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O vereador Mauricio Bezerra, presidente da Câmara Municipal de Floriano, está hoje em Teresina onde se encontrou com algumas lideranças políticas partidárias.

bezerra

O parlamentar municipal florianense teve com o Senador Ciro Nogueira que tenta se reeleger e ainda com o Ministro Gilberto Occhi, da Saúde que cumpriu agenda e anunciou recursos.

No Piauí, ministro da Saúde libera R$ 3,3 milhões para hospital

 

Da redação

O vereador Bilu, também advogado e que trabalha no Mercado Central de Floriano como açougueiro, confirmou hoje ao piauinoticias que registrou mesmo a candidatura a deputado estadual.

bilu

O parlamentar florianense que quer se eleger deputado estadual disse que encontrou dificuldades no momento do registro da candidatura, pois algumas lideranças locais tentaram impedir e até chegaram a falar com o deputado federal Marcelo Castro, que está como candidato ao Senado, para que o mesmo não o apoiasse.

O deputado Marcelo foi firme e teria dito que iria continuar o apoio a minha pessoa, cita Bilu que continuou, “muitas pessoas me ajudaram com incentivo para eu registrar essa candidatura e, principalmente o deputado federal Marcelo que é candidato ao Senado. Ele garantiu que eu seria candidato a deputado estadual e manteve a palavra. Ele recebeu pressão de políticos de Floriano e região em troca dos apoios deles para que o meu nome fosse retirado, mas ele foi firme e hoje eu estou candidato a deputado estadual”.

Bilú estará trabalhando em campanha com o governador Wellington Dias e espera que o Lula seja mesmo candidato a presidência da República.  O candidato não citou ainda quem apoia para Federal, pois espera que o Marcelo indique um nome. 

 

Da redação

 

minsaudeO Hospital Getúlio Vargas (HGV) irá receber R$ 3,8 milhões para a compra de equipamentos para o setor cardíaco. O anúncio foi feito na manhã desta sexta-feira (17), durante visita do Ministro da Saúde, Gilberto Occhi ao local.

De acordo com o Ministro, a aquisição dos novos aparelhos irá reduzir a lista de espera de pacientes no local.

“No Piauí ainda temos uma grande demanda de pessoas em fila de espera para a realização da cirurgia cardíaca, queremos acabar com essa espera. Também visitamos a construção de novos 20 leitos de UTIs, são investimentos importantes que irão ajudar a saúde e as pessoas do Estado do Piauí”, disse.

O Secretário de Saúde, Florentino Neto, ressalta que a visita do ministro representa a chegada de recursos não só para Teresina, como também para o interior do Estado.

“Amanhã, por exemplo, estaremos na cidade de Demerval Lobão, junto com o ministro no dia “D” de vacinação contra a poliomielite, são quase 200 mil doses que chegaram ao Estado”, afirmou Florentino.

Gilberto Occhi participa ainda hoje a tarde de uma palestra em uma faculdade particular da capital sobre o Sistema Único de Saúde (Sus).

 

teresinadiario

 Com o começo oficial da campanha eleitoral, teve início também a divulgação de publicidade voltada à disputa de outubro. Além dos tradicionais anúncios em rádio e TV, abre-se o período, de maneira inédita, para a divulgação de propaganda paga de candidatos e partidos em redes sociais.

A novidade foi introduzida pela Minireforma Eleitoral (Lei 13.488), aprovada no ano passado. A norma prevê as modalidades de impulsionamento de conteúdo (praticadas pelo Facebook, por exemplo) e de priorização paga de conteúdos em mecanismos de busca (adotada pelo Google, por exemplo).

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou uma resolução (23.551/2017) detalhando exigências para essa modalidade de campanha. As mensagens com essa finalidade devem estar identificadas como tal, por meio da criação de selos (como no caso do Facebook) ou outras marcas. O TSE também definiu a necessidade das publicações trazerem as informações sobre o candidato ou partido, como os nomes e o CPF ou CNPJ do patrocinador daquela publicação.

Sendo essa uma obrigação da legislação eleitoral, candidatos e partidos não podem impulsionar conteúdos ou pagar resultados de busca sem essas identificações. Os que agirem desta maneira estão sujeitos à fiscalização. As denúncias podem ser feitas por eleitores (por meio do aplicativo Pardal), por candidatos ou pelo Ministério Público Eleitoral. Os questionamentos são analisados pela Justiça Eleitoral e podem se transformar em sanções diversas.

Concorrentes e legendas também não podem veicular publicidade em outros canais na internet, como banners em sites. Mas podem enviar mensagens por correio eletrônico e divulgar mensagens em seus sites.

Facebook
O Facebook abriu processo de cadastramento para veicular publicidade eleitoral paga. A inscrição pode ser feita por meio de um formulário específico disponibilizado no site da rede social. Esses anúncios serão identificados nas linhas do tempo dos usuários da plataforma como “propaganda eleitoral”. Aqueles publicados por candidatos vão mostrar o CPF dele, bem como a legenda à qual é filiado. Já os anúncios de partidos vão conter o CNPJ da legenda.

Consultado pela Agência Brasil, o Facebook não informou quantos candidatos e legendas já se cadastraram até o presente momento. Na plataforma, além da fiscalização da Justiça Eleitoral, os candidatos também ficam sujeitos às regras internas, denominadas “Padrões da Comunidade” (Community Standards). Esses princípios definem os limites do que pode ser publicado, proibindo, por exemplo, mensagens com discurso de ódio e conteúdos não autênticos. A empresa já afirmou em diversas ocasiões que não fiscalizará as chamadas “notícias falsas”.

O eleitor que receber uma mensagem desta poderá verificar o motivo em uma ferramenta, denominada “Por que estou vendo este anúncio”. A plataforma vai disponibilizar também um recurso chamado de “biblioteca de anúncios”. Nela, os usuários poderão ver posts pagos relacionados a política, incluindo propaganda eleitoral. Este repositório vai reunir tanto as publicações impulsionadas ativas quanto as que já foram divulgadas, permitindo que o eleitor possa verificar quais são as mensagens difundidas por seu candidato ou por concorrentes.

Este mecanismo tem por objetivo dialogar com preocupações manifestadas por diversos agentes da sociedade civil em eventos sobre internet e eleições acerca dos riscos da publicidade paga no Facebook, o que permitiria segmentar, ou quase personalizar, mensagens dos candidatos. Assim, abriria espaço para que um político falasse algo específico para um determinado público e, para outro grupo segmentado, um conteúdo diferente, ou até mesmo contraditório.

Google
O Google informou à Agência Brasil que vai disponibilizar as plataformas de publicidade a candidatos e partidos “de acordo com as regras previstas pelo Tribunal Superior Eleitoral”. Os conteúdos impulsionados voltados à campanha deverão ser identificados como “anúncio eleitoral” pelos responsáveis e conter CPF ou CNPJ, a depender se o patrocinador for um candidato ou partido.

Ainda de acordo com a assessoria, as plataformas identificam qualquer forma de anúncio, diferenciando o resultado de busca pago dos resultados “orgânicos”. A exemplo do Facebook, caso um usuário queira saber por que está visualizando aquela publicação paga, pode clicar em um ícone “I” e, em seguida, na opção “Por que esse anúncio”. O usuário pode também bloquear os anúncios daquela fonte se não quiser mais receber propaganda eleitoral daquele candidato.

Outra opção ao usuário é a denúncia de uma propaganda deste tipo. Basta clicar no ícone “x” e depois na opção “Denunciar este anúncio”. Na ferramenta, a pessoa pode justificar porque está questionando aquela mensagem. Segundo a assessoria da empresa, a legislação eleitoral não prevê fiscalização prévia dos assuntos, mas os candidatos e legendas estão sujeitos às políticas internas e podem ser alvo de punições como bloqueio da propaganda ou da conta.

Outras plataformas
O Twitter anunciou que não veicularia anúncios por não ter como se adequar às exigências do TSE.

 

Agência Brasil

 

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação