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martaA brasileira Marta é uma das dez melhores jogadoras do mundo pelo 11º ano consecutivo. Nesta sexta-feira, a Fifa anunciou a lista de indicadas à disputa feminina da Bola de Ouro e a meia-atacante de 27 anos está entre as relacionadas. A jogadora que defende o Tyresö, da Suécia, é a única brasileira na relação. Marta estreou na lista em 2003, quando foi décima colocada na votação. Na temporada seguinte, aos 18 anos, já era a terceira melhor do mundo. Em 2005, ficou em segundo e venceu pela primeira vez em 2006. Depois, ganhou quatro anos seguidos: 2007, 2008, 2009 e 2010.



Nas últimas duas temporadas, Marta foi superada pela japonesa Homare Sawa, que liderou sua seleção no título mundial em 2011, e pela americana Abby Wambach, destaque da campanha que culminou com o ouro olímpico aos Estados Unidos na Olimpíada de Londres. Em 2013, porém, o Brasil não disputou o principal torneio do ano, entre seleções da Europa, e só fez cinco amistosos. Marta foi convocada para os dois jogos contra a França, mas foi cortada por lesão. Depois, participou do finalzinho do jogo contra a Suécia. Em novembro, o Brasil enfrenta os EUA, mas ela não joga porque seu time não a liberou.



Jogando no Tyresö, Marta venceu pelo segundo ano seguido o Campeonato Sueco, marcando 12 gols em 22 jogos. Foi apenas a quinta artilheira do torneio. Seu time não jogou a temporada passada da Liga dos Campeões. Nesta temporada, avançou da primeira fase eliminando o forte time do PSG, mas ainda não jogou a segunda rodada, classificatória para as oitavas de final. As dez jogadoras indicadas ao prêmio da Fifa foram escolhidas por um comitê de especialistas da entidade e da revista France Football. A relação será reduzida a três nomes (em data não divulgada) e então jornalistas, técnicos e capitães de seleções nacionais farão suas escolhas. As vencedoras serão anunciadas no evento de premiação, em 13 de janeiro.



Concorrem com Marta a goleira Nadine Angerer (Alemanha), Nilla Fischer (Suécia), Lena Goessling (Alemanha), Saki Kumagai (Japão), Alex Morgan (EUA), Yuki Ogimi (Japão), Lotta Schelin (Suécia), Christine Sinclair (Canadá) e Abby Wambach (EUA).

 

 

Fonte: veja

rafaelaNa quinta-feira, Rafaela conversou com a judoca Elenilda Pereira, promessa do judô piauiense e medalha de ouro no Sul-Americano Sub-15. Com histórias de vidas semelhantes, as duas falaram sobre as oportunidades que o esporte pode proporcinonar, independente da classe social.

 

"É bem legal os jovens buscarem inspiração. Eu procuro passar para eles o que já passaram para mim: que não tem isso de que ser de comunidade você não tem chance. Assim como eu, todos têm é que agarrar as oportunidades que aparecerem",diz Rafaela Silva.

 

Do outro lado, Elenilda ouvia com atenção os conselhos da judoca que emocionou o Brasil ao conquistar o Mundial e com a história de superação. A piauiense, aliás, pretende seguir a risca os ensinamentos passados pela carioca.

 

"Isso o que ela disse incentiva muito a gente. Ela está muito certa em tudo que falou. Eu vou seguir o conselho dela. Nunca vou desistir", desabafa a piauiense.

 

Histórico

 

Elenilda Pereira, de 13 anos, foi revelada no Projeto Social Judô Shalon, que atende cerca 200 crianças no bairro Parque Piauí, periferia de Teresina. Superando dificuldades que poderiam ser motivos para que desistisse do esporte, a judoca revelou que sonha em chegar a seleção principal.

 

Consciente de terá que dar um passo de cada vez, Elenilda aproveitou todas as oportunidades que apareceram. Nos Jogos Escolares da Juventude, foi campeã. Em seu primeiro campeonato brasileiro, conquistou a prata. E, em seu primeiro torneio fora do país, a piauiense sagrou-se campeã sul-americana.

 

 

Fonte: globoesporte.com/pi

souzaO torcedor do Bahia acreditava na classificação, fez sua parte nas arquibancadas e o time tentou corresponder dentro de campo. Em desvantagem no confronto, o Tricolor de Aço conseguiu vencer por 1 a 0 e levou à decisão para os pênaltis, mas não foi o suficiente para evitar a eliminação. Com apenas uma cobrança desperdiçada, o Atlético Nacional fez 4 a 3 e carimbou o passaporte para as quartas de final, e agora vai enfrentar o São Paulo.

 

Para conseguir levar à decisão para os pênaltis, o Bahia precisou tirar a vantagem de um gol, construída pelo Atlético Nacional no primeiro confronto, na Colômbia. Desta forma, no início do primeiro tempo, Hélder já inaugurou o marcador e deixou as duas equipes em iguais condições na Fonte Nova.

 

Desta forma, o Bahia estava de volta a uma disputa por pênaltis, (não participava desde a Copa do Brasil de 1999, quando foi eliminado pelo Juventude), mas o desfecho não foi feliz. Fabrício Lusa e Souza desperdiçaram suas cobranças, enquanto Marcelo Lomba defendeu apenas um chute. O Atlético Nacional estava classificado.

 

 

Fonte: gazetaesportiva.net

passoumalA zagueira Ana Alice, do Rio Preto, teve que ser atendida por enfermeiros dentro campo após passar mal durante a partida contra o Tiradentes-PI, válida pela segunda fase do Campeonato Brasileiro Feminino, no Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina-PI. Aos 40 minutos da etapa final, a jogadora do time paulista desabou próximo à intermediária e ficou desorientada. A partida, vencida pelo Rio Preto por 6 a 4, teve que ser paralisada por cinco minutos.

 

 

 As companheiras de equipe tentaram reanimá-la, quando o árbitro Antônio Santos autorizou a entrada da equipe médica. Após receber o atendimento das enfermeiras, Ana Alice foi levada de maca para fora do campo. Recuperada, a jogadora foi levada nos braços por companheiras de time.

 

De acordo com a enfermeira Gabriela Macêdo, o forte calor e a baixa umidade causaram desgaste físico em Ana Alice. A jogadora, segundo a equipe médica, teve falta de ar, fraqueza e se queixou de sede.

 

 “Houve uma desidratação por conta do forte calor. Elas não estão acostumadas com uma umidade tão baixa, por isso não suportou. Mas não foi nada grave e logo se recuperou”,explicou a enfermeira Gabriela Macêdo.

 

Para a dirigente do time, Dorotéia de Sousa, o desgaste de Ana Alice se deve à carga de jogos do time na última semana, quando disputaram os Jogos Abertos do Interior, em Mogi das Cruzes. Segundo a dirigente, o cansaço pesou.

 

“Nós fazemos todos os exames nas jogadoras, mas a equipe está muito cansada. Tivemos dias que fizemos dois jogos, um pela manhã e outro à tarde. Somou ainda a viagem longa. É complicado. Nenhum time profissional consegue fazer o que essas meninas fazem”, comentou Dorotéia.

 

Com a vitória, o Rio Preto conquistou os três primeiros pontos na fase e pulou para a vice-liderança. O Tiradentes-PI somou a segunda derrota consecutiva e está na lanterna. Na próxima rodada, o time paulista enfrenta o Vitória-PE, no dia 13 de novembro, no Estádio Carneirão. Já a equipe piauiense joga contra o Foz Cataratas.       

 

Fonte: globoesporte.com/pi