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As mães e bebês que necessitam de cuidados de saúde especializada terão acesso a um serviço de alta qualidade e humanizado a partir de agora. Nesta sexta-feira (28), o governador Rafael Fonteles inaugurou a nova Maternidade Evangelina Rosa, um dos maiores centros de saúde pública do Brasil de atendimento materno infantil. Participaram da inauguração a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias.

Localizado na Avenida Presidente Kennedy, zona leste Teresina, o prédio de oito andares é o maior investimento em saúde do Piauí dos últimos 50 anos. Foram investidos na unidade R$ 175 milhões, sendo R$ 129 milhões recursos do Tesouro Estadual, e R$ 46 milhões do Orçamento Geral da União. O local passa a atender, nos próximos meses, casos de média e alta complexidade, ajudando no combate à mortalidade materna no Piauí. “Nosso povo vai ter acesso aos melhores profissionais e aos melhores serviços, mas a principal preocupação é no atendimento multidisciplinar e humanizado, da hora em que a mãe chega à hora em que sai com seu bebê”, afirmou o governador.

O gestou frisou que a obra é um sonho de muita gente e vários gestores públicos trabalharam para tornar esse momento realidade, desde os ex-governadores Wellington Dias e Regina Sousa, bem como os ex-secretários de Saúde Nazareno Fonteles, Florentino Neto, Francisco Costa e as emendas de deputados federais, como Assis Carvalho e Iracema Portela.

A ministra Nísia Trindade, visitou as dependências da maternidade com as autoridades, destacou a importância desse momento de retomada na saúde pública que foi iniciado pelo Ministério da Saúde e pelo governo federal ainda no primeiro governo do presidente Lula (2003-2006). “Um momento de fortalecer tanto a atenção primária, como a especializada, a integralidade do SUS. De todas as ações do Ministério da Saúde, eu aposto muito nesse trabalho entre governo federal, governos estaduais e governos municipais. Só assim nós vamos poder garantir uma saúde de qualidade para todos”, disse a gestora.

Nísia também comentou que a nova Maternidade Evangelina Rosa é uma ação importante no combate à mortalidade materna, que é um grande desafio para o Brasil hoje. “A taxa de mortalidade maternidade dobrou nos últimos quatro anos”, lamentou a ministra, ao enfatizar a importância de trabalhar para reduzir o índice.

O ministro Wellington Dias também destacou a necessidade de se combater as mortalidades infantil e materna. “Esse é um problema que começamos nesse século. Coma a soma dessa maternidade e toda a rede [de saúde], a gente vai ter bons resultados”, frisou o gestor. Dias afirmou ainda que a maternidade é equipada num padrão internacional, “um dos mais avançados do Brasil e mesmo do mundo. Será uma casa, se Deus quiser, para salvar vidas”.

O secretário de Estado da Saúde, Antonio Luiz Soares, confirmou a excelência no atendimento médico, principalmente na parte estrutural e tecnológica, somada ao corpo de profissionais. “Além de oferecer com mais eficiência, com mais qualidade, com maior tecnologia, terá os melhores profissionais nessa área de materno infantil, que vão dar o melhor tratamento possível às gestantes do Piauí”, afirmou o gestor, destacando que irão trabalhar no local mais de 1.200 pessoas. Homenagens

Durante a solenidade, foram prestadas homenagens a Heliodora Maria Oliveira, servidora mais antiga da maternidade; ao médico Joaquim Vilarinho, que realizou o primeiro parto na antiga maternidade e ao ex-diretor do hospital Joaquim Vaz Parente, pelos 47 anos de dedicação ao centro de saúde. Ele fez parte a equipe de criação da residência em obstetrícia do Estado e foi idealizador do Instituto de Perinatologia Social.

Também foram homenageados Dona Raimunda Rodrigues de Sousa, que deu à luz no primeiro dia de funcionamento da maternidade. Ela recebeu flores da primeira-dama Isabel Fonteles. Estrutura

A nova Maternidade Dona Evangelina Rosa contará com um moderno Centro de Parto Normal (CPN). O espaço foi ampliado em relação ao antigo prédio e contará agora com três salas de pré-parto, parto e puerpério (PPP) completamente equipadas para prestar atendimento humanizado.

Dos 293 leitos da maternidade, 174 são de enfermaria; 30 de UTI Neonatal; 30 de UTI Neo Intermediária (UCINCO); 15 leitos UCINCA – Canguru; 20 leitos UTI Adulta; 6 leitos de Observação Pronto Atendimento e 12 leitos de quarto PPP (pré-parto, parto e puerpério). O centro de saúde contará com mais de 20 especialidades médicas.

O Banco de Leite Humano vai dobrar a capacidade de atendimento. O espaço contará com equipamentos novos para garantir a segurança microbiológica do leite conforme a legislação que regulamenta o funcionamento de um Banco de Leite Humano.

Prédio antigo

O prédio antigo da Maternidade Evangelina Rosa, localizado no bairro Cristo Rei, zona sul de Teresina, será transformado num centro de saúde para atender três áreas: geriatria, pessoas autistas e casos de saúde mental.

Sesapi

A tosse seca prolongada é uma condição caracterizada pela persistência de uma tosse seca e irritante que dura por um período estendido de tempo, normalmente mais de 3 semanas.

tosseseca

Diferentemente da tosse produtiva, na qual há eliminação de muco ou catarro, a tosse seca prolongada não está associada à produção de secreções nas vias respiratórias.

Esse sintoma pode ser provocado por uma variedade de fatores e costuma causar incômodo ao portador.

Para saber detalhes sobre o assunto, como o que causa, sintomas e o que fazer diante do quadro, continue acompanhando o artigo!

Índice — Neste artigo, você encontrará:

O que pode ser tosse seca e prolongada? Sintomas O que fazer quando a tosse seca não passa? Como é feito o diagnóstico? Tratamento para tosse seca prolongada

O que pode ser tosse seca e prolongada?

A tosse seca e prolongada pode ser provocada por diversas condições de saúde. Veja a seguir as causas mais comuns. Infecções respiratórias

As infecções respiratórias como sinusite, rinite, amigdalite, laringite, bronquite, Covid-19, gripe, pneumonia e resfriado, são as principais doenças causadoras da tosse seca e prolongada. Alergias e exposição a substâncias irritantes

A exposição a alérgenos, como pólen, mofo, ácaros ou pelos de animais e agentes irritantes, também podem desencadear uma resposta alérgica das vias respiratórias, levando a uma tosse seca. Doenças pulmonares

Condições pulmonares, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e câncer no pulmão, são outras condições de saúde que podem provocar tosse seca persistente. Refluxo gastroesofágico (DRGE)

O refluxo ácido do estômago para o esôfago pode irritar a garganta e causar tosse seca. A tosse seca prolongada é uma condição caracterizada pela persistência de uma tosse seca e irritante que dura por um período estendido de tempo, normalmente mais de 3 semanas.

Diferentemente da tosse produtiva, na qual há eliminação de muco ou catarro, a tosse seca prolongada não está associada à produção de secreções nas vias respiratórias.

Esse sintoma pode ser provocado por uma variedade de fatores e costuma causar incômodo ao portador.

Para saber detalhes sobre o assunto, como o que causa, sintomas e o que fazer diante do quadro, continue acompanhando o artigo!

Índice — Neste artigo, você encontrará:

O que pode ser tosse seca e prolongada? Sintomas O que fazer quando a tosse seca não passa? Como é feito o diagnóstico? Tratamento para tosse seca prolongada

O que pode ser tosse seca e prolongada?

A tosse seca e prolongada pode ser provocada por diversas condições de saúde. Veja a seguir as causas mais comuns. Infecções respiratórias

As infecções respiratórias como sinusite, rinite, amigdalite, laringite, bronquite, Covid-19, gripe, pneumonia e resfriado, são as principais doenças causadoras da tosse seca e prolongada. Alergias e exposição a substâncias irritantes

A exposição a alérgenos, como pólen, mofo, ácaros ou pelos de animais e agentes irritantes, também podem desencadear uma resposta alérgica das vias respiratórias, levando a uma tosse seca. Doenças pulmonares

Condições pulmonares, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e câncer no pulmão, são outras condições de saúde que podem provocar tosse seca persistente. Refluxo gastroesofágico (DRGE)

O refluxo ácido do estômago para o esôfago pode irritar a garganta e causar tosse seca. O que fazer quando a tosse seca não passa?

Além de buscar ajuda médica para averiguar a causa do problema e seguir o tratamento de forma rigorosa, é importante que o(a) paciente consuma bastante água e faça repouso, para ajudar na melhora do quadro clínico.

É essencial buscar orientação médica para identificar a causa e receber o tratamento adequado e lembre-se: jamais se automedique! Como é feito o diagnóstico?

Para diagnosticar a causa da tosse seca prolongada, os médicos(as) costumam fazer uma avaliação clínica e levantar histórico de saúde da pessoa. Além disso, eles(as) também podem solicitar exames laboratoriais e de imagem, como a radiografia de tórax, para auxiliá-los nesse processo. Tratamento para tosse seca prolongada

O tratamento da tosse seca prolongada é realizado de acordo com o agente causador do quadro. Primeiramente, os(as) especialistas buscam a razão por trás da tosse persistente, para então recomendar as medicações e intervenções necessárias.

Se for provocado por uma alergia, podem ser prescritos antialérgicos e a recomendação de que o(a) paciente não se exponha ao elemento alérgeno.

Já as infecções respiratórias normalmente são tratadas com medicamentos que aliviam os sintomas e repouso. Enquanto quadro de refluxo gastroesofágico, podem ser receitados fármacos para reduzir a acidez estomacal.

A tosse seca prolongada é um sintoma que está associado a diversas condições de saúde e não possui muco.

Por isso, é indispensável procurar auxílio profissional para descobrir a doença que está causando a tosse, que pode ser resultado de alguma condição mais grave, especialmente se não tratada.

minutosaudavel R7

Foto: divulgação

Os casos de SRAG (síndrome respiratória aguda grave) apresentam tendência de queda em adultos e crianças, segundo o Boletim Infogripe, divulgado nesta quinta-feira (27), no Rio de Janeiro, pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Segundo monitoramento feito por pesquisadores da fundação, a maioria dos estados tem registrado menos ocorrências de SRAG causadas por Covid-19. Já nas crianças, o principal causador da síndrome é o VSR (vírus sincicial respiratório), cujos registros também estão em queda.

Tendência positiva

Apesar da tendência positiva, o boletim alerta que Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rondônia e Rio Grande do Sul mantêm tendência de alta nos casos de SRAG. Quanto a Minas Gerais, o aumento recente na população infantil pode estar associado ao crescimento do rinovírus e do metapneumovírus.

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, as ocorrências de SRAG com causa viral foram distribuídas da seguinte forma: 8,0% para influenza A, 3,8% para influenza B, 35,1% para VSR e 23,1% para Covid-19 (Sars-CoV-2).

Quanto a mortes por SRAG viral, o coronavírus continua em destaque, com 45,7% de prevalência.

Agência Brasil

Um novo estudo realizado no Japão descobriu que a desnutrição materna durante a gravidez, especificamente uma baixa ingestão de fibras alimentares, está associada a um risco aumentado de atrasos no desenvolvimento neurológico em crianças.

fibrasgravidez

Os pesquisadores da Universidade de Yamanashi analisaram dados de mais de 76 mil pares mãe-bebê. Foram aplicados dois questionários: um de frequência alimentar para coletar informações sobre a dieta das mulheres grávidas e o outro para avaliar os atrasos no desenvolvimento de seus filhos quando eles tinham 3 anos. Os resultados, publicados nesta quinta-feira (27) em um artigo na revista científica Frontiers in Nutrition, revelaram que as mulheres que comeram mais fibras durante a gravidez tiveram filhos com desenvolvimento cerebral mais acelerado.

Por outro lado, crianças cuja mãe tinha baixa ingestão de fibras eram mais propensas a apresentar atrasos em várias áreas da função cerebral, incluindo habilidades de comunicação, de resolução de problemas e de coordenação.

O trabalho destaca a importância da orientação nutricional às gestantes para reduzir o risco de problemas de saúde em seus filhos.

"Nossos resultados forneceram evidências reforçadoras de que a desnutrição durante a gravidez está associada a um aumento no risco de atraso neurodesenvolvimental em crianças", afirmou um dos autores do estudo, o pesquisador Kunio Miyake, que também ressaltou que a ingestão de fibras por gestantes no Japão normalmente é baixa.

Ele estima que apenas 8,4% das mulheres grávidas consomem fibras suficientes.

"Nossos resultados mostram que a orientação nutricional para mães grávidas é crucial para reduzir o risco de futuros problemas de saúde para seus filhos", disse Miyake.

A pesquisa publicada hoje levou em conta a ingestão de ácido fólico durante a gravidez, mas o impacto de outros nutrientes não foi completamente descartado, assim como a ingestão de fibras alimentares por meio de suplementos também não foi investigada.

Esses motivos, segundo os autores, justificam a necessidade de novos trabalhos científicos para avaliar completamente o impacto da fibra alimentar e outros nutrientes no desenvolvimento infantil durante a gravidez.

No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda às mulheres grávidas que consumam 25 g de fibras por dia — o equivalente a uma xícara e meia de feijão-preto cozido ou cinco colheres de sopa de aveia em flocos, por exemplo.

As fibras também podem ajudar a manter a regularidade intestinal, prevenir a constipação, reduzir o risco de diabetes gestacional e melhorar a saúde do coração.

Alimentos ricos em fibras incluem:

  • frutas — maçã, banana, laranja, uva e pera;
  • vegetais — brócolis, couve-flor, espinafre, cenoura e tomate;
  • grãos integrais — arroz integral, aveia, quinoa, pão integral e macarrão integral; e
  • leguminosas — feijão, lentilha e grão-de-bico.

R7

Foto: Freepik