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Quando se fala em envelhecimento, muitas pessoas buscam maneiras alternativas para adiar os efeitos físicos através de procedimentos estéticos, como o botox. No entanto, existem métodos simples que podem ajudar a retardar o processo, como a prática regulares de exercícios físicos. Além disso, evitar certos hábitos cotidianos, que podem provocar o envelhecimento, também é uma boa solução.

O site especializado Medical Daily preparou uma lista com os cinco hábitos que devem ser evitados por quem prefere não  acelerar o processo de envelhecimento.

  1. Isolamento social

Muitos especialistas indicam que a atividade física é benéfica para quem está ficando mais velho, já que mantém o corpo em forma e ajuda a evitar algumas doenças. No entanto, eles também alertam que a maioria das pessoas se preocupa muito com a saúde física e esquece da mente, fator importantíssimo para um envelhecimento saudável.

A prática de atividades intelectuais, especialmente em grupo, pode prevenir o declínio cognitivo já que estimula o cérebro. Assim, é necessário evitar o isolamento social para garantir um envelhecimento saudável. “O que estamos começando a perceber é que não é apenas comida e exercício que é importante. O mundo social em que vivemos é realmente importante. Conectividade social e amizades saudáveis ​​tanto dentro e fora do ambiente familiar e entre gerações diferentes”, disse a professora Sarah Harper, do Instituto Oxford de Envelhecimento da População, ao Medical Daily.

  1. Guardar ressentimentos

Um estudo publicado em 2011 mostrou um vínculo entre o aumento no nível de cortisol, conhecido como hormônio do stress, e o hábito de guardar sentimentos negativos, como raiva e ressentimento. Segundo os pesquisadores, quando os hormônios passam muito tempo fora do equilíbrio, isso pode causar estresse crônico, que acelera o envelhecimento celular e potencialmente aumenta o risco de doenças como o Alzheimer.

  1. Ficar acordado até tarde

Um estudo recente sugeriu que adiar com frequência o horário de descanso pode aumentar o risco de morte precoce e também pode causar disfunção metabólica, prejudicando o funcionamento do corpo.

Segundo Rebecca S. Robbins, especialista em sono e pesquisadora da Cornell University, nos Estados Unidos, o cérebro necessita de uma boa noite de sono para se recuperar das atividades diárias. “Durante uma boa noite de sono, seu corpo trabalha para remover as células mortas e abre caminho para que novas sinapses ocorram para que novas células sanguíneas e cerebrais possam substituir as antigas”, explicou.

Além disso, dermatologistas indicam que o sono adequado é importante para evitar efeitos prejudiciais, como olheiras, pele desidratada, aumento de rugas, entre outros problemas dermatológicos.

  1. Gordura na dieta

A gordura é necessária para a dieta, mas é preciso tomar cuidado com a quantidade e o tipo de gordura ingerida diariamente. “Óleos de ômega 3 são saudáveis ​​para o coração encontrados em peixes oleosos e certos tipos de nozes mantêm a pele macia, evitando assim as rugas, e aumentam a saúde do coração e do cérebro também”, comentou a nutricionista Franci Cohen.

Por outro lado, fica o alerta: os açúcares adicionados em alguns desses produtos podem contribuir para o envelhecimento da pele. Por isso, reduzir e evitar o consumo de alimentos processados ​​sempre que possível é fundamental para não acelerar o envelhecimento.

  1. Tabagismo

Além de aumentar o risco de câncer de pulmão, o cigarro também afeta os dentes e a pele, que costumam apresentar sinais evidentes do envelhecimento. Segundo o dermatologista Robyn Gmyrek, ao fumar, as pessoas tensionam a boca, o que, a longo prazo, pode provocar rugas por causa do movimento repetitivo.

Outro problema com o cigarro e derivados do fumo é a fumaça, que atinge não só os fumantes, mas as pessoas que estão ao redor. “A fumaça leva ao aumento de espécies reativas de oxigênio – como os radicais livres – em sua pele, provocando o envelhecimento”, explicou.

 

Veja

Na contramão das iniciativas que defendem a agricultura orgânica (sem aditivos químicos) ou sintrópica (que respeita os ciclos da natureza), a Câmara dos Deputados avalia projeto de lei elaborado por Blairo Maggi (PP) que muda regras de aprovação, avaliação de riscos e rótulo dos agrotóxicos.

Abaixo, o que se sabe e o que ainda não foi esclarecido em relação aos impactos da medida:

Teremos mais agrotóxicos nos alimentos que consumimos?

Não é possível afirmar de modo geral. Entretanto, se aprovada, a lei vai facilitar que novos agrotóxicos sejam utilizados e prevê que as autoridades proíbam apenas as que apresentem "risco inaceitável".

Substâncias perigosas à saúde podem ser liberadas?

De acordo com os críticos, sim. Algumas entidades, como MPF, Inca e a Fiocruz, acreditam que não há "risco aceitável" quando se trata de substâncias com características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas, ou que provoquem distúrbios hormonais e danos ao sistema reprodutivo.

O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) diz que países próximos, como a Argentina, já fazem a avaliação de risco.

O que muda com o novo projeto?

APROVAÇÃO - O processo de aprovação de agrotóxicos passará a ser concentrado em só uma entidade ligada ao Ministério da Agricultura. Hoje ele tramita em paraleloem três órgãos: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Saúde e do Ministério da Agricultura.

ANÁLISE DE RISCO - Empresa dona do produto deve apresentar estudo. Produtos com "risco aceitável" passam a ser aceitos.

LICENÇAS TEMPORÁRIAS - Lei prevê liberar licenças temporárias. Hoje, processo de liberação demora até 8 anos.

NOMENCLATURA - Passará a ser usado os termos "defensivos agrícolas" e "produtos fitossanitários" no lugar de "agrotóxico".

Quando as mudanças entram em vigor?

O texto foi aprovado por 18 votos favoráveis e 9 contrários em uma comissão especial na Câmara. Para virar de fato lei, o projeto precisa ser aprovado em votação no plenário da Câmara.

Por que querem mudar as regras?

O setor diz que atualmente a aprovação de um agrotóxico é cara, burocrática e pode levar até 8 anos, quando o prazo deveria ser de 120 dias.

Os deputados favoráveis dizem que o Brasil está “atrasado” no uso do agrotóxico e precisa se modernizar. “Estamos atrasados com relação a outros países com o que tem de novo para ser usado nesse setor. Nós estamos atrelados à burocracia. Se é agrotóxico, pesticida ou veneno, a quem interessa isso? O que interessa é que o produtor receba o produto e possa usar”, afirmou Adilton Sachetti (PRB-PT).

O que está envolvido na avaliação de risco?

A atual legislação considera que a "identificação do perigo" para a saúde e para o meio ambiente já é suficiente para barrar o uso dos produtos. Segundo Inca, a nova medida leva em consideração os "riscos" e não o "perigo".

"O risco é a probabilidade de ocorrência de um efeito tóxico para a saúde humana e o meio ambiente e a 'análise de riscos' proposta é um processo constituído de três etapas que fixa um limite permitido de exposição aos agrotóxicos, que desconsidera as seguintes questões: a periculosidade intrínseca dos agrotóxicos, o fato de não existir limites seguros de exposição a substâncias mutagênicas e carcinogênicas", diz o texto do Inca.

 

G1

Para obter um bom desempenho nos estudos é necessário estar atento à alimentação, afirma a nutricionista Lohara Sobreira. A profissional orienta que o consumo de determinados grãos e sementes nutrientes podem auxiliar os estudantes a se concentrarem nos estudos e a memorizarem o conteúdo, dicas que podem ser fundamentais para quem está se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A nutricionista recomenda o consumo de sementes, grãos e folhas verdes, que são ricos em sais minerais, como zinco, selênio, ferro e fósforo. “São fundamentais para o sistema nervoso se comunique adequadamente. O zinco desempenha função regulatória no organismo. Atua na atividade neuronal, na memória e na concentração”, pontuou.

A nutricionista chama atenção especial para os benefícios do zinco, mineral que desempenha desempenha função regulatória no organismo. Segundo a Lohara, o zinco atua na atividade neuronal, na memória e na concentração, além de possuir ação anti-inflamatória.

"O zinco protege os neurônios contra os radicais livres e preserva as membranas dos neurônios, colaborando para a troca de informações", disse a nutricionista. Segundo ela, carnes vermelhas, ovos, ostras, caranguejo, laticínios e fígado são boas fontes de zinco.

“Quando nos alimentamos bem, estamos fortalecendo nosso corpo. Manter uma alimentação equilibrada é fundamental para nossa saúde mental e física. Assim como os demais órgãos, o cérebro também precisa de nutrientes específicos”, explicou Lohara.

 

G1

Depois de quanto tempo tentando engravidar e não conseguindo a mulher deve procurar um médico? A espera de um ano é tempo suficiente para o casal procurar um ginecologista e realizar exames necessários para descobrir se existem problemas relacionados à fertilidade, caso a mulher tenha até 35 anos. Após esta idade, é recomendável realizar exames depois seis meses de tentativas.

