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O ano de 2013 já deve iniciar com uma notícia nada boa para os motoristas com a confirmação do aumento no preço dos combustíveis. guidomantega25122012A confirmação veio com a fala do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que afirmou que haverá aumento no preço da gasolina em 2013. Entretanto, o reajuste ainda não tem data definitiva e nem percentual de correção definido. O consumo do combustível derivado do petróleo no Brasil cresceu 36% em relação ao ano de 2011 segundo a Petrobras e, de acordo com dados divulgados recentemente na imprensa, Teresina é o segundo maior consumidor per capita de combustível do país.

 

O aumento do preço dos combustíveis cobrados nas refinarias foi anunciado pela Petrobras desde o início de junho e a partir daí a gasolina teve aumento de 7,83%, e o diesel, de 3,94%, desde 25 de junho. Entretanto, o Ministério da Fazenda isentou a comercialização destes combustíveis da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Dessa forma, os preços, com impostos, cobrados das distribuidoras e pagos pelos consumidores não tiveram aumento.

 

Mas agora o estímulo terminou e 2013 promete iniciar já com a possibilidade de repassar o ajuste para o consumidor dada como certa. Para os motoristas, que tem no início do ano vários gastos com a renovação de licença, IPVA e ainda seguros, o reajuste pesa ainda mais no bolso. O representante de vendas Laecio Ferreira Soares afirma que a notícia do aumento é uma preocupação a mais já que ele utiliza o carro para visitar clientes e tem um gasto considerável com combustível pesando nas despesas no final do mês.

 

 

“Não sei onde iremos parar com tantos aumentos e reajustes. A gasolina aumentando é certo que minhas despesas irão aumentar, mas como o salário continuará o mesmo, vou ter certeza de que o início do ano será apertado financeiramente e não tem como fugir já que o carro é um meio de trabalho para mim e não serve apenas para o lazer e a comodidade da minha família”, revela.

 

O consumidor destaca ainda que em toda a cidade o preço dos combustíveis é praticamente o mesmo e não faz muita diferença buscar alternativa entre os postos da capital. “A impressão que a gente tem é que os preços são tabelados e não é novidade pra ninguém essa prá- tica, tirando um posto ou outro que realiza algumas promoções é tudo muito nivelado”, finaliza.

 

 

 

O governo anunciou nesta segunda-feira (24) a isenção total do imposto de renda sobre valores de até R$ 6 mil recebidos pelos trabalhadores a título de participação nos lucros e resultados (PLR) das empresas.

 

Pela nova regra, para valores superiores a R$ 6 mil, a tributação será progressiva, entre 7,5% e 27,5% (veja na tabela ao lado). Atualmente, a tributação é de 27,5% para todas as faixas.

 

O supervisor nacional do Imposto de Renda da Receita Federal, Joaquim Adir, informou ao G1 que, para trabalhadores com PLR superior a R$ 6 mil, as alíquotas vão incidir sobre a diferença em relação à parcela isenta.

 

“A isenção é até esse limite [de R$ 6 mil], e você paga sobre a diferença que receber [...]. Vai tributar o que exceder”, explicou.

 

Segundo ele, para se calcular o imposto devido, deve-se descontar os valores excedentes para cada faixa de tributação. “Para calcular certo, você separa a isenção. Aí pega a parcela que fala dos 7,5% e calcula 7,5% sobre aquilo que fica naquele intervalo. Depois, no outro intervalo, calcula o percentual e soma os valores que você encontrar”, explica.

 

Assim, alguém que receber, por exemplo, R$ 11 mil de PLR, terá isenção total sobre a parcela R$ 6 mil; pagará 7,5% sobre R$ 3 mil (a diferença entre R$ 6 mil e R$ 9 mil) e 15% sobre outros R$ 2 mil (a diferença entre R$ 9 mil e R$ 11 mil).

 

G1

stfEnvolvido em um conflito com o Poder Legislativo em torno do mensalão, o Supremo Tribunal Federal leva vantagem na batalha pela opinião pública. Pesquisa Ibope mostra que o STF tem um índice de confiança entre a população maior do que o do Congresso Nacional: 54 a 35, numa escala que vai a 100.

 

Marco Maia e Joaquim Barbosa, presidentes da Câmara dos Deputados e do STF, respectivamente, estão em campos opostos desde que o plenário do tribunal decidiu cassar os mandatos dos deputados federais condenados no processo do mensalão. Maia reagiu à sentença e, na semana passada, afirmou que só o Legislativo tem a prerrogativa de cassar seus próprios integrantes, o que gerou o impasse.

 

Comparando-se aos 83 pontos do Corpo de Bombeiros - sempre a instituição mais bem avaliada pela população -, nem o Supremo nem o Parlamento estão especialmente bem aos olhos do público. Mas os 19 pontos de vantagem dos ministros de toga em relação aos congressistas estão além de qualquer margem de erro.

 

Evolução. É a primeira vez que o Ibope mede o índice de confiança no STF e não há como saber se ele cresceu ou diminuiu durante os 136 dias do julgamento do mensalão, nos quais o tribunal esteve em evidência nos meios de comunicação. Mas uma pista é dada pela evolução da confiança no Judiciário. Entre junho e dezembro, o índice oscilou de 53 para 47 pontos. Os brasileiros estão mais confiantes no Supremo (54) do que na Justiça (47) de modo geral.

 

Há diferenças, porém, do grau de confiança no STF entre os brasileiros. Os mais confiantes são os mais ricos (60 pontos entre quem tem renda familiar superior a 10 salários mínimos), os moradores das regiões Norte e Centro-Oeste (60 pontos) e os com 50 anos ou mais de idade (56 pontos).

 

Impopular. Das sete instituições pesquisadas pelo Ibope em dezembro, o Congresso foi a que inspirou menos confiança na população. Seu índice de 35 pontos é inferior aos 40 da polícia, aos 54 do sistema eleitoral e aos 60 dos meios de comunicação, por exemplo.

 

Em junho, o Ibope pesquisou um número maior de instituições, e o Congresso ficou em penúltimo lugar, à frente apenas dos partidos políticos: bateu 36 pontos contra 29. Se serve de consolo, nesses seis meses a desconfiança da população em relação aos parlamentares manteve-se estável.

 

Se o Supremo bate o Congresso aos olhos do público, ambos perdem para o chefe do Executivo federal. Em junho, a Presidência da República chegou a 63 pontos de confiança, enquanto o governo ficou 10 pontos abaixo.

 

O Ibope não avaliou a Presidência nem o governo federal na mesma pesquisa que analisou o STF e o Congresso em dezembro. Mas outra sondagem feita no mesmo período também pelo Ibope mostra que a confiança da população em Dilma Rousseff é maior do que nos outros dois Poderes: 73% dizem que confiam na presidente, mesma taxa obtida em setembro.

 

Estadão

 

 

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, anunciou o aumento de 9% no valor do salário mínimo, que vai para R$ 678, conforme decreto a ser publicado na quarta-feira, 26.


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Na mesma coletiva, a ministra informou que o governo federal vai encaminhar também na quarta a Medida Provisória ao Congresso Nacional com alterações no Imposto de Renda (IR) cobrado sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

 


Segundo Gleisi, a Medida Provisória prevê isenção de IR em PLR de até R$ 6 mil, valor abaixo do reivindicado por centrais sindicais, que pediam isenção para PLR de até R$ 10 mil.

 

 

De acordo com Gleisi, a MP prevê uma "escadinha" no IR cobrado sobre PLR. Para PLR de R$ 6.000,01 a R$ 9.000,00, a alíquota de IR cobrada será de 7,5%; de R$ 9.000,01 a R$ 12.000, de 15%; de R$ 12.000,01 a R$ 15.000, será de 22,5%; e acima de R$ 15 mil, 27,5%.

 


"Hoje o impacto é de 27,5% para todas as faixas", disse a ministra. De acordo com Gleisi, o impacto na área fiscal será de R$ 1,7 bilhão.

 

 

 

 

 

estadão

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação