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cividDe acordo com a Secretaria de Municipal de Saúde, quatro pessoas testaram positivas para Ciovid-19 nessa terça-feira, 14, no município de Fronteiras-PI. Todas moram em Fortaleza e chegaram na cidade na segunda-feira, 13, para um sepultamento de parente.

Ao saber da procedência das pessoas, o secretário de Saúde do município, Alexander Lucena Sampaio, acionou a vigilância sanitária e um laboratório particular de Picos para que todos fizessem o teste rápido. Sete pessoas foram testadas e foram orientadas a permanecerem em isolamento no município.

“O laboratório colheu os exames na terça pela manhã e a tarde, quando saiu o resultado, onde quatro deram positivos, quando fomos procurá-los, eles já haviam voltado para Fortaleza. Nós precisávamos fazer a contraprova, mas não foi possível. Então isolamos quem teve contato com eles aqui”, explicou o secretário.

A vigilância de saúde de Fronteiras, agora, acompanha cerca de 20 pessoas que tiveram contato com os visitantes e em seis dias será realizada testagem em cada um dos indivíduos.

Alexander Lucena Sampaio informou ainda que o município deve receber do Estado, neste primeiro momento, apenas 27 testes rápidos. Cerca de 7.200 testes foram enviados pela Sesapi às regiões de saúde para dividir entre os 224 municípios do Piauí.

“Esse número vai ser insuficiente, porque nestas pessoas, precisamos fazer pelo menos dois testes para comprovar a doença”, declarou.

Sobre o sepultamento da pessoa, vinda de Fortaleza, o secretário informou que foi obedecida todas as recomendações do Ministério da Saúde, de não ter velório e aglomeração durante o enterro.

"Esses casos só foram confirmados devido à medida de extrema cautela em testar pessoas assintomáticas que estiveram em área de transmissão", destacou o gestor.

Fronteiras ainda não entrou no Boletim Epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi) que confirmou nesta terça-feira(14) o primeiro caso no Sul do Estado, na cidade de Bonfim do Piauí, região de São Raimundo Nonato.

notasaudfronteira

cv

Foto: divulgação

Cientistas das universidades da Flórida e do Texas e do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos trabalham em conjunto em busca de um medicamento que bloqueie uma enzima que ajuda o novo coronavírus. É ela a responsável por multiplicar no organismo os efeitos da covid-19.

A Florida International University (FIU) anunciou nesta semana que o objetivo da equipe de pesquisadores é descobrir entre os medicamentos já existentes e aprovados nos Estados Unidos quais são mais eficientes para inibir a enzima Topoisomerasa III-ß (TOP3B).

 A descoberta da enzima foi feita pelo professor porto-riquenho Mariano García-Blanco, especialista em bioquímica e biofísica molecular e professor da faculdade de Medicina da Universidade do Texas (UTMB)..

Fábrica de vírus
Com a ajuda da enzima TOP3B, o SARS-CoV-2 se replica (faz cópias de si mesmo) dentro das células humanas infectadas, o que se torna uma "fábrica de vírus". 

"Estamos nos aproximando da FIU como o lugar de onde vêm os melhores inibidores", afirmou Garcia-Blanco em comentários reproduzidos no comunicado da FIU.

Tse-Dinh faz testes com medicamentos já aprovados pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA. O que se busca é algo que possa ser testado rapidamente em pacientes, para impedir que a SARS-CoV-2 se espalhe pelo mundo.

Na opinião da equipe científica, se encontrarem um bom inibidor, o tratamento dos pacientes com a covid-19 pode ser feito com essa droga em conjunto com medicamentos antivirais.

Como é feito o trabalho
Tse-Dinh, Chapagain e dois estudantes de pós-graduação, Ahmed Seddek e Tumpa Dasgupta, já estão identificando drogas usando inteligência artificial e modelos moleculares e testando-as como potenciais inibidores de enzimas.

Quando encontram remédios com potencial, eles são encaminhados para García-Blanco e sua equipe, que os testam em culturas de células e vírus, incluindo a covid-19.

 

R7 com EFE

 

 

 

vacicovidA China aprovou testes humanos em estágio inicial para duas vacinas experimentais que podem combater o novo coronavírus, que já matou mais de 100 mil pessoas em todo o mundo, informou a agência estatal Xinhua nesta terça-feira (14).


As vacinas estão sendo desenvolvidas pela Sinovac Biotech, listada na Nasdaq e sediada em Pequim, e pelo Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan, uma afiliada do estatal Grupo Farmacêutico Nacional da China.


Em março, a China recebeu autorização para outro teste clínico de um candidato a vacina contra a covid-19 desenvolvido pela Academia de Ciências Médicas Militares da China e pela empresa de biotecnologia CanSino Bio, logo após o grupo norte-americano Moderna informar que havia iniciado testes em humanos para a vacina com os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos.

 

 

 

Reuters

O Hospital Tibério Nunes, de Floriano-PI, divulgou no começo da noite de um novo Boletim sobre o COVID 19. A cidade segue sem casos confirmados, apesar das várias suspeitas já anunciadas.

Veja o Boletim:

boletim

Situação no Piauí de acordo com a SESAPI

corona

Da redação