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selecaoO Brasil venceu nesta segunda-feira a Rússia por 3 a 1 pelo Mundial sub-17 e enfrentará o México nas quartas de final da competição. Dois jogadores do São Paulo foram decisivos para o resultado: o lateral direito Auro, que cavou uma expulsão e fez uma linda jogada para o gol de Mosquito, e o atacante Boschilla, que fez os outros dois gols da partida.

 

A Rússia se defendeu o tempo inteiro, contou com ótima atuação do goleiro Anton Mitryshkin mas se perdeu após a Barinov levar cartão vermelho. Já o Brasil se consolidou como melhor ataque do torneio com 18 gols, após fazer 6 a 1 contra Eslováquia e Emirados Árabes e 3 a 0 contra Honduras na primeira fase.Boschilla é o artilheiro isolado da competição até agora com seis gols em quatro jogos. Mosquito e Nathan vêm na sequência com quatro tentos cada um, ao lado do nigeriano Kelechi Ihenacho e do eslovaco Tomas Vestenicky.

 

No primeiro tempo, o Brasil teve uma atuação bastante apática diante de um forte sistema de marcação da Rússia. Entre os comandados do técnico Alexandre Gallo, o que mais tinha espaço para organizar a partida era o volante Danilo. Boschilla, Nathan e Mosquito tiveram muita dificuldade em criar oportunidades.

 

O lance mais claro ocorreu aos 30 minutos, após uma cobrança de escanteio que Danilo cabeceou firme dentro da pequena área e obrigou o goleiro Mitryushkin a fazer uma grande defesa.

 

No segundo tempo, os brasileiros melhoraram na partida e passaram a criar mais oportunidades, mas nenhuma delas muito clara. A mais evidente aconteceu aos 22 minutos, após Mosquito pressionar o zagueiro e recuperar a bola de frente para o goleiro, mas o camisa 9 demorou para ajeitar o corpo e acabou tocando para Kenedy, que havia acabado de entrar, estava marcado e não conseguiu chutar.

 

O jogo foi complicado até que aos 24 minutos o lateral direito Auro recebeu um carrinho duro de Barinov, que foi expulso. Apenas três minutos depois, o camisa 2 fez uma grande jogada, fintou três jogadores em uma arrancada, chegou a linha de fundo e rolou para Mosquito empurrar para o fundo das redes.

 

Já nos acréscimos, Makarov se enroscou com os zagueiros brasileiros e colocou a bola no fundo da rede. O árbitro demorou para se definir - poderia marcar falta ou pênalti- mas acabou validando o gol do camisa 7 russo. Só que logo na saída de bola, Boschilla fez uma grande jogada, chutou, Mitryshkin defendeu e no rebote o artilheiro empurrou para as redes.

 

Fonte: uolesportes

cesarino oliveiraA Federação de Futebol do Piauí (FFP) recusou a solicitação da Federação Maranhense de Futebol para sediar a semifinal da Série C do Campeonato Brasileiro, em Teresina-PI, por falta de estádio. A partida entre Sampaio Corrêa-MA e Vila Nova-GO, válida pelas semifinais da competição, poderia acontecer na capital piauiense.

 

 O pedido foi feito pela Federação Maranhense, que procura por uma casa para o Sampaio. O time perdeu o mando de campo, e a mudança no local da primeira semifinal da Série C é uma punição do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, que penalizou o clube maranhense após a torcida do Bolívia arremessar objetos em campo na partida do dia 22 de setembro, contra o Cuiabá.

 

De acordo com o presidente da FFP, Cesarino Oliveira, uma das opções do Maranhão seria realiza o jogo no Estádio Albertão. O desejo do vizinho, contudo, não passou perto de ser realizado. O principal estádio do Piauí permanece de portas fechadas deste a realização do jogo entre Flamengo-PI e Santos, pela Copa do Brasil em abril desde ano.

 

"Aqui não tem estádio. Vão jogar aonde? No Lindolfo Monteiro? ", questiona Cesarino.

 

O gestor do futebol piauiense, aliás, se mostrou desmotivado com a situação do Albertão, em Teresina.

 

 “Desde o início do ano que o Albertão não tem jogo.  Para qualquer partida, é necessário ter laudos de liberação, assim como foi na Copa do Brasil. O estádio é do Estado. Quem tinha que dar condições era a FUNDESPI, que não deu até hoje. Isso não é novidade para nós, é uma situação que vem se arrastando. Então, eu não lamento o que ninguém perdeu. A gente convive com a realidade que temos, que é essa: sem estádio”, desabafa o presidente da federação de futebol.

 

Fundespi faz reparos

 

A Fundação de Esportes do Piauí, no entanto, revela que os procedimentos para a liberação da maior praça esportiva do Estado já estão em andamento. O estádio precisa de reparos na acessibilidade e na segurança para que seja liberado pelo Ministério Público, pelo Corpo de Bombeiros e pela SDU/Sul.

