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Visando a melhoria da qualidade do transporte escolar em todos os municípios, a Secretaria de Estado da Educação e Cultura do Piauí (Seduc) informa que a relação dos municípios que aderiram ao Programa Estadual de Apoio ao Transporte Escolar (Peate-PI), está sendo publicada em Diário Oficial.

 

 

A cada mês e, após a publicação no Diário Oficial do Estado, o valor da parcela será depositado, conforme o decreto nº 15.099. A transferência dos recursos será feita diretamente para uma conta bancária específica, aberta pelo município e o valor deverá ser usado para pagamento de combustível e frete de transporte de alunos.

 

O Peate, que teve por modelo o Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate), é um programa adequado à realidade do Piauí e visa, sobretudo, garantir com qualidade e segurança o deslocamento dos alunos da rede, além de trazer economia para o Estado.

 

Clique aqui para ver a relação dos municípios com o respectivo valor da parcela.

 

Seduc

geouespiCom o objetivo de criar discussões acerca das questões ambientais atuais e como isso irá reverberar para as futuras gerações, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) Campus “Profa. Josefina Demes” em Floriano através da Coordenação do curso de Geografia convida a comunidade acadêmica para participar do I Seminário de Geografia da UESPI – “O alvorecer do 1/2 ambiente?” que acontecerá entre os dias 28/05 a 01/06 no Campus da IES.

 

As temáticas giram em torno de ações antrópicas, valorização ambiental e saúde do planeta e a programação abrirá espaço para palestras, minicursos, apresentação de trabalhos e uma interação interdisciplinar que segundo os organizadores, enriquecerá os conhecimentos de acadêmicos e profissionais de distintas áreas (Geografia, Direito, Biologia, Contabilidade, História, dentre outros).

 

 

O valor da inscrição é de R$20,00 para quem não optou por minicurso, já para os que escolheram um dos minicursos disponíveis o valor é de R$25,00. A inscrição no I Segeo pode ser realizada presencialmente na Uespi de Floriano ou online no endereço eletrônico http://www.segeouespi.blogspot.com.br/. A programação do evento pode ser visualizada também neste site.

 

Uespi

meninaestudando2252013Os métodos favoritos de se preparar para provas escolares não são os que garantem os melhores resultados para os estudantes, segundo uma pesquisa feita por um grupo de psicólogos americanos. Universidades e escolas sugerem aos estudantes uma grande variedade de formas de ajudá-los a lembrar o conteúdo dos cursos e garantir boas notas nos exames.

 

Entre elas estão tabelas de revisão, canetas marcadoras, releitura de anotações ou resumos, além do uso de truques mnemônicos ou testar a si mesmo. Mas segundo o professor John Dunlosky, da Kent State University, em Ohio, nos Estados Unidos, os professores não sabem o suficiente sobre como a memória funciona e quais as técnicas são mais efetivas.

 

Dunlosky e seus colegas avaliaram centenas de pesquisas científicas que estudaram dez das estratégias de revisão mais populares, e verificaram que oito delas não funcionam ou mesmo, em alguns casos, atrapalham o aprendizado. Por exemplo, muitos estudantes adoram marcar suas anotações com canetas marcadoras.

 

Mas a pesquisa coordenada por Dunlosky - publicada pela Associação de Ciências Psicológicas - descobriu que marcar frases individuais em amarelo, verde ou rosa fosforescente pode prejudicar a revisão.

 

'Quando os estudantes estão usando um marcador, eles comumente se concentram em um conceito por vez e estão menos propensos a integrar a informação que eles estão lendo em um contexto mais amplo', diz ele.

 

'Isso pode comprometer a compreensão sobre o material', afirma. Mas ele não sugere o abandono dos marcadores, por reconhecer que elas são um 'cobertor de segurança' para muitos estudantes.

 

Resumos e mnemônicos

Os professores regularmente sugerem ler as anotações e os ensaios das aulas e fazer resumos. Mas Dunlosky diz: 'Para nossa surpresa, parece que escrever resumos não ajuda em nada'. 'Os estudantes que voltam e releem o texto aprendem tanto quanto os estudantes que escrevem um resumo enquanto leem', diz.

 

Outros guias para estudo sugerem o uso de truques mnemônicos, técnicas para auxiliar a memorização de palavras, fórmulas ou conceitos.

 

Dunlosky afirma que eles podem funcionar bem para lembrar de pontos específicos, como 'Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá, Seno A Cosseno B, Seno B Cosseno A', para lembrar a fórmula matemática do seno da soma de dois ângulos: sen (a + b) = sena.cosb + senb.cosa.

 

Mas ele adverte que eles não devem ser aplicados para outros tipos de materiais: 'Eles não vão te ajudar a aprender grandes conceitos de matemática ou física'.

 

Repetição

Então, o que funciona?

Somente duas das dez técnicas avaliadas se mostraram efetivas - testar-se a si mesmo e espalhar a revisão em um período de tempo mais longo. 'Estudantes que testam a si mesmos ou tentam recuperar o material de sua memória vão aprender melhor aquele material no longo prazo', diz Dunlosky.

 

'Comece lendo o livro-texto e então faça cartões de estudo com os principais conceitos e teste a si mesmo. Um século de pesquisas mostra que a repetição de testes funciona', afirma. Isso aconteceria porque o estudante fica mais envolvido com o tema e menos propenso a devaneios da mente.

 

'Testar a si mesmo quando você tem a resposta certa parece produzir um rastro de memória mais elaborado conectado com seus conhecimentos anteriores, então você vai construir (o conhecimento) sobre o que já sabe', diz o pesquisador.

 

'Prática distribuída'

Porém a melhor estratégia é uma técnica chamada 'prática distribuída', de planejar antecipadamente e estudar em espaços de tempo espalhados - evitando, assim, de deixar para estudar de uma vez só na véspera do teste.

 

Dunlosky diz que essa é a estratégia 'mais poderosa'. 'Em qualquer outro contexto, os estudantes já usam essa técnica. Se você vai fazer um recital de dança, não vai começar a praticar uma hora antes, mas ainda assim os estudantes fazem isso para estudar para exames', observa.

 

'Os estudantes que concentram o estudo podem passar nos exames, mas não retêm o material', diz.

 

'Uma boa dose de estudo concentrado após bastante prática distribuída é o melhor caminho', avalia. Então, técnicas diferentes funcionam para indivíduos diferentes? Dunlosky afirma que não - as melhores técnicas funcionam para todos.

 

E os especialistas acreditam que esse estudo possa ajudar os professores a ajudar seus alunos a estudar.

 

BBC

A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), através da Coordenação de Assistência aos Municípios (CATEM), realiza encontros regionais do Plano de Ações Articuladas (PAR) em Parnaíba, Floriano e Picos. Os encontros visam capacitar gestores e técnicos municipais com vistas à atualização e execução do plano.

 

Segundo a coordenadora do CATEM, Clóris Falcão, os encontros realizados de forma descentralizada, nas macro-regiões, facilitarão o acesso dos municípios às informações.

 

"Serão 446 gestores, secretários municipais de educação e técnicos dos municípios a serem capacitados para atualização do Plano de Ações Articuladas. Essa atualização deve acontecer até 30 de junho de 2013, fato que garante os recursos federais para a Educação", explica à coordenadora.

 

O primeiro encontro acontece em Parnaíba, nos dias 28 e 29 de maio, seguido por Floriano, 04 e 05 de junho, e Picos, nos dias 06 e 07 do mesmo mês.

 

Clique aqui e confira a programação dos encontros

 

Mais informações:

Telefone: (86) 3216-3335 ou 3216 3807

 

 

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

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