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remedioO órgão responsável pela liberação de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) aprovou no início da semana o uso de um medicamento como um novo tratamento de manutenção para o câncer de pâncreas em estágio avançado.

O medicamento Lynparza, que já era usado nos tratamentos de câncer de mama e ovário, é indicado para pacientes com uma mutação genética específica cujo câncer se espalhou para além do pâncreas e cuja doença não se agravou após pelo menos 16 semanas de quimioterapia. 

A aprovação segue a recomendação do Comitê Consultivo de Drogas Oncológicas do FDA e baseou-se nos resultados de um estudo clínico publicado na revista científica "The New England Journal of Medicine".

O estudo foi feito com 154 pacientes no perfil determinado. Os resultados mostraram que o Lynparza quase dobrou o tempo em que pacientes com câncer pancreático metastático viveram sem progressão da doença.

 

R7

Foto: Freepik

É muito difundido o mito de que é possível pegar germes em um banheiro público, especialmente infecções sexualmente transmissíveis. A realidade é que isso é muito pouco provável.

Sempre nos causa certo nojo e preocupação o fato de termos que usar um banheiro público. A sensação de sujeira é frequente e saber que outros passaram pelo mesmo lugar que passaremos nos assusta.

No entanto, devemos entender que não apenas um banheiro compartilhado está cheio de germes. De fato, é mais provável que fiquemos doentes em outros contextos do que peguemos germes em um banheiro público.

Os lugares por onde passamos diariamente, na escola, no trabalho, por diversão, ao ar livre … todos estão cheios de bactérias e vírus. Graças ao nosso sistema imunológico, permanecemos saudáveis ​​sem adoecer todos os dias de nossas vidas.
Também dentro do nosso corpo existem germes que vivem com o nosso organismo. É a flora usual do trato digestivo e certas membranas mucosas. Sua presença é inevitável e, em alguns casos, benéfica e essencial.

Assim, como estamos antecipando, viver com micro-organismos em nosso corpo é um equilíbrio. Um equilíbrio que deve ser mantido na vida cotidiana e no dia a dia. Esse equilíbrio determina nosso processo saúde-doença quando falamos em contágio.

Mas é claro que, o equilíbrio é quebrado quando nos expomos indevidamente a patógenos, mas esse não é o caso dos banheiros públicos. Vejamos, então, qual é a peculiaridade dos banheiros compartilhados.

A dificuldade de pegar germes em um banheiro público
Qualquer médico concordará que é pouco provável pegar germes em um banheiro público. Supõe-se que a exposição não seja suficiente para causar um contágio.

Aliás, sabemos que as rotas usuais de infecção envolvem o sistema respiratório, os líquidos e o ciclo “ânus-mão-boca”. As vias aéreas não contam quando nos sentamos em um vaso sanitário público. Portanto, temos as outras duas opções.

Quanto aos fluidos, a única possibilidade de pegar germes em um banheiro público seria expor uma ferida, por exemplo. Mas, além da ferida que permitiria o contato sanguíneo com um micro-organismo, a chance de uma bactéria patogênica deveria ser conjugada exatamente no local de entrada. Embora seja possível, é improvável.

Por último, temos o ciclo ânus-mão-boca. Esta é uma via comum de infecção de doenças infecciosas gastrointestinais. Um indivíduo portador do micro-organismo o expele com a matéria fecal. Esse micro-organismo se une à mão de outra pessoa que o leva à boca e que assim, entra no trato digestivo do receptor.

Narrado dessa maneira, o ciclo ânus-mão-boca parece uma maneira lógica de contágio em um banheiro público. Mas devemos dizer que o tempo de exposição é baixo e que, em geral, esse contágio não viria do vaso sanitário, mas de outras partes do banheiro.

Muitas pessoas não higienizam adequadamente as mãos em banheiros públicos, espalhando germes na porta de entrada, por exemplo. Assim, o ciclo ânus-mão-boca pode acontecer pela maçaneta da porta, e não pelo vaso sanitário.

Os germes estão em todo o banheiro

Vários estudos foram e continuam sendo realizados no mundo, para determinar a probabilidade de pegar germes em um banheiro público. A concentração de bactérias e sua frequência de ocorrência em diferentes cenários são medidas.

Em geral, os resultados detectam a presença de bactérias em toda a superfície dos banheiros públicos. Mesmo quando puxamos a descarga, as gotas que espirram contêm germes que se espalham pelo local.

Podemos encontrar micro-organismos no chão, nas portas, nos botões na descarga da água e nas paredes dos banheiros. O mesmo papel higiênico e o sistema que o suporta possuem colônias de bactérias.

Devido a essa distribuição onipresente, estudos associaram a dermatite de certas crianças aos germes dos banheiros públicos. No entanto, há discussões sobre se a dermatite é causada por micro-organismos ou por irritação devido às substâncias de limpeza usadas nos banheiros compartilhados.


Os germes que podemos pegar em um banheiro público
Existem dois micro-organismos que, dentre os poucos casos em que se pode pegar germes em um banheiro público, são os mais frequentes:

Escherichia coli: é a principal causa de gastroenterite infecciosa. Tem a capacidade de se aderir a superfícies lisas e, portanto, devido a esse recurso, pode se fixar na tampa do vaso sanitário. Em caso de contágio, a doença resultante consistirá principalmente em vômitos e diarreia.


Norovírus: esse vírus é conhecido como causa de gastroenterite em locais onde muitos ambientes são compartilhados por longo tempo, como um navio de cruzeiro, por exemplo. Também possui capacidade de adesão e sobrevive cerca de quinze dias no meio ambiente. A gastroenterite do norovírus é autolimitada, ou seja, termina por si própria.

 

melhorcomsaude

cerebroA dopamina, serotonina e adrenalina são neurotransmissores, substâncias químicas produzidas pelos neurônios, que regulam o humor e a liberação de alguns hormônios. Quando liberados no cérebro, dão sensação de bem-estar e felicidade.

Um artigo publicado em 2014 discutiu que há aspectos endógenos e externos (socioculturais, econômicos, geográficos, eventos da vida), que influenciam a felicidade. Entre os endógenos, há cinco fatores: genética, neurotransmissores cerebrais, hormônios e glândulas endócrinas, saúde física e biótipo.


Tem pessoas que possuem genes mais favoráveis à liberação de serotonina, ou seja, produzem mais serotonina. Mesmo que você seja uma pessoa que geneticamente produz menos serotonina, tudo bem. Isso só quer dizer que você vai precisar se esforçar mais para sentir-se feliz. Ter um gene favorável à produção de serotonina não determina que você será mais feliz, mas é uma constatação de que a genética influencia, sim, no seu estado de humor. Estudos com gêmeos sugerem que fatores genéticos influem 35-50% na felicidade.


COMO LIBERAR OS NEUROTRANSMISSORES DO PRAZER?
1) Tenha pensamentos positivos: o pensamento positivo aumenta a liberação de endorfina, o que equilibra o sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático e dá sensação de felicidade. Pensamento positivo não é só achar que tudo vai dar certo, mas pensar em algo que lhe traz felicidade, como um momento bom que teve no passado.

2) Faça atividade física: quando fazemos atividade física, o corpo libera dopamina, que dá motivação para correr mais; e serotonina que dá bem-estar mais prolongado. Vale lembrar que não funciona só se mexer de vez em quando! Se você tem dificuldade de fazer atividade sozinho, convide alguém para ir com você. Além de liberar dopamina, você ainda libera endorfina.

3) Socialize: ter relações de amizade e fazer atividades em grupo aumentam a liberação de endorfina.

4) Faça o bem: um estudo mostrou que comprar presentes para uma pessoa que precisa mantém a sensação de felicidade e bem-estar por mais tempo do que comprar presente para si próprio.

5) Coma chocolate: o chocolate tem teobromina, substância que aumenta a produção de dopamina. Só tome cuidado com exageros. Saiba que após comer, você vai sentir-se feliz, mas logo depois ficará com vontade de comer mais para manter a sensação de prazer, se tiver tendência a comportamentos de compulsão

6) Abrace: o abraço aumenta a ocitocina, que facilita relacionamentos e melhora comportamentos sociais. Aumenta conexões.

7) Ouça música: olhe fotos antigas e converse sobre momentos felizes do passado com amigos. Isso aumenta a serotonina.

8) Medite: os neurocientistas descobriram que monges que passam anos meditando apresentam um maior crescimento do córtex pré-frontal esquerdo, a principal parte do cérebro responsável pelo sentimento de felicidade. Mas não se preocupe. Você não precisa passar anos vivendo isolado e em silêncio como celibatário. Bastam cinco minutos por dia observando sua respiração. Enquanto faz isso tente ser paciente.

 

G1

 

Durante as festas de final de ano, muitas pessoas tiram um tempo para pensar em tudo o que aconteceu no período que está terminando e começar a fazer planos para o ano que se aproxima. Nesse momento é comum surgir uma sensação de tristeza, angustia e até depressão. Alguns porque não alcançaram algum objetivo desejado, outros pelas situações que vivenciou ao longos dos últimos 12 meses. E nesse momento, o clima festivo é mais complicado de ser encarado.

Por causa disso, o site especializado Health preparou uma lista de como lidar com os momentos que podem trazer angústia. Confira:

1. Planeje-se
Segundo especialistas, é importante focar em si mesmo durante esse período e descobrir como cuidar das suas necessidades. Para isso, é necessário criar rotinas que visam restaurar o seu ânimo e aliviar a tensão. Escolha atividades que goste de fazer, como ler um livro ou assistir uma série divertida, e coloque na sua agenda como se fosse compromisso (só que é com você mesmo!).

“Descubra as coisas pequenas que vão te ajudar a suportar os feriados de final de ano e faça delas sua prioridade”, orienta o psiquiatra John Sharp, do Beth Israel Deaconess Medical Center, nos Estados Unidos.
2. Evite conflitos familiares
Todo mundo sabe que reunir a família em um só lugar pode ser a receita perfeita para um desastre. Mas existem algumas maneiras de preservar a sua sanidade durante esses momentos. Caso se veja em uma situação de conflito, pense em respostas neutras que não vão jogar mais lenha na fogueira como “podemos falar disso em outro momento” ou “entendo o que você quer dizer”.

Caso não dê certo, se ofereça para ajudar na cozinha ou vá brincar com as crianças – qualquer coisa que possa te afastar do conflito. Vale a pena também convidar um amigo próximo com quem você possa conversar em situações como essa.

3. Foque nas pessoas boas
Já falamos aqui que reuniões de família podem ser difíceis, especialmente quando não gostamos muito de algum parente. Mas é importante deixar de lado esse sentimento e pensar nas pessoas bacanas com quem poderá compartilhar mais um final de ano. “É aí que devemos colocar nossa energia”, diz o psicólogo Scott Bea, da Cleveland Clinic, nos Estados Unidos.
4. Não tente ser perfeito
Muitas pessoas acabam se estressando ao tentar fazer das festas de final de ano algo perfeito. Outras tentam parecer perfeitas para evitar as críticas. Nada disso fará bem porque a perfeição não existe. Então, apenas tente não se concentrar tanto em si mesmo – e nos seus problemas – e busque pensar que existem pessoas em uma situação mais difícil que a sua a quem você pode ajudar.
“Quando você tira os olhos de si mesmo e se concentra naqueles que têm muito menos do que você, não pode ficar deprimido. Aprendi a ser grato pelas bênçãos que recebi e recebi muito”, conta Debbie Thurman, 57 anos, que sofreu com depressão há alguns anos.

5. Não tenha medo de sofrer
As festas de final de ano também podem ser um momento de tristeza para quem perdeu um parente querido recentemente. Por isso, não tente fingir que está tudo bem. Fale sobre os seus sentimentos, busque apoio e não tenha vergonha de sentir falta de alguém nessas ocasiões. “Todos os sentimentos são um sinal de que você é humano e reflete onde está no seu processo de cura”, comenta Deborah Jonsson, Avow Hospice, nos Estados Unidos.

6. Durma
Na correria dos preparativos, é comum deixarmos de lado o sono para conseguir dar conta de tudo. Mas para quem tem depressão isso pode ser perigoso. Estudos mostram que há uma ligação entre dormir pouco e depressão, portanto, seja extremamente cuidadoso com o seu sono.

Procure ir para a cama e acordar nos mesmo horário todos os dias e não coma demais ou se exercite próximo da hora de dormir. Também evite atividades que possam interferir na qualidade do seu sono, isso inclui evitar o celular depois de deitar.
7. Limite o contato com as redes sociais
Muitos de nós sabemos que a felicidade nas redes sociais é apenas uma fachada. Mas, ainda assim, acabamos nos deixando afetar por essa falsa alegria, portanto, mantenha pouco contato com as mídias sociais – isso inclui a TV com seus comerciais de famílias perfeitas no Natal.

8. Peça ajuda
A depressão pode fazer com que a pessoa se afaste de quem mais gosta por medo de ser um incômodo, mas é possível que essas pessoas estejam apenas esperando ser procurados para conversar. E desabafar com eles pode trazer muitos benefícios.

9. Se exercite
É cientificamente comprovado que a prática de atividade física melhora o humor. Então, não importa o quão agitada esteja a sua rotina neste final de ano, não deixe de se exercitar. “Saia e faça alguma coisa. Isso também ajuda a gastar as calorias dos alimentos gordurosos e açucarados das festas de final de ano”, orienta Jeffrey Greeson, professor de psiquiatria da Universidade Duke, nos Estados Unidos.


10. Saia ao sol
Algumas pessoas podem sofrer de depressão sazonal, condição que afeta a pessoa durante as mudanças de estações. Especialistas indicam que para esses pacientes, uma caminhada sob a luz do sol pode fazer muito bem. Aliás, se expor por pelo menos 30 minutos diários à luz do sol faz bem para todo mundo, não é mesmo?


11. Tenha outros planos
Não foque todas as suas atividades em prol das festas de final de ano. Tenha planos não relacionados às comemorações, faça algo por você. Sai com seus amigos, vá ao cinema ou ao parque sem pensar que o ano está acabando.

12. Concentre-se no que realmente importa
Um dos problemas mais comuns do final de ano é o endividamento. Mesmo sem caber no orçamento, muitas pessoas compram presentes para todo mundo. Isso é problemático para o seu psicológico e o seu financeiro.

Não tenha medo de dizer “não” para um presente para aquela prima que você vê só uma vez por ano. Os amigos e familiares mais próximos podem sim receber presentes que você mesmo fez. Ou você pode apenas se concentrar na companhia deles e aproveitar cada segundo das comemorações para compartilhar ao lado deles. Considere resgatar os jogos de tabuleiros e brincadeiras bobas da infância. Tudo isso vai criar lembranças muito mais divertidas e duradouras do que o presente.

13. Controle a boca
Comidas deliciosas. Bebidas para todos os gostos. O que não falta nas festas de final de ano são delícias para se empaturrar. Por isso é importante manter o controle sobre a boca. Não adianta nada comer e repetir tudo que está na mesa se depois você vai se arrepender e se sentir culpado por exagerar.

O mesmo vale para a bebida. O álcool pode intensificar suas emoções e deixá-lo se sentindo pior quando seu efeito desaparecer.

14. Não assuma compromissos
Se você realmente sentir que não vai ficar bem durante as reuniões de família, simplesmente não vá. Se for importante para você celebrar de alguma forma, pense em maneiras de ajudar alguém – existem muitos programas de voluntariado criados especialmente para essa época do ano. Você ainda pode viajar e conhecer um lugar novo.

 

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