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corithInsatisfeita com o início ruim do Corinthians nesta temporada, a diretoria do clube pretende ter uma conversa com jogadores e membros da comissão técnica assim que as atividades no CT Joaquim Grava retornarem. O intuito cobrar o elenco para que haja uma melhora significativa.

Eliminado da Copa Libertadores ainda na segunda fase do torneio continental para o modesto Guaraní-PAR, o Corinthians tem a possibilidade de viver outro vexame - sendo eliminado do Paulistão na fase de grupos. Não há definição sobre o retorno do estadual, mas o Alvinegro corre grande risco de não disputar o mata-mata (caso ele ocorra).

Contratado no fim do ano passado com a missão de promover uma mudança no departamento de futebol do clube e instaurar um estilo ofensivo de jogo para a equipe profissional, o técnico Tiago Nunes tem o respaldo da cúpula corintiana e, neste momento, não corre risco de demissão. Contudo, o treinador também será cobrado pelos resultados ruins.


Internamente, os dirigentes entendem que o trabalho do novo comandante deixa a desejar, mas há sim uma mudança no estilo de jogo. Vale lembrar que o Corinthians possui aproveitamento ligeiramente superior a 40% nesta temporada - contando os amistosos na Florida Cup.

Entretanto, a maior desconfiança está no elenco. Apesar da drástica mudança promovida com a saída de Fábio Carille e a chegada de Tiago Nunes, os cartolas do Timão estão insatisfeitos com o rendimento dos jogadores em campo. Sem exceção, os atletas serão ouvidos e também cobrados por resultados melhores.

Todos os trabalhadores do departamento de futebol do Corinthians estão em férias até o dia 20 de abril. Ainda não há nem sequer uma definição sobre quando haverá o retorno das atividades no clube, assim como o retorno das competições programadas para o Alvinegro nesta temporada.

 

Lançe

felipaoLuiz Felipe Scolari ainda não está aposentado. Aos 71 anos, um dos maiores e mais vitoriosos treinadores da história do futebol nacional ainda quer trabalhar, mas não agora. O treinador tem usado seu tempo para descansar, relaxar e também para aprender.

"Eu vou para a praia por dois meses seguidos, todos os dias", disse ele em entrevista ao The Guardian antes da pandemia do coronavírus. "É a primeira vez que eu consigo fazer isso em mais de 50 anos".

Felipão está sem clube desde sua demissão do comando do Palmeiras no último mês de setembro. Mas ele não aparenta estar com pressa de voltar aos trabalhos, principalmente com o cenário atual de incertezas sobre o futuro do esporte. Mas, se o retorno acontecer antes do previsto, ele promete colocar toda sua experiência e a energia renovada no próximo desafio.

"Estou assistindo aos jogos da Premier League, aos jogos no Brasil. Estou tendo tempo de estudar os jogos, examinar os times e os gols que estão sendo marcados. Eu voltarei melhor do que antes", afirmou categoricamente o treinador do pentacampeonato mundial da seleção brasileira.

Na entrevista ao jornal inglês, Felipão repassou por toda a sua carreira, desde a época de jogador até o presente momento. E em um dos tópicos, ele relembrou quando assumiu o comando da seleção brasileira, em julho de 2001. Ele era o quarto técnico a treinar o Brasil em três anos e o time corria risco de não se classificar para a Copa do Mundo do ano seguinte.

"Naquela época, a seleção não tinha um bom relacionamento com o povo", relembrou o treinador. "Os torcedores não acreditavam. A desconfiança continuava; vencíamos um jogo mas perdíamos o jogo seguinte". A classificação para a Copa da Coreia e Japão só veio na última rodada das eliminatórias, na vitória por 3 a 0 contra a Venezuela.

Mas além do triunfo com o Brasil em 2002 e a campanha histórica de Portugal em 2006, houve outra Copa do Mundo na carreira de Felipão. E esta não ficou marcada pelo lado positivo. Em 2012, o treinador foi contratado pela CBF para ser o treinador da seleção na Copa de 2014, no Brasil.

Em 2013, após o título da Copa das Confederações, a confiança do time estava lá em cima. Eis que, um ano depois, veio a maior derrota da história do Brasil. "Nós jogamos e vencemos os jogos que sabíamos que venceríamos, alguns com um pouco de dificuldade. Então veio a semifinal e tivemos aquele momento de desequilíbrio", Felipão se corrige: "Alguns momentos de desequilíbrio".


[Eles falam] Perderam por que estavam com soberba, por que achavam que eram melhores'. Não. Nós perdemos por conta de nossos próprios erros. Eles aconteceram e foram aproveitados perfeitamente pela Alemanha. E então foi esse desastre em termos de imagens, especialmente por ter sido aqui no Brasil", relembrando o 7 a 1 da Alemanha.

O treinador não acredita que a derrota tenha acontecido por que o time sentiu a falta de Neymar, lesionado no jogo anterior contra a Colômbia. "Nós perdemos por que não jogamos bem e tivemos momentos de falta de concentração. Perdemos por que não tivemos a oportunidade de nos colocar em campo em uma posição que oferecesse dificuldades para a Alemanha".

"Foi o maior desastre que a seleção já sofreu, provavelmente", concluiu Felipão. "Em 1950, eles perderam também, foi um desastre, mas foi somente por 2 a 1. Pelo número de gols, [nossa derrota] foi diferente".

 

Yahooesportes

Foto: divulgação

edilsoncruzOs atletas mais experientes do Cruzeiro, os que ficaram em 2020 para tentar ajudar o time a voltar à primeira divisão, estão dando declarações diretas sobre a necessidade de reforços para o elenco estrelado.

Após Marcelo Moreno comentar que dificilmente com o atual time, a Raposa sai da segunda divisão, foi a vez do lateral-direito Edilson concordar com o colega de time e afirmar que o Cruzeiro precisará ainda de novos atletas para ter condições de voltar a è elite em 2021.

  • A gente espera que possa vir reforços, como o Fábio falou. A camiseta do Cruzeiro é pesada e, com o que a gente tem aqui hoje, acho difícil a gente subir. Eu espero que a direção e todos que vêm tocando o Cruzeiro neste momento saibam da responsabilidade grande que temos de subir para a Série A. Para isso, a gente precisa de um time forte, de um time guerreiro, para que a gente encontre forças e faça o que o torcedor espera, que são grandes jogos-disse em entrevista ao Fox Sports.

 

 

 

Lançe

Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

O Santos anunciou férias coletivas de jogadores, comissão técnica e funcionários de 1 a 20 de abril por conta do novo coronavírus. E está preocupado com o pagamento dos salários.

O Peixe pagará as férias, a princípio, até o quinto dia de maio e pode parcelar os valores. O terço adicional precisa ser depositado até o fim de 2020.

Sem concordar com redução nos salários – medida adotada no Atlético-MG, por exemplo -, o Alvinegro quer ajuda da CBF caso seja necessário.

“Sou contra propor redução salarial para quem gera riqueza ao Santos. Existe diferença, mas minha opinião é essa. Jogador com contrato vigente tem que receber integralmente. Quem parou (CBF) que se responsabilize ou que subsidie ou financie. Santos às duras penas honra com seus compromissos”, disse Pedro Doria, membro do Comitê de Gestão, à Rádio Ômega.

As férias podem ser estendidas de acordo com a pandemia da Covid-19. A última partida foi contra o São Paulo, em 13 de março, e não há previsão da retomada das competições no futebol brasileiro e nem se o Campeonato Paulista continuará.

 

gazetaesportiva