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espinhaToda espinha necessariamente já foi um cravo um dia, mas nem todo cravo será uma espinha. Por isso, é tão importante cuidar da saúde da pele e evitar fatores que favorecem o problema, como sol, açúcar, maquiagem, estresse e poluição.


Segundo a dermatologista Márcia Purceli e a pediatra Ana Escobar, quem tem poros abertos apresenta mais chance de ter cravos pretos, ou “comedões”.


As glândulas sebáceas produzem oleosidade que lubrifica a pele e os pêlos. Estão por todo o corpo, menos na palma das mãos e na planta dos pés. São ativadas na adolescência, pois precisam da ação dos hormônios androgênicos, produzidos na glândula suprarrenal, nos ovários e nos testículos.


Quando as espinhas persistem na fase adulta, é sinal de que a acne é uma doença genética da pele. Indivíduos com acne têm glândulas sebáceas maiores e, por isso, produzem mais sebo independentemente de alterações hormonais.


Na fase pré-menstrual, também ocorre um aumento da progesterona, hormônio que estimula a glândula sebácea. Isso faz com que a produção de sebo aumente e a pele fique com mais acne.


Pessoas com muitos cravos devem procurar um especialista para tratá-los. A limpeza de pele melhora a estética, mas não garante a cura do problema. A diferença básica entre os sabonetes de rosto e de corpo é que os primeiros contêm substâncias que controlam a oleosidade. Já os sabonetes para o corpo não controlam o sebo.



G1

cafezinhoOs pesquisadores acabam de chegar a mais uma conclusão a respeito do cafezinho. De acordo com um novo estudo, o consumo moderado - de quatro a cinco xícaras de café por dia - pode reduzir as chances de se desenvolver diabetes tipo 2. As informações são do jornal britânico Daily Mail.


A pesquisa sugere que o hábito diminui o risco em até 30%, até mesmo para a versão descafeinada. Os resultados fazem parte de um grande estudo europeu sobre os efeitos da dieta e do estilo de vida sobre a saúde, o European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC). A investigação indica ainda que o consumo de café não está associado ao aumento de doenças cardíacas ou do câncer.


Ao todo, 42.659 pessoas participam do estudo e vêm sendo acompanhadas por aproximadamente nove anos. Ao longo desse período, 1.432 casos de diabetes tipo 2 foram diagnosticados, além de 394 ataque cardíacos, 310 derrames e 1.801 casos de câncer.


Eles observaram que quem bebe mais de quatro xícaras de café por dia, quando comparados aos que bebem menos do que uma dose, não demonstraram maiores chances de desenvolver doenças crônicas.


Dez países estão envolvidos no estudo, incluindo dois centros na Alemanha, responsáveis pelas análises mais recentes. O café já foi alvo de muitas outras pesquisas, incluindo algumas com resultados que conflitam com a do estudo, e indicam que ele pode contribuir para o aumento de problemas do coração e o câncer.


No ano passado, pesquisas indicaram que cada xícara adicional de café por dia poderia estar relacionada a uma redução de 7% do risco de diabetes e que, quatro xícaras por dia equivalem a 25% menos chances, quando se compara com pessoas que tomam pouco ou nada de café.


Estudos com a versão descafeinada trazem conclusões similares, ressaltando o efeito protetor provido por substâncias antioxidantes e magnésio. As constatações ligadas à versão descafeinada mostram que os benefícios não estão necessariamente ligados à cafeína.



Terra

balançaPara quem vive de dieta, a notícia não é muito boa. Perder peso pode ser duas vezes mais difícil do que se imagina, dizem os cientistas. A explicação é que o metabolismo fica mais lento à medida em que se perde quilos, logo, as expectativas de quem está de regime acabam sendo altas demais.


Os especialistas vão além, dizendo que a orientação oficial que indica que cortar 500 calorias por dia pode resultar em um quilo a menos por semana é "completamente errada". As informações são do jornal britânico Daily Mail.


No entanto, ainda existem notícias boas. Os mesmos cientistas criaram uma calculadora online que permite que as pessoas ajustem suas expectativas e tenham uma perspectiva mais realistas do que podem esperar de suas dietas.


O site Body Weight Simulator calcula o quanto menos a pessoa precisa comer, e o quanto mais de exercícios físicos precisa fazer para alcançar seus objetivos.


Boyd Swinburn, especialista em obesidade da Deakin University, na Austrália, avisa que quem quer perder peso deve ser paciente, em vez de alimentar muitas expectativas. Ele ressalta que o ideal é as pessoas se contentarem com apenas meio quilo a menos por semana.



Terra

Os planos de saúde não podem estabelecer limite máximo de gastos com internações em hospitais nem prazo máximo de permanência do segurado, segundo definiu o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os ministros da Quarta Turma do STJ entenderam, por unanimidade, que esse tipo de cláusula é abusiva. A decisão não vincula as demais instâncias da Justiça, mas abre precedente para situações semelhantes.

 

A decisão é da semana passada, mas foi divulgada apenas hoje, 22, pelo STJ. Os ministros analisavam o recurso da família de uma mulher que ficou dois meses internada na UTI devido a um câncer de útero. No décimo quinto dia de internação, a seguradora queria suspender o pagamento alegando que havia sido atingido o limite do contrato de R$ 6.500. Uma liminar garantiu que a empresa continuasse arcando com os gastos até que a mulher morreu.

 

A cláusula que colocava limite de gasto foi mantida pelo juiz de primeiro grau e pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que entenderam que o contrato era claro ao estabelecer a restrição e que a adesão foi uma opção da segurada. No entanto, os ministros do STJ reverteram a decisão alegando, principalmente, que o valor da cobertura é muito reduzido.

 

Para o relator, ministro Raul Araújo, a saúde humana não pode ficar sujeita a limites como acontece em um seguro de carro. Ele também lembrou que a legislação da época vedava a limitação desses tipos de prazos. Os ministros também decidiram fixar o valor de R$ 20 mil de dano moral devido à aflição que o episódio causou na paciente e em sua família.



Agência Brasil

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