Biologicamente, qual a idade ideal para a mulher engravidar? Em termos biológicos, a idade ideal é por volta dos 20 anos. Porém, a mulher tem até os 35 anos para engravidar com tranquilidade, já que, em geral, até essa idade está produzindo óvulos com qualidade.

Alimentação interfere na fertilidade? A forma como as mulheres se alimentam pode influenciar as funções ovulatórias. Uma vida indisciplinada, sob estresse constante e má alimentação, é capaz de desequilibrar a fisiologia da mulher e culminar na infertilidade. Esse mesmo raciocínio pode ser aplicado ao homem. Os pacientes obesos, por exemplo, costumam ter uma menor produção de espermatozoides.

Comer abacaxi ajuda na implantação do embrião? Por ser uma fruta com propriedades anticoagulantes, discute-se que poderia ajudar na implantação do embrião ao apresentar a substância bromelina, capaz de dissolver o muco cervical e facilitar a passagem dos espermatozoides. Isso ajudaria na fertilidade natural. Mas é importante ressaltar que não há comprovação científica.

Testes de fertilidade de farmácia funcionam? Esses testes indicam o período fértil ao detectar a presença do hormônio LH, que antecede a ovulação em até 36 horas. Na maioria das vezes, funciona em predizer o período ovulatório. Portanto, devem ser feitos na época em que se acredita ser o período fértil – normalmente o período ovulatório antecede em 14 dias a próxima menstruação. Com base nessa informação, a mulher deve rever seu calendário menstrual para estimar o período fértil. 

O que é e quando é indicado o exame de reserva ovariana? A reserva ovariana é a quantidade de óvulos disponíveis no corpo da mulher para a fecundação. Ela diminui consideravelmente conforme a mulher vai ficando mais velha. Se a mulher deseja engravidar após os 35 anos, está tendo dificuldades ou vai realizar um tratamento de reprodução assistida, ela deve fazer exames que avaliam sua reserva ovariana, que incluem análises de sangue e imagem. Por meio desses exames, o médico avalia se existe ou não tempo de sobra para que a mulher engravide.

A culpa da infertilidade é sempre da mulher? Não. Isso é mito. Cerca de 35% das causas de infertilidade estão relacionados a fatores femininos e outros 35% a masculinos. Já 20% estão relacionados à infertilidade combinada do casal. E ainda, em 10% dos casais, a causa não é identificada.

O relógio biológico é o maior inimigo da fertilidade? Sim. Após os 35 anos, a chance de gravidez vai diminuindo gradativamente. Isso porque também se reduz a qualidade do óvulo

O uso de anabolizantes reduz a fertilidade? Sim. Os anabolizantes são compostos de testosterona, o hormônio masculino. Sua dose muito acima dos níveis normais no corpo pode reduzir a fertilidade tanto em homens como em mulheres. A testosterona bloqueia a produção de FSH, hormônio produzido pelo cérebro responsável pela maturação das células germinativas, e isso inibe a produção de espermatozoides e o ciclo menstrual.

O uso da pílula anticoncepcional reduz a fertilidade? Não. A maioria das mulheres, após interromper o uso da pílula, retoma sua fertilidade em poucos meses. Além disso, a pílula pode até ajudar a proteger a fertilidade, diminuindo o risco de endometriose.

Congelar óvulos é uma boa alternativa para quem decide postergar a gravidez? Sim, pois a chance de gestação está relacionada à idade da mulher. Por exemplo, uma mulher que congelou os óvulos aos 30 anos para engravidar aos 38 terá maior probabilidade de engravidar se ela estivesse utilizando seus próprios óvulos com 38 anos. Essa também é uma alternativa para pacientes que precisam postergar a gestação devido a tratamento de doenças.

Cigarro prejudica a fertilidade? Sim. Tanto o fumo quanto o álcool e outras drogas prejudicam a fertilidade de homens e mulheres. Nos homens, pode comprometer a locomoção dos espermatozoides e alterar sua morfologia. Nas mulheres, diminui a qualidade dos óvulos 

É possível fazer fertilização in vitro depois de ter feito laqueadura? Sim. Aliás, esta é praticamente a única forma de uma mulher que fez laqueadura engravidar, a menos que ela faça uma cirurgia de reversão da laqueadura. No entanto, as chances de restabelecimento total da fertilidade são menores que nos casos de reversão da vasectomia, que é feita no homem. A fertilização in vitro só é possível após a laqueadura porque, nesse procedimento, o óvulo é fecundado pelo espermatozoide fora do corpo da mulher. Dessa maneira, o sucesso da fertilização vai depender apenas de fatores externos, ligados à idade da mulher, à qualidade dos óvulos e dos espermatozoides coletados, bem como do endométrio da paciente.

 

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