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Uma operação da Polícia Federal deflagrada na manhã de hoje (13) prendeu o prefeito da cidade de Mauá (SP), Átila Jacomussi (PSB). A ação recebeu o nome de Trato Feito e investiga uma organização criminosa voltada para o desvio de recursos públicos em contratos firmados na prefeitura.

A investigação é um desdobramento da Operação Prato Feito, que investigava o desvio de recursos públicos em diversas cidades na merenda escolar.  Segundo a Polícia federal, que não divulgou os nomes das pessoas que foram presas hoje, dois mandados de prisão preventiva foram cumpridos, além de 54 mandados de busca e apreensão.

Além das prisões e mandados de busca, dois agentes públicos foram afastados, um contrato com suspeita de fraude foi suspenso e nove empresas foram proibidas judicialmente de contratar com a administração pública.

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A operação apontou que as nove empresas pagavam vantagens ilícitas para os agentes públicos e políticos para compra de apoio na Câmara Municipal de Mauá, obtendo contratos superfaturados.

Os investigados vão responder pelos crimes de organização criminosa, fraude a licitações e corrupção ativa e passiva. As penas vão de um a 12 anos de prisão.
A Agência Brasil tentou contato com a prefeitura de Mauá, mas ainda não obteve retorno.

Defesa do prefeito diz que vai recorrer

Por meio de nota, o advogado Daniel Leon Bialski, que defende o prefeito de Mauá, Átila Jacomussi, informou que vai recorrer.  

"Este novo e arbitrário decreto de prisão nada mais faz do que requentar fatos que já eram conhecidos e tinham motivado o decreto anterior, que foi revogado pela Suprema Corte. Como o prefeito não descumpriu qualquer das medidas impostas, a defesa irá apresentar reclamação perante o Supremo Tribunal Federal porque essa decisão afronta e desafia a autoridade da medida antes concedida. Não é admissível dar uma nova roupagem para fatos pretéritos e conhecidos para se renovar o pedido de prisão.”

A nota acrescenta que “a medida, além de ilegal, não possui lastro empírico e nem idônea motivação. Causa maior espanto quando se verifica que o próprio Ministério Público Federal contestou a competência jurisdicional da Justiça Federal para examinar a causa. Infelizmente, este é um triste sintoma do momento policialesco em que vivemos. Todavia, a defesa irá em todas as instâncias e graus combater essa arbitrariedade, buscando restabelecer a liberdade do prefeito", finaliza.

FONTE: Agência Brasil

Nos dias que antecedem a festa de Natal o Centro comercial, de Floriano-PI, terá um reforço policial militar, principalmente nos locais de maior fluxo de clientes nas empresas.

inaldobarros

O objetivo, de acordo com o tenente coronel Inaldo Barros, comandante do 3º Batalhão, é coibir as ações de criminosos que, neste período, se prevalecem da grande circulação de recursos e de pessoas nas lojas e vias públicas para praticarem assaltos e roubos.

O PM informa ainda que há também no cronograma de trabalho um reforço policial para as entradas da cidade, pois nesse período, milhares de pessoas de cidades vizinhas se deslocam a Floriano para as compras de final de ano.

“Nosso objetivo é coibir as ações delituosas e estamos reforçando o policiamento para evitar esses pequenos assaltos. Lançamos esse policiamento com um efetivo maior”, disse Inaldo Barros afirmando que a área bancária e praças são prioridades.

Há ainda, segundo o PM, um trabalho na parte noturna na área central da cidade.

 

Da redação

Várias crianças tiveram participação ativa nas ações do Proerd, em Floriano.  A formação da turma esta semana foi com presença da major PM Jocilene, do comando da PM no Estado que tem sede, em Teresina, e que está como coordenadora estadual do Programa.

jocilene

O Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) é uma adaptação brasileira do programa norte-americano Drug Abuse Resistence Education (D.A.R.E.), criado pela professora Rutty Hellen juntamente com o Departamento de Polícia da cidade de Los Angeles, em 1983

No Piauí o projeto está em andamento há quinze anos e tem diretamente o envolvimento da PM. A formatura dos alunos teve participação de inúmeras autoridades locais e já funciona em mais de 60 municípios do Piauí.

As informações são da major Jocileine.

 

Da redação

Encerrado o prazo para justificativa dos eleitores que, por um  motivo ou outro, não votaram no primeiro turno das eleições de 07 de outubro.

 

 Livio amorim

O prazo era de sessenta dias, isso após o processo de votação, portanto, o prazo se encerrou no dia 07.

Para os que não votaram no 2º turno, que foi em 28 de outubro, o prazo de justificativa termina em 27 de dezembro, ou seja, trinta dias depois.

A justificativa da não presença nas urnas pode ser feita de forma presencial no Cartório Eleitoral da 9ª Zona ou ainda pela internet.

O recesso da Justiça Eleitoral (JE) começa dia 20 e somente os servidores estarão de volta no dia 07 de janeiro de 2019. As informações são do Lívio Amorim, chefe de Cartório.

 

Da redação

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação