Segundo dados do Conselho Federal de Enfermagem (Confen), atualmente, no Brasil existem mais de 2 milhões de profissionais da enfermagem. O número inclui trabalhadores registrados como auxiliares, técnicos, enfermeiros e obstetrizes. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também aponta que cerca da metade dos trabalhadores da área da saúde estão na Enfermagem, sendo 80% de técnicos e auxiliares e 20% de enfermeiros. Seja no nível técnico, tecnólogo ou no bacharelado, a área oferece muitos caminhos para os interessados adaptarem aos seus interesses profissionais. Atualmente, o mercado de trabalho para o profissional de saúde está passando por avanços significativos.

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Este fato não se deve apenas a pandemia de Covid-19, mas, sobretudo porque a categoria está ampliando suas áreas de atuação. “Antes as pessoas tinham a percepção de que os enfermeiros eram auxiliares da área médica. Mas, na verdade, a categoria é protagonista em todos os setores da saúde. Estamos presentes na docência em universidades, coordenação, liderança de equipes, gestão de unidades. Esses profissionais estão cada dia mais qualificados para o atendimento direto ao paciente”, diz Jackeline Souza, coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Pitágoras. Pela diversidade das áreas de atuação, os enfermeiros podem passear pela profissão e conhecer um pouco de cada especialidade. Renata dos Santos Alves, 22 anos, sempre quis trabalhar na área de saúde, mas estava em dúvida entre seguir a graduação em Enfermagem ou curso técnico de Enfermagem.

“A área da saúde sempre me encantou, então eu pensei em fazer a graduação, mas eu precisaria estudar cinco anos e isso não era um atrativo. Sendo assim, procurei me informar sobre o curso técnico e soube que era a melhor opção para mim. Estou na metade do curso e já consegui aprender muita coisa que vou aplicar no meu dia a dia”, conta a jovem. Possibilidades de atuação Os enfermeiros podem desenvolver atividades com assistência direta ao paciente, docência, gestão hospitalar, pesquisa, empreendedorismo, entre outros. A Organização Mundial da Saúde estima que até 2030 o mundo tenha uma necessidade de nove milhões de enfermeiros para atingir a meta de cobertura universal da saúde. A docente da Jackline fala avalia que o cenário profissional é promissor para os futuros formandos. “O estudante precisa, antes de tudo, entender suas habilidades e pretensões pessoais. O momento é favorável para profissionais de saúde, com vagas disponíveis e chances ainda maiores para quem prioriza a qualificação profissional”, orienta a docente. O enfermeiro é um profissional muito requisitado em diversas instituições de saúde, como hospitais, clínicas médicas, postos de saúde, laboratórios. Além destas, conheça outras áreas em que um enfermeiro pode atuar: Hospitalar: atua em diversas instituições de saúde públicas e privadas ao lado de médicos, prestando os primeiros socorros a pacientes, atualização de prontuários e administração medicamentosa. Geriátrica: profissional especializado no atendimento de pessoas idosas. Pode trabalhar em hospitais, clínicas de repouso e asilos. Também presta atendimento domiciliar. Emergencial: atua em prontos-socorros e unidades de atendimento de urgência e emergência. Cirúrgica: auxilia médicos durante cirurgias.

O enfermeiro prepara os pacientes, explica os procedimentos, testa os equipamentos que serão utilizados, esteriliza os instrumentos, sendo responsável também pelos procedimentos pós-operatórios. Obstetrícia: cuida de mulheres grávidas ou em período de amamentação. Auxilia médicos durante todo o acompanhamento pré-natal, durante o parto e pós-parto. Resgate: atende vítimas no local de acidentes ou calamidades. Integra equipes de salvamento para prestar os primeiros socorros, analisar as condições dos pacientes e transportá-los de maneira segura até um hospital. Domiciliar: presta assistência na casa dos pacientes. Realiza os mesmos serviços como se estivesse em um hospital, mas sem todos os equipamentos e rotinas destes ambientes.

Dia Internacional da Enfermagem Em 12 de maio de 1820 nascia Florence Nigthingale, a mulher que no futuro seria conhecida como pioneira da enfermagem moderna. Entre os seus inúmeros feitos na área da saúde, fundou a primeira Escola de Enfermagem da Inglaterra no Hospital Saint Thomas. Em homenagem ao seu legado, o dia 12 de maio foi instituído como o Dia Internacional da Enfermagem. Aqui no Brasil, a data também comemora o pioneirismo da brasileira Ana Néri, considerada “a mãe dos brasileiros” e da enfermagem no país.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

 

A Prefeitura de Floriano começou a aplicar nesta quarta-feira, 11, a quarta dose da vacina contra a Covid-19 para o público de 50 anos ou mais. As vacinas estão disponíveis para o novo público nas 17 unidades básicas de saúde da zona urbana. O intervalo mínimo para receber a quarta dose é de quatro meses após a terceira dose.

O avanço, recomendado pelo Ministério da Saúde, vale também para os trabalhadores de saúde de qualquer idade. Já estavam sendo contemplados com a quarta dose os idosos de 60 anos ou mais e os imunossuprimidos maiores de 18 anos.

A diretora de Imunização, Pollyane Pires, destaca que, apesar do cenário epidemiológico atual indicar queda no número de adoecimentos, internações e óbitos por Covid-19, a campanha de imunização deve ser continuada para evitar os riscos de redução da imunidade da população contra o vírus.

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A Prefeitura Municipal de Barão de Grajaú, através da Secretaria de Saúde e da Coodenação da vigilância epidemiológica, realizou uma ação integrada na comunidade Jatobá do Sobral em combate ao mosquito Aedes Aegpyti, que transmite a dengue, e tambem de combate a chinkungunya, problemas que tem assolado a região.

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Durante a ação, os agentes identificaram locais com acúmulo de lixo ou possíveis depósitos de água parada e realizam o trabalho de eliminação mecânica e química, isso por meio de larvicidas e aplicação de organofosforado.

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Os profissionais em Saúde, que tem tido acompanhamendo da prefeita Claudime Lima nas suas ações, promoveram ainda o trabalho de conscientização da população para a maior cobertura da campanha.

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Da ASCOM

O aspecto avermelhado, como se o olho estivesse sangrando, faz o derrame ocular, como o sofrido pela influenciadora Patrícia Leitte, parecer de grande gravidade. Mas, apesar de assustar à primeira vista, a mancha é reabsorvida pelo olho entre quatro e 12 dias após o aparecimento e não causa risco de perda da visão, de acordo com o oftalmologista Henrique Sid.

A hemorragia subconjuntival, nome clínico do quadro, ocorre quando um dos vasos sanguíneos localizados na conjuntiva se rompe e uma gota de sangue extravasa para cima da parte branca do olho, o que provoca o efeito de mancha avermelhada. “Muitas vezes o paciente já acorda com essa mancha que não dói, não incomoda e não embaça a visão. Não precisa fazer absolutamente nada [para tratar a mancha], porque ela desaparece sozinha. O que pode ser feito são as compressas geladas que ajudam a fechar os vasos sanguíneos e vão melhorando a reabsorção, mas não é algo que muda drasticamente a evolução do quadro”, afirma o médico.

Apesar da baixa gravidade para a visão, a grande questão que envolve o derrame ocular, no entanto, está relacionada a sua principal causa. Segundo o oftalmologista, 95% dos quadros são desencadeados por algum descontrole da pressão arterial.

“A pressão costuma subir sempre durante a noite, quando a pessoa está dormindo, por isso que na maioria das vezes o paciente já acorda com a mancha no olho. Isso acontece porque a pessoa ficou muito nervosa, ou porque é hipertensa e a medicação não está controlando muito bem o quadro. A pressão ocular não tem nenhuma influência nisso, é a pressão arterial mesmo”, explica Sid. Por outro lado, cerca de 5% dos casos são causados por algum tipo de esforço físico intenso, como uma crise de tosse ou esforço para levantar peso, por exemplo. O derrame ocular também pode ser desencadeado por algum trauma no olho.

“Se o oftalmologista não achar a causa definida, é importante insistir com o paciente para passar no cardiologista e fazer uma verificação, porque se for desencadeado por um quadro de pressão alta, a pessoa tem que se atentar a isso mais do que a um tratamento oftalmológico”, afirma o médico.

Caso a hemorragia subconjuntival aconteça de forma recorrente devido ao descontrole da pressão arterial, o risco é de que ocorra um derrame interno na retina, o que acarreta consequências mais graves para a visão.

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