Usar um acessório apertado na região do abdômen pode ter consequências mais sérias do que o desconforto. Segundo pesquisadores das universidades de Glasgow e Strathclyde, ambas na Escócia, o cinto poderia provocar câncer de garganta. As informações são do Daily Mail.
O motivo seria a pressão na região da barriga, o que causaria refluxo, levando o ácido estomacal até a garganta.
O levantamento foi feito com 24 voluntários que não tinham histórico de problemas de refluxo e que engoliram um dispositivo para medir os efeitos do uso do cinto. Os pesquisadores identificaram que com o acessório eram maiores os riscos de refluxo e que pessoas obesas eram as mais propensas a apresentar o problema.
O professor Kenneth McColl, da Universidade de Glasgow, explicou que as regiões do esôfago e da garganta são danificadas pela passagem do ácido e que o câncer na área é um dos que se espalha mais facilmente. O primeiro sintoma pode ser dificuldade para engolir.
Sentir medo sem motivo e repentinamente pode ser um sinal de síndrome do pânico, um transtorno mental de ansiedade que causa ataques repentinos de temor em situações cotidianas, como durante o sono, por exemplo.
Durante uma crise, a pessoa pode ter ainda sintomas parecidos aos de um infarto, como falta de ar, coração acelerado e transpiração excessiva, como explicam a cardiologista Roberta Saretta e o psiquiatra Daniel Barros.
Caso esses sintomas apareçam pela primeira vez, o paciente deve ir imediatamente a um hospital para avaliar se é um infarto, especialmente se ele tiver fatores de risco como diabetes, histórico familiar de doenças cardiovasculares, fumo, hipertensão, má alimentação e sedentarismo. Nesse caso, os sintomas podem se prolongar para dor no peito, no braço esquerdo, costas, mandíbula e estômago.
Por outro lado, se ele já teve os sintomas várias vezes ao longo da vida, já foi ao médico e não foi diagnosticado nenhum problema de coração, pode ser que o problema seja a síndrome do pânico, como explicou o psiquiatra Daniel Barros. Nesse caso, é importante que seja feito um acompanhamento conjunto com o psiquiatra e também o cardiologista.
Em alguns casos, o pânico pode ter origem familiar ou relação com histórias de vida, mas pode ser também desencadeado por fatos estressantes, como vestibular, falecimento ou casamento, como lembrou o psiquiatra. O transtorno é mais comum em mulheres e na fase adulta; algumas pessoas, inclusive, podem ter uma crise uma única vez e nunca mais ou podem sofrer várias cronicamente.
Para evitar que o estresse acumule, a dica é tirar 10 minutos do dia para pensar em uma única imagem e nada mais, como um desenho simples de uma árvore ou uma paisagem, por exemplo - essa técnica ajuda a "limpar" a mente do excesso de preocupações que podem levar a uma crise de pânico. Durante a crise, porém, isso não adianta muito; o ideal é fazer o tratamento contínuo do transtorno com um psicólogo, psiquiatra e, em alguns casos, medicamentos.
Segundo a cardiologista Roberta Saretta, também existem remédios que ajudam a reduzir o risco de infarto, como os de pressão alta, os anticoagulantes e as estatinas (para o colesterol). Nesse último caso, o medicamento diminui a quantidade de colesterol na corrente sanguínea e evita que se formem placas de gorduras na artéria. Porém, as estatinas não eliminam as placas que já existem, apenas reduzem a inflamação que elas causam, abrindo maior espaço para o fluxo de sangue.
É importante ainda que, para reduzir o risco de infarto e também da síndrome do pânico, o paciente seja o mais ativo que puder e faça exercício físico regularmente. Isso porque, além de reduzir o estresse, ao se exercitar, o músculo cardíaco se fortalece e produz novas redes de circulação do sangue, criando caminhos alternativos caso a pessoa tenha um ataque cardíaco.
Os familiares e amigos do advogado Juscelino Bezerra, integrante da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Floriano-PI, continuam acompanhando com as orientações repassadas pelos médicos, o seu quadro clínico de saúde.
O advogado está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Regional Tibério Nunes, bairro Manguinha no município florianense já há algum tempo, desde quando foi transferido para cuidados médicos em Floriano.
Um dos amigos do advogado e que atua na saúde, área da fisioterapia, Antonio José Barbosa, informou que o estado de saúde do advogado continua grave e que profissionais em saúde estão cuidando dele, sendo que os familiares estão sempre próximos e com muita fé em Deus.
Quando o assunto é saúde bucal, a premissa ‘qualidade é melhor que quantidade’, vale muito. Por mais que o discurso mais conhecido seja escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia depois das refeições, o mais importante é a qualidade da escovação. “Mesmo quem escova os dentes no mínimo duas vezes por dia não está livre de doenças se essa tarefa não é realizada de maneira adequada”, diz Artur Cerri, coordenador da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas).
Momento certo
Escovar os dentes imediatamente depois de comer não é o mais indicado pelos profissionais. O ideal é, primeiramente, fazer um bochecho com água para reduzir a acidez e só depois realizar a escovação. “Dessa forma, a acidez bucal diminui e a correta higienização é facilitada – protegendo o esmalte dos dentes”, diz Cerri.
Reserve tempo
Uma boa escovação dental não acontece em menos de dois minutos. “As pessoas ficariam surpresas ao saber quanto um minuto a mais de escovação pode fazer pela saúde bucal”, afirma o especialista.
Todos os lados
É comum pessoas começarem a escovar os dentes com vontade e ir perdendo interesse aos poucos, limpando muito mal algumas partes. “Tem gente, inclusive, que só usa fio dental nos dentes da frente, isso está completamente errado”, diz Artur. Ele explica que, dividindo a boca em quatro partes (lados direito e esquerdo, em cima e embaixo), deve-se escovar cada parte por pelo menos trinta segundos – sem se esquecer de escovar também a língua.
Cuidado com a força
Ao aplicar muita pressão na escovação, quem acaba saindo no prejuízo é o esmalte dental, que tem justamente a função de proteger os dentes das bactérias. O ideal é fazer movimentos circulares, tendo em vista que escovar não significa esfregar com força. “Para os que têm dificuldade em controlar a força, uma solução é adotar escovas elétricas com sensores de pressão”, recomenda.
Enxague
“Depois de uma correta escovação, enxaguar a boca é um passo muito importante e que muitas pessoas, por pressa, não dão a devida atenção”, afirma Cerri. Ao lavar bem a boca, o indivíduo se livra de várias partículas, como restos de comida, que poderiam contribuir para a formação do biofilme bucal, também conhecida como placa bacteriana. Isso também previne que a escova fique com restos de comida. “Enxágue bem a boca antes e depois da escovação, com bastante água limpa e fria”.
Escova precisa de cuidados
A escova de dente deve ser devidamente limpa logo após a escovação para não acumular restos de alimento e se transformar numa colônia de bactérias. Ela também deve ser substituída ao menos três vezes ao ano ou depois de alguma infecção oral. “Existem modelos de escovas que indicam quando sua vida útil está chegando ao fim. O custo-benefício vale muito a pena, já que manter a saúde bucal é fundamental para ter boa saúde geral”.