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A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva colecionou uma série de derrotas no fim do semestre do Supremo Tribunal Federal (STF) na busca de tentar livrar o petista da prisão em que se encontra desde abril, mas o caso envolvendo-o está longe de ter um desfecho judicial.

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Líder nas pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto, Lula busca uma decisão judicial que o tire da cadeia e garanta direitos políticos para concorrer novamente à Presidência. Mas corre sério risco de permanecer detido e ainda ser impedido de disputar com base na Lei da Ficha Limpa.

Até o momento, houve três principais frentes processuais abertas por advogados do ex-presidente e também por partidos simpáticos a ele para tentar reverter a condenação ou, ao menos, os efeitos da pena por corrupção e lavagem de dinheiro no processo do tríplex do Guarujá (SP).

O primeiro revés dos defensores do ex-presidente ocorreu na semana passada quando o ministro Edson Fachin, do STF, decidiu remeter o julgamento de um pedido de liberdade do ex-presidente para apreciação do plenário do Supremo --e não para a 2ª Turma da corte.

Os advogados de Lula contestaram novamente a decisão dele e tentaram, sem sucesso, que o caso fosse apreciado pela 2ª Turma na terça-feira. Pela segunda vez, Fachin rejeitou.

Defensores dele consideravam que em um julgamento por esse colegiado menor --composto por cinco dos 11 ministros-- haveria chances de vitória do petista. Na terça, a Turma --com os votos dos ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli e contra a posição de Fachin-- revogou a prisão do ex-ministro petista José Dirceu e impôs outras derrotas contra investigações da operação Lava Jato.

Uma fonte com acesso a ministros da Turma disse à Reuters que Lula, se fosse julgado pela 2ª Turma, teria grandes chances de conseguir um relaxamento da prisão. No plenário, disse, as chances de se derrubar a detenção do ex-presidente são menores.

Após essa segunda rejeição por Fachin de levar o recurso para a Turma, a defesa do ex-presidente entrou com nova ação para contestar essa decisão do ministro, a chamada reclamação. Nessa ação, os defensores queriam também impedir a execução provisória da pena do petista.

Essa reclamação foi distribuída para o ministro Alexandre de Moraes, que é da 1ª Turma. Os advogados reclamaram novamente, dizendo que só poderia ser apreciado por um dos quatro ministros da 2ª Turma --excetuando Fachin-- que tinha rejeitado por duas vezes esse pedido da defesa.

Em decisão tomada no fim da tarde desta sexta, Moraes rejeitou todos os pedidos da defesa do ex-presidente e concordou com a posição de Fachin no caso. Segundo ele, o ministro não feriu o devido processo legal ou o princípio do juiz natural.

"Diante do exposto, com base no art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, indefiro o pedido de nova distribuição somente entre os Ministros da 2ª Turma, excluída a autoridade reclamada, pois a distribuição foi regularmente realizada, nos termos do art. 67, § 8º, do RISTF, e julgo improcedente este reclamação", decidiu Moraes.

O julgamento pelo plenário da ação relatada por Fachin não tem data para ocorrer, uma vez que a presidente do STF, Cármen Lúcia, não o incluiu na pauta até setembro --último mês de gestão da presidente. Não há sinais de que o próximo presidente da corte, Dias Toffoli, já vá pautar o caso.

Fachin, aliás, ainda deu 5 dias para a defesa do ex-presidente esclarecer se quer discutir inelegibilidade dele nesse caso que foi remetido ao plenário.

Em outra frente e paralelo a essa discussão, ainda nesta semana, PT e PCdoB entraram com ações por suposta omissão de Cármen Lúcia em não incluir na pauta do plenário ações que questionam a execução antecipada da pena após o fim dos recursos em segunda instância.

Os dois partidos, apoiadores de Lula, reclamam que as ações sobre o assunto estão prontas e já deveriam ter sido apreciadas. Há processos que discutem o assunto prontos para serem analisados pelo plenário desde dezembro de 2017, mas a presidente do STF já avisou que não vê motivos para apreciar agora --o entendimento da corte, que permite a execução provisória da pena foi firmado em 2016.

