• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Festas, praia, sol, piscina... `Às férias são um dos momentos mais esperados do ano e, por isso, é comum querer aproveitar cada segundo delas, o que geralmente resulta em muita diversão e pouco horas dormidas. Porém, quando chega a hora da criançada voltar às aulas a situação complica para os pais, que precisam lidar com a relutância dos filhos em levantar cedo, principalmente aqueles que estudam de manhã.

A médica pneumologista e presidente da Associação Brasileira do Sono Regional do Espírito Santo, Jéssica Polese, conta que disciplina é a palavra-chave quando se fala em dormir bem, por isso, criar uma rotina de sono é muito importante. “O ideal é não sair da rotina, mas caso isso não seja possível, comece a colocar as crianças na cama mais cedo cerca de uma semana antes do fim das férias. É preciso priorizar boas noites de sono para enfrentar as tarefas sem cansaço e desânimo”, explica.

Se não houver tempo hábil para a adaptação, a sugestão da especialista é reservar de 20 a 30 minutos da hora do almoço para tirar um cochilo e recarregar as energias para concluir as atividades do dia. “As crianças que estudam de manhã podem dormir um pouco após o almoço, desde que o descanso não ultrapasse os 30 minutos, pois mais do que isso pode prejudicar o sono noturno”, ressalta a médica.

Outra dica da especialista Jéssica Polese é a preparação do quarto. Em dias de temperaturas muito altas é preciso buscar um ambiente mais fresco com ar condicionado, ventilador ou o que for da preferência da pessoa. “A temperatura mais baixa ajuda a dormir, enquanto a temperatura alta atrapalha e faz sofrer para pegar no sono”, conclui.

 

folhavitoria

masccoronavirusO surto do coronavírus na China e os casos suspeitos ao redor do mundo já fizeram o brasileiro procurar formas de se proteger. Em algumas farmácias as máscaras já estão em falta. O Brasil ainda não registrou nenhum caso do surto de pneumonia, mas há suspeitos.

Ao JRNews da Record News, Raquel Saito, professora de Saúde Pública e Vigilância Epidemiológica da Faculdade Santa Marcelina explica que o uso das máscaras é mais recomendado às pessoas que podem estar contaminadas.

Já as pessoas que querem evitar a contaminação, devem procurar uma máscara específica regulamentada como equipamento de segurança, 'mas ela é usada por profissionais da saúde que vão tratar pessoas contaminadas', alerta Saito.

 

 

 

R7

O médico Zhong Nanshan, um dos mais respeitados pneumologistas chineses, afirmou, em entrevista à agência de notícias estatal Xinhua, que o pico da epidemia do novo coronavírus deve ocorrer daqui a uma semana ou em até dez dias.

Até esta terça-feira (28), 4.580 casos de pessoas infectadas pelo coronavírus haviam sido registrados em todo o mundo — 99% na província de Hubei. As mortes chegaram a 106.


Alemanha e Japão confirmaram os primeiros casos de transmissão entre pessoas fora da China, algo que desde o início da epidemia, em meados de dezembro, ainda não havia ocorrido.

 

Em pouco mais de um mês, o número de infectados pelo novo coronavírus já é quase 60% de todo o registrado na epidemia de SARS (síndrome respiratória aguda grave), surgida na China em 2002.

Zhong Nanshan foi o responsável por descobrir a variação do coronavírus que provocou a SARS.

 

R7

A Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a classificar como "elevado" o risco internacional de contaminação pelo novo coronavírus. O novo status, divulgado nesta segunda-feira (27), é uma correção na avaliação feita anteriormente pela própria OMS. A organização esclareceu que, por um "erro de formulação", havia apontado o risco como moderado.


Até o começo da tarde desta segunda, os dados oficiais apontavam 81 mortes e mais de 2,7 mil pacientes infectados. Pela primeira vez, uma morte foi registrada em Pequim.

Em seu relatório sobre a situação, a OMS indica que sua "avaliação de risco (...) não mudou desde a última atualização (22 de janeiro): muito alto na China, alto no nível regional e em todo o mundo".

Em relatórios anteriores, o órgão das Nações Unidas apontou que o risco global era "moderado". "Foi um erro de formulação nos relatórios de 23, 24 e 25 de janeiro, e nós o corrigimos", explicou à AFP uma porta-voz da instituição com sede em Genebra.
Na quinta-feira (23), a OMS considerou "muito cedo para falar de uma emergência de saúde pública de alcance internacional".

"Ainda não é uma emergência de saúde global, mas pode vir a ser" - Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da OMS
A OMS só utiliza esse termo para epidemias que exigem certa reação global, como a gripe suína H1N1 em 2009, o vírus zika em 2016 e a febre ebola, que atingiu parte da África Ocidental entre 2014 e 2016 e a República Democrática do Congo desde 2018.

Da família dos coronavírus, como o SARS, o vírus 2019-nCoV causa sintomas gripais em pessoas que o contraíram e pode levar à síndrome respiratória grave.


Desde os primeiros casos em dezembro, casos de pessoas infectadas foram registradas na Ásia, na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália.
Com o surto de SARS (2002-2003), a OMS criticou Pequim por ter demorado a alertar e tentar esconder a verdadeira extensão da epidemia.

A OMS também foi criticada nos últimos anos. Considerada alarmista por alguns durante a epidemia do vírus H1N1 em 2009, foi acusada, durante a epidemia de ebola na África Ocidental (2014), de não ter calibrado a verdadeira extensão da crise.

 

G1