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diegoO Flamengo goleou o San José-BOL, por 6 a 1, nesta quinta-feira, no Maracanã, pela quarta rodada da fase de grupo da Copa Libertadores.
Com o resultado, o time carioca assumiu a liderança do Grupo D, com os mesmos nove pontos do Peñarol, mas com um saldo de gols melhor (7 a 4).

O Flamengo precisa de apenas um ponto nos dois últimos jogos para garantir vaga nas oitavas de final.

PRÓXIMAS PARTIDAS
A equipe do técnico Abel Braga volta a jogar dia 24, diante da LDU, no Equador. A última partida será dia 8 de maio, em Montevidéu, frente ao Peñarol.

Agora, o Flamengo "muda a chave" e passa a se concentrar na decisão do Campeonato Carioca. O primeiro jogo será domingo, no Engenhão, diante do Vasco.
QUE INÍCIO
O Flamengo começou em ritmo alucinante. No primeiro minuto, Everton Ribeiro arrancou pelo meio, passou pela marcação e tocou para Arrascaeta, que bateu cruzado para defesa de Lampe.

A pressão foi enorme e o gol não demorou a sair. Após cobrança de escanteio pela direita, Bruno Henrique desviou e Diego abriu o placar, com ajuda do goleiro, aos dois minutos.

Aos quatro minutos, o zagueiro Toco é expulso, ao cometer falta em Bruno Henrique, que escapava sozinho em direção ao gol boliviano.

EITA!
O jogo era de um time só. O San José só se defendia, enquanto o Flamengo abusou da posse de bola. Mas em uma bobeada da defesa do time rubro-negro propiciou o gol de empate da equipe boliviana, marcado por Saucedo, aos 18 minutos.

O lance foi irregular, pois Sanguinetti, que participou da jogada, estava impedido.

COBRANÇA SURTIU EFEITO
A cobrança das arquibancadas veio na sequência por intermédio de vaias, mas o Flamengo não perdeu a concentração e manteve seu domínio. Diego e Everton Ribeiro quase marcaram.

Aos 30, o segundo gol do Flamengo saiu da forma menos esperada: no contra-ataque. Diego Alves saiu bem em um escanteio e iniciou o ataque.

Everton Ribeiro e Bruno Henrique levaram a bola, que acabou sobrando para o camisa 7 bater de pé direito para colocar o Flamengo de novo em vantagem no placar.

O time brasileiro poderia ter ampliado ainda mais o placar, mas Arrascaeta, William Arão e Bruno Henrique falharam na finalização. Além disso, Pará e Renê não tiveram boa atuação, o que fez o time afunilar as jogadas e facilitar a marcação boliviana.

"ARRASCA" É O CARA
O segundo tempo foi todo de Arrascaeta. O uruguaio colecionou dribles, lançamentos e ainda fez um lindo gol aos 11 minutos. O meia matou no peito e bateu bonito de pé direito para fazer 3 a 1.

Se no ataque o Flamengo ia bem, na defesa o time da Gávea apresentou fragilidade, principalmente nas laterais. Mas a superioridade técnica era muito grande.

Diego quase fez um golaço, Rodrigo Caio acertou o travessão, mas o quarto gol só saiu aos 34 minutos, após uma jogada que teve início com Willian Arão e Pará, dois dos jogadores mais cobrados pela torcida. A bola sobrou para Everton Ribeiro, que fez o segundo dele e o quarto do Flamengo.

TEVE MAIS
Com o Maracanã em êxtase, Willian Arão foi puxado por Gutierrez dentro da área, após cobrança de escanteio. Pênalti que Vitinho conferiu: 5 a 1, aos 38 minutos. Mais quatro minutos e Gutierrez falhou, ao desviar cruzamento de Pará: 6 a 1.

Os mais de 64 mil flamenguistas presentes ao Maracanã fizeram uma festa digna de conquista da Libertadores.

 

Futebolinterior

Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

 

 

flavioaraujFlávio Araújo chegou, mais uma vez, a uma final no Campeonato Piauiense e não decepcionante.


O treinador liderou o River-PI na vitória em cima do Altos, fora de casa, no jogo de de ida, e alcançou a marca de dez jogos de invencibilidade, com oito vitórias, dois empates - o triunfo no Estádio Felipão foi o terceiro consecutivo.


"Saímos atrás por duas vezes, conseguindo empatar e depois reverter. A determinação e vontade de cada jogador foi importante. Falamos durante esses dias que não poderíamos jogar como foi lá no Albertão", analisou.

RETOMAR O FÔLEGO

Apesar do desgaste físico do elenco em razão do gramado pesado, Flávio Araújo alertou para a recuperação dos titulares antes do duelo decisivo. Para conquistar o título estadual, o Galo Carijó tem a vantagem do empate, no sábado, 13, diante do seu torcedor, às 18h30.

"A recuperação nestes três dias que antecedem o segundo jogo é fundamental. Vamos nos reapresentar e trabalhar com o regenerativo e técnico para quem não atuou. Depois disso, vamos direto para o hotel, pois é desgastante", revelou o treinador.

 

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levircupiA derrota para o Cerro Porteño-PAR de virada por sonoros 4 a 1 não passou batida pela diretoria do Atlético Mineiro, que se reuniu nesta quinta-feira e definiu a demissão do técnico Levir Culpi. O treinador se mostrou desnorteado com o resultado da última quarta e cometeu algumas gafes durante a tentativa de explicar tal situação na coletiva de imprensa. O clube alvinegro está praticamente eliminado da Copa Libertadores da América.

"Você esperava alguma coisa diferente? Fui chamado pelo presidente e a partir de hoje (quinta-feira) não sou mais o técnico do Atlético-MG. Foi um comunicado oficial. Saio com o sentimento ruim, de derrota", disse Levir Culpi, em entrevista ao SporTV, na saída da reunião com a diretoria atleticana.

A derrota no Paraguai encerrou a quinta passagem do técnico pelo clube de Belo Horizonte. Ele foi contratado em outubro do ano passado para o lugar de Thiago Larghi, ainda durante o Campeonato Brasileiro, e classificou o Atlético-MG à Libertadores com a sexta colocação. Foram 31 jogos no comando com 18 vitórias, cinco empates e oito derrotas.

Nesta temporada, com Levir Culpi no comando técnico, foram 22 partidas, entre Campeonato Mineiro e Libertadores, com 14 vitórias, quatro empates e quatro derrotas, sendo três delas pela competição continental, que praticamente eliminaram a equipe na fase de grupos.

Para avançar, precisa vencer as duas partidas que restam - Nacional, do Uruguai, e Zamora, da Venezuela -, torcer para que os uruguaios percam para o Cerro Porteño em casa e ainda tirar uma diferença no saldo, que atualmente é de seis gols.

A demissão de Levir Culpi acontece às vésperas do primeiro clássico diante do Cruzeiro, pela final do Campeonato Mineiro, neste domingo, no estádio do Mineirão. No final da madrugada desta quinta-feira, o clima já não era muito bom para o técnico porque ele e jogadores - exceção ao atacante Luan - foram alvos de protesto de um grupo de 15 torcedores no desembarque da equipe no Aeroporto Internacional de Confins.

NOVO DIRETOR DE FUTEBOL

Pouco antes do anúncio da saída de Levir Culpi, o clube anunciou a contratação de Rui Costa para o cargo de diretor de futebol, substituindo a Marques, que passou a ser gerente de futebol. Ele, que já trabalhou no Grêmio, na Chapecoense e no Athletico-PR, será apresentado oficialmente nesta sexta-feira.

Pela programação passada pela assessoria de imprensa do Atlético-MG, os jogadores foram liberados para um dia de descanso nesta quinta-feira. O time volta a treinar na tarde desta sexta para iniciar a preparação para o primeiro jogo da decisão do Campeonato Mineiro.

Por ter feito melhor campanha na fase de classificação, o Atlético-MG tem a vantagem do mando de campo na segunda partida, além de jogar por dois empates ou vitória e derrota pelo mesmo saldo de gols para ficar com o título do Estadual.

 

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O Palmeiras voltou a vencer na Libertadores, ao fazer 3 a 0 no Junior Barranquilla, nesta quarta-feira (10), no Allianz Parque, e se aproximar do San Lorenzo na liderança do grupo F.

Depois de 270 minutos em branco, nas últimas três partidas, a equipe paulista voltou a marcar gols, com Deyverson, que fez de cabeça aos 19 do primeiro tempo. Aos 10 da etapa final, Dudu, destaque da partida, chutou de longe e fez 2 a 0. Hyoran completou, no minuto final, fazendo o terceiro, com o gol vazio.

O Palmeiras entrou em campo tenso por causa da pressão de torcedores que apedrejaram o ônibus dos jogadores no momento em que eles chegavam ao estádio. Mas eles não se abalaram e, mesmo sem uma atuação de gala, fizeram o suficiente para obter o resultado positivo. Revoltados com a atitude desses torcedores, comemoraram o gol em tom de desagravo.

O time jogou um futebol simples, baseado na marcação a partir do meio-campo e nas saídas em velocidade, com Dudu fazendo ao mesmo tempo a função de ponteiro e de meia puxador de contra-ataques. Ele voltou a ter uma atuação convincente, sendo o destaque do time, ao lado de Deyverson.

Desde os primeiros minutos, o Palmeiras se organizou para evitar as investidas do adversário. E elas ocorreram no início, com tentativas de Luis Díaz e recuos do atacante Téo Gutierrez, tentando confundir os zagueiros Luan e Gustavo Gómez.

Mas eles se mantiveram firmes e, aos poucos, o Palmeiras foi ganhando volume de jogo. A partir dos 10, dominava mais as ações, invertendo jogadas e tocando rápido no meio, com investidas de Zé Rafael, que começou o jogo no lugar de Ricardo Goulart, e a boa movimentação de Dudu.

O gol veio naturalmente. Aos 19, Scarpa cobrou falta venenosa, Viera rebateu e depois defendeu chute de chapa de Dudu. Na sobra, Deyverson fez de cabeça, 1 a 0. Tendo de ir para a frente, o Junior deu ainda mais espaços.

Dudu, aos 23, quase marca de dentro da área. Mas, com o jogo aberto, o Junior também oferecia perigo e, aos 25, Hernández tabela e chuta rasteiro, com a bola passando rente à trave.

Mesmo controlando as ações, o Palmeiras optou por marcar atrás e deixar o Junior tocar, sem que a equipe colombiana encontrasse espaços na parte final do primeiro tempo.

Leia mais: Após um ano, Dudu vive nova turbulência com os torcedores do Palmeiras

Etapa final

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O jogo recomeçou exatamente como terminou o primeiro tempo. O Junior tentava tocar a bola sem conseguir ameaçar a meta palmeirense.

Tranquilo e consciente, o Palmeiras segurou o adversário. Dudu, com boa movimentação, apareceu na meia direita aos 10 do segundo tempo, se aproximou da área ao receber um passe de lado e chutou no alto do gol, fazendo 2 a 0.

Com a vantagem, o jogo ficou como o técnico Scolari gosta: o adversário ficou atônito, se abriu. O Palmeiras se tranquilizou de vez na partida. E Felipe Pires entrou para dar mais velocidade ao Palmeiras, diante de um adversário desgastado.

Restou ao time colombiano arriscar de longe. Aos 13, Weverton fez boa defesa após chute de Hernández.

 

R7