 

 

Fonte: globoesporte.com/pi

michel-platiniPresidente da Uefa e provável candidato à presidência da FIFA, o francês Michel Platini defendeu nesta segunda-feira que a Copa do Mundo passe a ter 40, e não mais 32 seleções, como tem sido desde a edição de 1998, na França. Seria essa a solução para incluir mais asiáticos e africanos no torneio. "Concordo com o Blatter que nós precisamos de mais africanos e asiáticos. Mas ao invés de tirar vaga de um europeu, temos que aumentar para 40 times", afirmou, em entrevista publicada nesta segunda-feira pelo jornal londrino The Times.

 

Em pré-campanha para as eleições de 2015, o presidente da Fifa Joseph Blatter afirmou, em sua coluna na revista da Fifa, na semana passada, que Ásia e África merecem mais vagas na Copa do Mundo. A declaração não foi dada à toa. Os dois continentes, juntos, têm quase metade dos 207 associados à Fifa e, por isso, serão determinantes na eleição direta. Ásia (46) e África (54) somam 100 federações nacionais, contra 53 da Europa. Ainda assim, os europeus trarão 13 seleções à Copa de 2014, enquanto a África terá cinco representantes e a Ásia, no máximo, cinco - a Jordânia joga repescagem contra o Uruguai.

 

Pela proposta de Platini, Ásia e África ganhariam mais duas vagas já na edição de 2018 do Mundial, na Rússia. Mas a Europa e a América também teriam direito a levar mais duas seleções à Copa do Mundo. Nas contas do francês, a competição precisaria de apenas três dias a mais. A Copa da Espanha, em 1982, foi a primeira a contar com 24 seleções. Até a edição anterior, na Argentina, eram apenas 16 participantes. Nova mudança no número de vagas aconteceu em 1998, quando o Mundial da França foi o primeiro com 32 equipes. As quatro edições seguintes (contando a de 2014) mantiveram a fórmula.

 

Ao defender a mudança, Michel Platini mantém uma postura histórica. Foi exatamente com a proposta de ampliar os horizontes do futebol que ele foi eleito, em 2007, para a presidência da Uefa. No cargo, facilitou o acesso de clubes de países com menor tradição à Liga dos Campeões e à Liga Europa. Também aumentou o número de seleções na Eurocopa, que passou de 16 para 24, alteração que será posta em prática na próxima edição, em 2016.

 

 

Fonte: veja

luxemburgoApós a derrota do Fluminense para o Vitória, por 3 a 2, o técnico Vanderlei Luxemburgo teve um pequeno desentendimento com o repórter Cícero Mello, da ESPN Brasil. Durante uma pergunta na entrevista coletiva, o jornalista fez um pequeno paralelo entre a situação do comandante do Fluminense e Mano Menezes, que optou por se demitir do Flamengo porque ele não conseguia mais passar o que gostaria para o elenco. A comparação irritou o treinador do time tricolor.

 

 

Um pouco irritado, Luxemburgo cortou a pergunta do repórter de forma irônica: “Só falta você falar para eu entregar o cargo. É isso?”

 

 

 

Rapidamente, Cícero Mello respondeu e tentou se explicar: “Não, eu só disse o que houve com o Mano e fazer uma projeção”.

 

 

 

O treinador do Fluminense mais uma vez se negou a aceitar a comparação e, mais uma vez em um tom irônico, afirmou que o repórter da ESPN sempre que ser “um pouco mais do que os outros” jornalistas que estavam na sala de imprensa.

 

 

 

“Não tem nada a ver uma coisa com a outra. É momento do futebol, faz parte do futebol. O problema do Mano não tem nada a ver comigo no Fluminense. Deixa eu falar uma coisa para você. Você não é diferente de ninguém que está aqui. Então, nós vamos bater boca. Todo mundo faz uma pergunta, termina e deixa eu falar. Você não é diferente. O mesmo respeito que tenho por você eu tenho por todo mundo aqui. Você perguntou o que quis. Mas eu conheço você, com esse cabelo branco, acha que é sempre um pouco mais do que os outros”, afirmou.

 

 

 

Mesmo com o tom irônico e um pouco de irritação, Luxemburgo manteve a postura e afirmou que não gostaria de iniciar uma discussão. Além disso, o técnico fez questão de responder o repórter.

 

 

 

“Isso faz parte. Nada a ver com o Mano Menezes. Estamos trabalhando e as coisas estão acontecendo. No momento, o que está acontecendo dessa forma. Vamos tentar sair dessa e vamos sair. Caso contrário, a situação fica feia. Não quero lembrar do Mano Menezes, cada um toma a decisão que quer tomar. Se amanhã você quiser ir embora da sua emissora o problema é seu, você pede para ir embora e acabou. Se amanhã eu quiser sair do Fluminense ou o clube me mandar embora problema meu”, concluiu.

 

Fonte: uolesportes

Imagem: bahiapress