A defesa de Lula tenta conseguir uma decisão de cortes superiores para ele sair da cadeia e concorrer ao Planalto.

 

msn

Marcos Vinicius, ex-prefeito de Novo Oriente,  não é mais pré-candidato a deputado federal pelo PTC.

A decisão foi tomada pela executiva estadual da sigla neste sábado, 30, e confirmada pelo deputado Evaldo Gomes, presidente do PTC no Piauí.

Mas a decisão política dos petecistas vai mais longe: Marcos Vinicius foi lançado pré-candidato ao Senado.

“Lançamos o dr. Marcos Vinicius para o senado e seguiremos apoiando a reeleição do governador Wellington Dias”, informou Evaldo Gomes após a reunião do PTC. Com a decisão, o bloco governista passa a contar com mais um pré-candidato a senador. A pré-candidatura majoritária também poderá fortalecer o partido na base aliada ao Palácio de Karnak.

 

cidadeverde.com

A Eletrobras Distribuição Piauí iniciará a partir da próxima terça-feira, 3, , uma operação de fiscalização e corte em todos os bairros da Capital, com o objetivo de recuperar receitas e coibir as ligações clandestinas e autoreligações.

A ação terá início às 7h30, na Praça da Telemar, bairro Mocambinho, zona norte de Teresina. A elaboração do plano prevê, inicialmente, a visita de 16 colaboradores, devidamente identificados, para informar aos clientes sobre faturas vencidas. Em seguida, 51 equipes de fiscalização e corte serão designadas para realizar a suspensão do fornecimento de energia do cliente que não efetuar o pagamento. “A inadimplência no estado do Piauí chega a R$ 270 milhões. Teresina, por ser a maior cidade do Estado, contribui com mais de R$ 100 milhões dessa dívida”, afirmou o gerente.

A intenção da Empresa, segundo o gerente do departamento de Faturamento e Recebíveis, Gileno Pontes, não é o corte de energia do cliente, e sim chamar o consumidor de forma prévia para que ele compareça a um dos postos de atendimento da Distribuidora e negocie essa dívida. “Estamos oferecendo condições diferenciadas de negociações à vista e a prazo”, explicou Gileno.

O consumidor residente na zona norte que desejar negociar as contas em atraso com a Eletrobras poderá se dirigir à agência de atendimento localizada no shopping rio Poty, ou procurar outras agências da capital.

Na manhã desta sexta-feira (29), no auditório da UESPI, foi realizado o III Seminário de Direito Eleitoral e Diálogos Públicos, promovido pela Escola Judiciária Eleitoral do Piauí. Estiveram presentes o prefeito Joel Rodrigues, o presidente do TRE-PI, desembargador Francisco Antônio Paes Landim Filho, o diretor da Escola Judiciária Eleitoral, Dr. Daniel Sobral, o presidente da OAB subseção de Floriano, Dr. Astrobaldo Ferreira, o presidente da Câmara dos Vereadores, Maurício Bezerra, a diretora da UESPI - Floriano, professora Ariete Bento, assim como demais autoridades e secretários municipais.

joelpais

O Seminário tem o objetivo de divulgar e discutir medidas relacionadas à Legislação Eleitoral vigente nas eleições que acontecem em outubro deste ano. Nesta edição foram discutidas duas importantes temáticas, apontando um debate em torno da propaganda eleitoral nas mídias sociais e a arrecadação, gastos e prestação de contas de Campanha. Além disso, também foram abordadas as mudanças ocorridas na Legislação Eleitoral, atualizando o público sobre a aplicação dessas novas normas.

semina1

Além das autoridades, o evento, que aconteceu anteriormente em Teresina e em Parnaíba, também contou com a presença de estudantes de Direito e Contabilidade, assim como de representantes de partidos políticos, contadores, advogados e de toda a comunidade interessada no assunto. 

 semina

ascom

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação