churrascoNo passado, existiam apenas indícios de que um pedaço de carne vermelha grande e suculento faziam uma pessoa feliz. Agora, existem provas científicas também, de acordo com um novo estudo, a carne vermelha diminui pela metade o risco de depressão. As informações são do site Gizmodo.


A pesquisa, feita pela Universidade Deakin, em Victoria, na Austrália, confirmou que as pessoas que evitam carne vermelha têm um risco aumentado de depressão clínica. A experiência foi realizada em um grupo de mulheres.


"Quando analisamos as mulheres que consomem menos do que a quantidade recomendada de carne vermelha em nosso estudo, descobrimos que eles tinham duas vezes mais probabilidade de ter depressão ou transtorno de ansiedade em relação àquelas que consumiam a quantidade recomendada", disse um dos pesquisadores, o professor Felice Jacka.


Mesmo quando foi avaliada a salubridade geral das dietas das mulheres, bem como sua condição socioeconômica, nível de atividade física, peso, tabagismo e idade, a relação entre consumo de carne vermelha e baixa saúde mental permaneceu.


"Curiosamente, não houve relação entre as outras formas de proteína, como frango, porco, peixe ou vegetal à base de proteínas, e de saúde mental", disse Jacka.


É importante ressaltar que a carne vermelha traz riscos para a saúde física. Pesquisas recentes sugerem que a carne vermelha está por trás de uma em cada dez mortes precoces.



Terra

calvoPesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram uma pista biológica para a calvície que poderia levar à descoberta de um tratamento para interromper ou até mesmo reverter o afinamento dos cabelos.


Em análises com homens calvos e ratos de laboratório, os cientistas americanos descobriram uma proteína que leva à perda de cabelos. Segundo os pesquisadores, drogas que seguem esse caminho já estão em desenvolvimento.


O estudo, publicado na revista especializada 'Science Translational Medicine', poderia levar a um creme para tratar a calvície.


Proteína identificada

A maioria dos homens começa a perder os cabelos na meia-idade. Até os 70 anos, 80% dos homens enfrentam alguma perda de cabelo. O hormônio sexual masculino testosterona tem um papel importante no processo, assim como os fatores genéticos.


Eles provocam a diminuição dos folículos capilares, até que eles se tornem tão pequenos que parecem invisíveis, levando à aparência da calvície.


Os pesquisadores da Universidade da Pensilvânia analisaram quais genes são ativados quando os homens começam a perder os cabelos.


Eles verificaram que os níveis de uma proteína-chave chamada prostaglandina D sintetase são elevados nas células dos folículos capilares localizados em áreas calvas do couro cabeludo.


Testes clínicos

Camundongos criados para ter níveis altos da proteína ficaram completamente calvos. Cabelos humanos transplantados também pararam de crescer ao receber a proteína.


A inibição do crescimento do cabelo seria ativada quando a proteína se liga a um receptor nas células dos folículos capilares.


'Essencialmente, mostramos que a proteína prostaglandina era elevada no couro cabeludo calvo dos homens e que ela inibia o crescimento capilar. Então identificamos um alvo para o tratamento da calvície masculina', afirma o dermatologista George Cotsarellis, coordenador do estudo.


'O próximo passo será procurar compostos que afetam esse receptor e também descobrir se bloquear esse receptor poderia reverter a calvície ou somente preveni-la. Esta é uma questão que poderá levar um tempo para ser respondida', diz. Segundo ele, várias drogas que seguem essa pista já foram identificadas e algumas já estão na fase de testes clínicos.



BBC

Após a reforma com ampliação do prédio do Hemocentro de Floriano-PI centenas de pessoas já visitaram o local, algumas para doar sangue, outras para conhecer as novas instalações que esteve em obra há pouco tempo. Novos equipamentos também foram adquiridos.

oscarjoarahemoNessa última semana esteve conhecendo as novas instalações o vice-prefeito de Floriano, bioquímico Oscar Siqueira Procópio que estava acompanhado de outras pessoas.


“As instalações estão ótimas, com mais conforto, recebeu um a ampliação e agora tem capacidade para receber 240 doações dia”, disse a diretora do órgão Joara Leão, ao mostrar as dependências do órgão ao bioquímico e líder político.

De acordo com ela os profissionais nesse momento estão direcionados a uma campanha de doação de sangue que estará ocorrendo este mês.  A campanha estará se realizado nos dias 23 e 24, sexta e sábado, na sede do hemocentro. “O nosso propósito é abastecer o órgão com sangue de vários tipos, para o caso de uma necessidade de urgência”, disse a diretora.

O vice-prefeito Oscar  Procópio citou que a visita foi como um colaborador das ações do órgão e que estará ajudando no processo de campanha. “É importante que cada pessoa faça a doação, pois além de ser um gesto bonito, o doador pode estar salvando vidas e sei disso, porque já estive como secretário de saúde, já atuei em campanhas desse nível como rotariano e sou profissional em saúde”, disse o bioquímico Oscar Procópio.
Da redação
IMAGEM: piauinoticias
preservativofeminioO Ministério da Saúde começa a distribuir, a partir de maio desde ano, o primeiro lote dos 20 milhões de preservativos femininos adquiridos e que serão entregues ao longo de 2012. As camisinhas foram adquiridas pelo Ministério por R$ 27,3 milhões, com preço unitário de R$ 1,36. É a primeira aquisição do governo brasileiro de preservativos femininos de terceira geração, fabricados com borracha nitrílica.


“A distribuição de preservativo feminino faz parte da política brasileira de ampliar as opções de proteção das mulheres em relação aos riscos de infecção por HIV, outras infecções sexualmente transmissíveis e pelo vírus da hepatite”, destaca o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Para o secretário, a camisinha feminina é mais uma das estratégias de prevenção que leva em conta aspectos de gênero, sexo e vulnerabilidades. O diretor do Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério, Dirceu Greco, explica que cabe às secretarias de saúde dos estados a definição do plano de necessidades para a distribuição destes preservativos.   


Juntamente com a distribuição dos novos preservativos, o Ministério da Saúde, além de assegurar sua oferta, irá realizar diversas atividades para discutir com a sociedade civil e com os profissionais de saúde as estratégias de promoção do uso adequado da camisinha feminina.


PÚBLICO - Prioritariamente, as camisinhas femininas serão distribuídas a populações definidas de acordo com critérios de vulnerabilidade, situações de maior vulnerabilidade que incluem profissionais do sexo e mulheres em situações de violência doméstica e/ou sexual, pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS, usuárias de drogas e seus parceiros. No mesmo critério estão ainda as mulheres com DST, as de baixa renda e usuárias do serviço de atenção à saúde da mulher que tenham dificuldade de negociar o uso do preservativo masculino com o parceiro.


HISTÓRIA – O preservativo feminino chegou ao mercado brasileiro em 1997, quando a ANVISA aprovou a comercialização do produto no país. Desde então, o Ministério da Saúde já adquiriu e distribuiu cerca de 16 milhões de preservativos para os 26 estados e o Distrito Federal. A nova compra realizada pelo Ministério representa 25% a mais do que a quantidade já distribuída no país.


A Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP), realizada em 2008, mostrou que cerca de 90% das mulheres sexualmente ativas conhecem ou pelo menos já ouviram falar da camisinha feminina.


MASCULINOS - O Brasil distribuiu, no ano passado, 493 milhões de camisinhas masculinas. A distribuição foi 45% maior do que em 2010, quando 333 milhões de unidades foram enviadas às secretarias estaduais de Saúde e aos 499 municípios da Programação Anual de Metas (PAM), que concentram 90% dos casos de AIDS registrados no país.



Agência Estado