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Diversas autoridades visitaram esta semana a obra da Policlínica, em Floriano, que estava parada.  O odontólogo Marcelo Reis que atua como coordenador de Saúde Bucal do Estado veio de Teresina para essa ação.

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“Se trata de uma Policlínica que será gerida pelo Estado, mas que o município participa com recursos que já estão em conta para compra de equipamentos e como se trata de uma obra que estava parada, está voltando ao panorama de a mesma ser tocada mais uma vez e, como se trata de uma obra muito grande estamos vendo a possibilidade de colocar junto com a Policlínica o nosso CEO  Estadual que já está com recursos em conta também para funcionarem junto e, se tornar um complexo” disse o Dr. Marcelo Reis.

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Cerca de R$ 1,7 milhões para compra de equipamentos já estão definidos e ainda o valor de cerca de R$ 120 mil para a implantação do CEO também já estão confirmados, externa Marcelo.

O vereador Davi Oka, da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores de Floriano, disse que com o funcionamento do CEO na mesma estrutura da Policlínica será uma contemplação satisfatória.

“Na Policlínica terá a implantação do CEO com nove consultórios para que sejam atendidos todos os florianenses e parte da população do Estado desta região”, disse o vereador Davi.

A visita contou com a presença do médico e deputado estadual eleito Francisco Costa, com o promotor Arimatéia Dourado, vereador Mauricio Bezerra e outros parlamentares municipais.

 

Da redação

gustavO Deputado Estadual Gustavo Neiva (PSB) ocupou a tribuna durante a sessão ordinária desta quarta-feira (31) para parabenizar o Partido Progressistas pela carta apresentada pelo seu presidente, senador Ciro Nogueira, ao Governador do Estado, Wellington Dias (PT). Segundo o parlamentar, a carta retrata todos os anseios da oposição na Assembleia Legislativa.

“Esse documento expressa tudo aquilo que a oposição vem colocando nos últimos anos, do inchado e ineficiência da máquina, de sua ineficiência, de uma máquina perdulária, que gasta mal. De um Governo que não tem o controle de sua administração e das finanças. E todos sabem que nós da oposição nesta Casa nos colocamos radicalmente contra essa posição do Governo”, disse Gustavo Neiva.

Neiva ainda parabenizou o PP pelo lançamento do documento e pela sua independência, o que demonstra, segundo ele, preocupação com a situação do Estado.

Em aparte, os deputados Marden Menezes (PSDSB), Luciano Nunes (PSDB) e Evaldo Gomes (PTC) concordaram com as colocações feitas por Gustavo Neiva e com os problemas apontados no documento lançado pelo PP.

 “Exaustivamente nós colocamos esses temas durante a campanha, pregando a eficiência da gestão, o planejamento estratégico do Estado. Mas o que me causa estranheza é o momento em que esse documento surge. O Progressistas não participou do Programa de Governo do atual Governo? Mas antes tarde do que nunca”, questionou Luciano Nunes.

 “Eu não posso nem fazer tantas criticas ao Governo porque tive participação, mas temos que reconhecer que foi um equívoco do Governo no excesso de órgãos que criou. Há de se reconhecer e louvar a atitude do Progressistas, porque não podemos dizer apenas 'amém'. Temos que trazer soluções para os problemas do Piauí”, disse Evaldo Gomes.

“Pra mim não surpresa que seguimentos do Governo se manifestem pela situação de ingovernabilidade na qual o Piauí se encontra. Há uma sobreposição de funções de diversos órgãos do Governo. São praticamente 70 secretarias e coordenadorias gerando despesas desnecessárias, burocracias e uma confusão na aplicação dos recursos. E o Piauí vai piorar a sua situação se não diminuir a sua máquina pesada“, finalizou o deputado Marden Menezes.

 

Alepi

O vereador Daniel Soares, de Campo Maior-PI, fez um requerimento formal à mesa diretora da casa. Para o vereador, o presidente eleito Jair Bolsonaro deve ser convidado a uma visiya a Campo Maior nas comemorações alusivas à Batalha do Jenipapo, já no próximo ano.

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 Bolsonaro pode ser o primeiro presidente brasileiro a participar das comemorações da Batalha do Jenipapo em Campo Maior

“Pode ser, que assim, o local passe a receber a devida atenção do governo do estado, que só se preocupa em limpar o monumento pelo dia 10 de março, por que vai lá, faz um pronunciamento e pronto. A importância do local, da data, do acontecimento, vai além disso. Agora, teremos um militar no governo, e tenho certeza que é importante esse convite”, comentou Daniel.

A ideia também foi sugerido pelo historiador Marcus Paixão, que conversou antes da eleição com uma das lideranças de Bolsonaro em Campo Maior, o oficial do exército João Paulo. Em áudio, o historiador sugeriu que militar convidasse Jair Bolsonaro para vir às comemorações do 13 de março: “ele é bem patriota e vai ser o primeiro presidente a vir nas comemorações”, disse o historiador.

Marcus Paixão disse que a vinda de um presidente brasileiro aqui faria com que o acontecimento ganhasse muito mais visibilidade. “Em se tratando do Bolsonaro, o município de Campo Maior tem seu melhor momento em relação ao reconhecimento da Batalha do Jenipapo. Ele é um capitão do exército e já deu mostras de seu patriotismo”, comentou.

 

 portal livre

ciroCriticado por não ter explicitamente declarado voto em Fernando Haddad (PT) no segundo turno, o ex-ministro Ciro Gomes, que disputou o Planalto pelo PDT, justificou a sua posição em uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo publicada nesta quarta-feira. Para ele, apesar de ter se colocado contra Jair Bolsonaro (PSL), não faria sentido defender o voto em Haddad uma vez que não está mais disposto a “fazer campanha para o PT“.

Na sua visão, ele foi coerente com o que sustentou no primeiro turno. “A gente trai quando dá a palavra e faz o oposto. Quem tiver prestado a atenção no que falei, está muito clara a minha posição de que com o PT eu não iria”, diz.

O pedetista demonstrou ressentimento do ex-aliados, citando especificamente o episódio do acordo entre petistas e o PSB, quando, apesar de não conseguir a adesão da legenda, o PT sacrificou a sua candidatura ao governo de Pernambuco com o objetivo de garantir que o partido não apoiasse Ciro, isolando-o. Para o ex-ministro, neste momento o “PT elegeu Bolsonaro”.

“Você imagina conseguir do PSB neutralidade trocando o governo de Pernambuco e de Minas? Em nome de que foi feito isso? De qual espírito público, razão nacional, interesse popular? Projeto de poder miúdo”, disse, culpando “o ex-presidente Lula e seus asseclas” pelo que ele chama de “traição”. “Fomos miseravelmente traídos. Aí, é traição, traição mesmo. Palavra dada e não cumprida, clandestinidade, acertos espúrios, grana”, argumentou.

Na visão de Ciro, foi o lulopetismo se transformou em um “caudilhismo corrupto e corruptor” responsável por dar impulso a uma força política antagônica, uma “histeria coletiva” que levou o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) a ser eleito no último domingo. O ex-ministro disse ser falta de “sobriedade e modéstia” falar em uma nova candidatura à Presidência em 2022, mas deixou claro que voltou atrás em um discurso no qual anunciava que, caso Bolsonaro fosse eleito, ele deixaria a vida pública.

“Depois de tudo o que acabou acontecendo, a minha responsabilidade é muito grande. Não sei se serei mais candidato, mas não posso me afastar agora da luta. O país ficou órfão”, disse ao jornal.

‘Novo campo’

Ciro Gomes afirmou que, para a oposição a Bolsonaro nos próximos quatro anos, ele não quer participar de uma “reaglutinação da esquerda”, mas sim fundar um “novo campo” à esquerda onde não se “tape o nariz com ladroeira, corrupção, falta de escrúpulo, oportunismo”.

Nas próximas semanas, Ciro e Fernando Haddad devem travar uma disputa para ver quem será o principal líder do campo oposto ao presidente eleito. O tema passará diretamente por uma definição da organização de forças no Congresso. O PT pretende articular uma frente de esquerda na qual, como a maior bancada, a legenda seja a protagonista.

No entanto, há a expectativa de que outros partidos desse campo ideológico, o PDT de Ciro, o PCdoB e o PSB possam formar um outro grupo, sem a presença dos petistas, que, na visão de parte dos políticos destes partidos, se aproveitariam dos demais para reforçar a própria liderança. É exatamente esse o discurso do ex-ministro à Folha sobre o assunto. “Não quero participar dessa aglutinação de esquerda. Isso sempre foi sinônimo oportunista de hegemonia petista”, criticou.

 

MSN

Foto: Reprodução

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação