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exerciciocomtravesseiroExercícios fortes como a corrida ou o spinning podem deixar dor e inchaço nas pernas. Mas exercícios fáceis e simples, que podem ser feitos em casa, com a ajuda de travesseiros, aliviam esses problemas.
Bastam apenas de 5 a 15 minutos de alongamento antes de dormir.


Veja quais são os exercícios que podem ser feitos para não só aliviar as dores musculares, como também para prepararem o corpo para uma ótima noite de sono:


Agachamento

Sentada em cima do travesseiro, fique agachado e mantenha os pés afastados a uma distância maior que a largura dos quadris. As mãos devem ficar na altura do peito.


Abraçado ao travesseiro

Ajoelhe o corpo e mantenha os joelhos separados. Abrace o travesseiro contra o corpo.


Tronco torcido

Deite de lado e encoste a cabeça abraçado ao travesseiro que deve estar na vertical. Repita o mesmo movimento para o outro lado depois de contar até 30 vezes.


Pernas na parede

Deite com o tronco em cima do travesseiro, levante as pernas e as encoste-se à parede.


Costas

Separe três travesseiros, deite com as costas neles em sentido vertical e relaxe.

 

 

Agência Estado

frutasUma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que 90% dos brasileiros, principalmente a população jovem, come pouca fruta.


De acordo com os nutricionistas, o ideal é que o consumo seja de três a cinco porções de frutas por dia.
Por serem ricas em vitaminas e fibras, ajudam o funcionamento do intestino e dão ao organismo doses de potássio e ferro e também ajudam a manter a hidratação corporal.


A falta de fruta no organismo ocasiona uma série de problemas. Como tem pouca caloria, as frutas ajudam a impedir o ganho de peso e faz com que o jovem troque doces e guloseimas por ela.


Fontes de vitaminas e minerais, as frutas ajudam a manter a saúde dos cabelos, pele e unhas.
Comer uma fruta antes de ir se exercitar na academia é uma excelente fonte de energia, pois elas são ricas em carboidratos e frutose, um açúcar natural.


O jovem que não se alimenta com fruta corre um sério risco de ter comprometido o seu crescimento, pois é na fase da infância e adolescência que ele mais necessita dos nutrientes para o seu desenvolvimento.

 

 

Agência Estado

Os brasileiros são os latino-americanos que mais recorrem a remédios para emagrecer na América Latina, mostra um estudo da empresa especializada em pesquisa de consumo Nielsen Holding. O estudo, que abrange a América Latina, mostra que 12% dos brasileiros usam emagrecedores.


A média de consumo, na região, é de 8%. Na Venezuela e no Peru, apenas 4% recorrem a esse tipo de medicamento.


Os brasileiros também são os mais insatisfeitos com a silhueta. Cerca de 43% se consideram "um pouco acima do peso" e 16% "acima do peso". Apenas 30% se mostram satisfeitos.


A insatisfação dos brasileiros está acima da média mundial. De acordo com o estudo, 35% se consideram "um pouco acima do peso".


Os chilenos também se destacam como os que se consideram "muito acima do peso" - 8%. Entre os brasileiros, 3% se enquadram nesses perfis.


Os colombianos, por outro lado, são os mais contentes com a aparência - 44% consideram o seu peso satisfatório e 38% dizem estar um "pouco acima do peso". A média de satisfação na América Latina é de 37%.


Regime e exercícios


O estudo mostra ainda que 50% dos brasileiros tentam, atualmente, perder peso de alguma forma. Desses, 76% apelam para a mudança na dieta e 64% dizem estar fazendo exercícios.


Os mexicanos são os que mais buscam estar em forma - 60% tentam perder peso. Desses, 66% fazem exercícios físicos, os recordistas no quesito na região. Os que menos se exercitam são os peruanos - apenas 49%, entre os que que buscam perder peso.


O estudo mostra também que 52% dos latino-americanos não entendem 'nada' ou 'apenas parte' das informações nutricionais contidas nas embalagens dos alimentos.


Os latino-americanos (64%) são os que mais defendem a inclusão de informações calóricas nas embalagens, contra 53% dos europeus e apenas 28% dos africanos e árabes.


A pesquisa da Nielsen Holding ouviu 25 mil pessoas, por meio da internet.

 

 

BBC

homemlendoHomens têm maior risco que mulheres de apresentar comprometimento cognitivo leve (CCL) – estágio de perda de memória situado entre o envelhecimento normal e a demência –, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira, 25, na edição online da revista médica “Neurology”, da Academia Americana de Neurologia.


Os cientistas analisaram um grupo de 1.450 pessoas do condado de Olmsted, em Minnesota, com idade entre 70 e 89 anos e livres de demência no início do trabalho.


Os participantes foram submetidos a testes de memória a cada 15 meses, por cerca de três anos, e entrevistados por médicos sobre sua memória. Até o final da pesquisa, 296 pessoas adquiriram CCL.


"Os resultados são surpreendentes, pois as mulheres geralmente têm taxas maiores de demência que os homens", disse o autor Rosebud Roberts, da Clínica Mayo em Rochester, e membro da academia.


O estudo constatou que o número de novos casos de demência por ano em homens foi de 72 por mil – em comparação com 57 registros por mil mulheres e 64 por mil na média de ambos os sexos. O comprometimento cognitivo leve com perda de memória foi mais comum (38 casos por mil) que a doença sem prejuízo às lembranças (15 por mil). Indivíduos com menor escolaridade ou solteiros também tiveram maiores taxas.


A pesquisa descobriu ainda que, entre as pessoas que foram recentemente diagnosticadas com CCL, 12% por ano foram classificadas pelo menos uma vez sem o problema ou tiveram a condição regredida a um padrão cognitivo normal. Roberts destacou, porém, que a maioria (88%) dos pacientes com a doença continua com ela ou evolui para demência.


Segundo o autor, o alto risco de comprometimento cognitivo em homens e mulheres idosos é preocupante, dado que as pessoas estão vivendo mais. Dessa forma, o distúrbio pode ter um grande impacto nos custos de saúde se maiores esforços de prevenção não forem feitos para reduzir o risco.

 

 

G1

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