Tal mito é justamente porque ocorre uma confusão de informações entre acelerar o metabolismo e aumentar a pressão. Mas, isso não é verdade.

O gengibre tem citral, borneol e zingerona que são compostos antioxidantes e termogênicos, inclusive as propriedades da raiz são muito usadas em dietas de emagrecimento.

A planta ainda possui um sabor delicioso para dar frescor a diversos tipos de pratos, como: sopas, caldos, carnes e risotos.
E não se pode deixar de mencionar os poderes terapêuticos para combater indigestão, náuseas, gases, problemas respiratórios e doenças inflamatórias, como a artrite.

O gengibre é muito usado na culinária tanto japonesa como indiana, podendo ser consumido cru, em conserva, nas versões em pó e também em lascas desidratadas.

A indústria de medicamentos utiliza muito o gengibre para produzir xaropes e remédios estomacais e do trato respiratório.

No Brasil, a planta é produzida e distribuída em todo o país em grande escala na cidade de Tapirai – SP, sendo essa conhecida por ser a capital do gengibre.

 

queroviverbem

Segundo a pasta, a campanha mantém, em todo o país, uma estrutura com mais de 41,8 mil postos de vacinação e a participação de aproximadamente 196,5 mil pessoas. Até esta quarta-feira, 44,6 milhões de pessoas buscaram os postos de vacinação, o que representa 75% da população-alvo.

Os dados divulgados pelo ministério indicam que, entre o público prioritário, os funcionários do sistema prisional registram a maior cobertura vacinal, com 94,2%, seguido pelas puérperas (91%), indígenas (86,7%), idosos (85,3%) e professores (82,8%).

Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (32,2%), população privada de liberdade (50,4%), pessoas com comorbidades (66,6%), crianças (69,9%), gestantes (70,8%) e trabalhadores de saúde (72,9%).

No Brasil, a escolha do público prioritário obedece recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias”, diz a pasta da Saúde.

 

Agência Brasil

osteoporoseA osteoporose é uma doença silenciosa, que avança lentamente. Não há dor nem sintomas. Com o tempo, os ossos tornam-se frágeis e, com uma simples queda ou impacto, podem partir-se como gravetos. A redução da densidade óssea é a causa desse enfraquecimento. Estima-se que 10 milhões de brasileiros têm o problema, sendo que as mulheres são as mais afetadas. Uma em cada três mulheres com mais de 50 anos tem a doença. Entre os homens da mesma faixa etária, um em cada cinco é afetado.

No programa Veja Saúde, a jornalista Natalia Cuminale entrevista o reumatologista Charlles Heldan, presidente da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo. Na entrevista, Heldan responde as principais dúvidas em relação ao problema, como o papel da alimentação e dos exercícios físicos na prevenção da osteoporose. Na entrevista, ele também aponta quais são as opções para quem não consome leite, por exemplo.


Semanalmente, o programa Veja Saúde recebe médicos e especialistas das mais variadas áreas para falar sobre qualidade de vida e cuidados com o corpo e a mente. O programa também tem a versão curta, em pílulas, sobre vários temas.

Veja

Termina nesta sexta-feira (31) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, destinada a vacinar exclusivamente o público prioritário, entre eles, idosos, crianças, gestantes, profissionais de saúde e professores.

De acordo com o Ministério da Saúde, a partir de segunda-feira (3), as doses restantes da campanha ficarão disponíveis para a população em geral. Até esta quarta-feira, 44,6 milhões de pessoas que buscaram os postos de vacinação, o que representa 75% da população-alvo.

“Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.


A meta do ministério é vacinar 90% do público-alvo, formado por 59,4 milhões de pessoas. Dois estados já bateram a meta de 90%: Amazonas (94,4%) e Amapá (94,7%). Os estados com menor cobertura vacinal são Rio de Janeiro (57,6%), Acre (64,9%) e São Paulo (65,4%). Segundo a pasta, a campanha mantém, em todo o país, uma estrutura com mais de 41,8 mil postos de vacinação e a participação de aproximadamente 196,5 mil pessoas.


Os dados divulgados pelo ministério indicam que, entre a população prioritária, os funcionários do sistema prisional registram a maior cobertura vacinal, com 94,2%, seguido pelas puérperas (91%), indígenas (86,7%), idosos (85,3%) e professores (82,8%). Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (32,2%), população privada de liberdade (50,4%), pessoas com comorbidades (66,6%), crianças (69,9%), gestantes (70,8%) e trabalhadores de saúde (72,9%).


No Brasil, a escolha do público prioritário obedece recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias”, diz a pasta da Saúde.

 

Agência Brasil