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atividadeCerca de 10% dos brasileiros têm incontinência urinária e ela atinge pessoas de todas as idades. Durante a atividade física pode ocorrer a incontinência urinária de esforço, muito comum entre as mulheres.


Corridas longas e exercícios repetitivos com saltos são os mais comuns de ocorrer o escape de xixi.


E infelizmente muitas mulheres desistem da atividade física por causa desse xixi. O preparador físico Márcio Atalla explica que é preciso adaptar os treinos: diminuir os exercícios de alto impacto, fazer um tratamento de fortalecimento do CORE e orientar a pessoa a procurar um médico e fisioterapeuta.

Veja outras dicas:

Não deixe de tomar líquido
Faça xixi antes do treino
Não desista da atividade física
Procure orientação médica
Faça fortalecimento muscular


Causas
O escape pode acontecer em qualquer idade. Alguns fatores de risco aumentam a chance: mudanças hormonais, consequências de partos e gestações, menopausa, sobrepeso/obesidade, idade.

Algumas mudanças de hábitos no estilo de vida podem ajudar a prevenir a perda de urina. Isso inclui o controle de ingestão de líquidos, programação para urinar, treinamento da bexiga e programação de intervalo de micções, perda de peso, parar de fumar, controlar hipertensão e diabetes.

O tratamento pode ser feito através de fisioterapia, cones vaginais, estimulação elétrica, cirurgia ou toxina botulínica.

 

G1

 

 

poluiçA poluição ambiental entope os pulmões e encurta vidas, mas também está ligada a um risco maior de doenças mentais, disseram pesquisadores na terça-feira (20) em um estudo baseado em dados de milhões de pacientes dos Estados Unidos e da Dinamarca.

Pessoas expostas a um ar de qualidade ruim nos dois países ficaram mais sujeitas a ser diagnosticadas com bipolaridade ou depressão, mostrou o estudo, embora críticos tenham dito que ele foi falho e que é preciso pesquisar mais para tirar conclusões firmes.
"Existem alguns gatilhos conhecidos (de doenças mentais), mas a poluição é uma nova direção", disse o líder do estudo, Andrey Rzhetsky, da Universidade de Chicago, à Thomson Reuters Foundation.

"Pesquisas com cães e roedores mostram que a poluição ambiental pode entrar no cérebro e causar inflamação, o que resulta em sintomas semelhantes à depressão. É muito possível que a mesma coisa aconteça em humanos".


A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a poluição ambiental mata 7 milhões de pessoas por ano – o equivalente a 13 mortes por minuto e mais do que o total combinado de guerras, assassinatos, tuberculose, HIV, Aids e malária.

Ela pode encurtar em 20 meses, na média, a expectativa de vida de crianças nascidas na atualidade, segundo a pesquisa publicada pela organização norte-americana sem fins lucrativos Instituto dos Efeitos da Saúde no início deste ano.

Reuters

Foto: REUTERS/Henry Romero

multivacinaO ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse hoje (22), após participar da abertura de um congresso sobre saúde suplementar, que o governo está preparando para o mês de outubro uma campanha de multivacinação para que as pessoas possam colocar a carteira de vacinação em ordem. Os registros já serão feitos em uma carteira digital.

“Porque é muito difícil ter em memória qual vacina e quando tomou, se vai viajar para algum lugar que exige a vacina. O aplicativo de vacinas no meio eletrônico vem para facilitar muito o controle das famílias”, explicou Mandetta.

Sarampo

O ministro ressaltou estar alerta ao controle do sarampo em São Paulo, e que já foram aplicadas quase 8 milhões de doses no estado. “Aqui em São Paulo estamos medindo dia a dia, semana a semana, e já há uma tendência de estabilização e queda. Estamos monitorando para saber como isso vai se comportar”.

De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, até o dia 19 de agosto foram registrados 11.206 casos suspeitos de sarampo, sendo 1.797 confirmados, 989 descartados e 8.420 em investigação. Até o momento, não houve registro de mortes causadas pela doença.

Os casos suspeitos e confirmados estão distribuídos em 74 cidades, sendo que a maioria está na região metropolitana de São Paulo. O maior percentual de casos confirmados é na faixa etária de 15 a 29 anos (46,4%).

Segundo Mandetta, é muito importante que a vacina não seja dada aleatoriamente, e sim com atenção aos alvos específicos, como os bebês com menos de 12 meses de idade. “Estamos recomendando a vacina para crianças com menos de um ano, porque há muitas mães que não passaram anticorpos para os seus filhos porque não eram vacinadas ou não porque não amamentaram. Essas crianças quando ‘fazem’ sarampo podem ‘fazer’ de forma muito grave. O sarampo causa cegueira, pneumonia severa e pode matar”, disse o ministro.

Mandetta lembrou que a geração de pessoas na faixa de 15 anos a 30 anos de idade, que tomava apenas uma dose da vacina, e que quando perceberam que esse grupo precisava da segunda dose, essa população passou a ser prioritária. “Não adianta vacinar uma pessoa de 70, 80 anos, porque ela provavelmente teve ou entrou em contato com o sarampo na época que não se vacinava, nos anos 50, 60, 70, quando tínhamos epidemias”.

Planos de Saúde

O ministro disse que o governo vem revisando portarias e normas estabelecidas nos últimos 30 anos para desburocratizar os planos de saúde, e talvez baratear os custos da operadora, que acabam sendo repassados para o consumidor. “Nas regras do infralegal, o que pudermos fazer para dar leveza, sim, vamos fazer. No texto em lei, o Congresso está discutindo, tem projetos em andamento, nós colaboramos dando nossas sugestões, mas é de autonomia do Congresso Nacional”.

 

Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

dietaA diabetes pode afetar o funcionamento de vários órgãos vitais devido à alta quantidade de açúcar presente no sangue dos pacientes. Porém, um pesquisador brasileiro encontrou uma nova solução para controlar a doença por meio de uma gordura produzida pelo organismo.

Controlando a diabetes

Luiz Osório Leiria, pós-doutor pela Universidade de Harvard (EUA), identificou uma substância gerada pelo corpo humano capaz de controlar os níveis de glicose no sangue.

O cientista avaliou as funções do lipídio 12-HEPE, uma gordura liberada pelo tecido adiposo. Este tecido, por sua vez, concentra óleos e gordura no interior das células, sendo responsável por regular a temperatura corporal e estar relacionado à obesidade.

Camundongos obesos tratados com a substância tiveram menores quantidades de açúcar no sangue depois de receberem uma dose de glicose concentrada. Os resultados foram comparados a animais que não tiveram o tratamento com o lipídio.

A conclusão é de que este tipo de gordura capta a glicose presente tanto no tecido adiposo quanto nos músculos. Portanto, é possível reduzir o nível de glicose no sangue mesmo após uma gestão alta de alimentos ricos em açúcar.

A descoberta pode ser um grande passo para o tratamento de pessoas com diabetes, auxiliando na redução de açúcar no organismo, que costuma ser bastante elevada em pacientes com a condição.

Nas análises, Leiria percebeu ainda que o medicamento Mirabegron, comumente usado para tratar bexiga hiperativa (tipo de disfunção urinária), auxilia a ativar o tecido adiposo, liberando o lipídio 12-HEPE.

O pesquisador, que atualmente trabalha no Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), afirma que novas pesquisas testadas em humanos são necessárias.

 

minhavida

Foto: reprodução