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Referência nacional em assistência à saúde, o Samu Aéreo do Piauí foi destaque em reportagem nacional para o Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entidade vinculada ao Ministério da Saúde, e considerada como instituição conceituada na ciência e tecnologia em saúde da América Latina.

 

O Piauí é o primeiro estado do país a utilizar aviões como meio de transporte de pacientes, enquanto que em outros estados, a exemplo de Pernambuco, o serviço é feito com helicópteros. O Samu Aéreo também é uma referência em saúde pela qualidade na equipe de profissionais e na estrutura montada - UTI completa - nas duas aeronaves que foram destinadas para o serviço.

 

“O Samu Aéreo é um serviço diferenciado e que está preparado para receber qualquer tipo de ocorrência. Disponível para toda a população, sem distinção de raça, cor ou classe social, a concretização desse projeto reflete a preocupação do governador em colocar um serviço de excelência à disposição dos piauienses”, afirma Christianne Rocha, coordenadora estadual do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no Piauí (Samu).

 

Os custos para manter a aeronave são garantidos pelo Governo do Estado. O avião, tipo Seneca, é equipado com desfibrilador automático, oxímetro de pulso, ked para imobilização da coluna cervical, talas de imobilização, colares cervicais, pranchas com imobilizadores laterais, além de cardioversor, ventilador mecânico com monitor cardíaco, bomba de infusão, Sonar (para detecção dos batimentos cardio fetais) e incubadora de transporte.

 

Segundo o governador Wilson Martins, foram investidos pelo governo cerca de R$200 mil, entre a locação da aeronave, capacitação dos profissionais, aquisição de materiais, equipamentos e uniformes. “Aos moldes do Piauí, não existe nenhum Samu Aéreo no Brasil. Este nosso novo serviço foi criado pela inteligência da nossa equipe, que lutou por esta realização, a fim de salvar a vida das pessoas de uma forma mais ágil, seguindo um protocolo necessário e toda a segurança estabelecida pelo serviço. É como se tivéssemos um plano de saúde particular para todos os piauienses que precisarem de uma UTI no ar”, ressaltou  o governador.

 

O Samu Aéreo conta com duas aeronaves, além de uma ambulância de suporte básico, que fará o apoio em terra, para receber os pacientes que virão através do transporte aéreo.

 

Residências Terapêuticas

 

A reportagem da Fiocruz também destacou o programa de Residências Terapêuticas, onde no Piauí, a Secretaria Estadual da Saúde promove a recuperação dos pacientes de doenças mentais e a sua inclusão na sociedade através das Residências Terapêutica. O programa é desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde.

 

 

 

 

govpi

O hipoclorito de sódio, a vaselina, a ameixa e a camomila são produtos baratos, importantes para a saúde e muito fáceis de serem incorporados à rotina das pessoas. A dermatologista Márcia Purceli e o infectologista Caio Rosenthal explicaram as vantagens e os benefícios desses produtos e deram dicas de como usá-los no dia a dia.

 

Hipoclorito de sódio

O hipoclorito de sódio é um potente desinfetante para higienizar alimentos e deixar a água potável e livre de vírus e bactérias, que podem causar doenças como leptospirose e hepatite A, como explicou o infectologista Caio Rosenthal. O produto custa em torno de R$ 9, como alertou o médico, mas em alguns lugares é vendido com o lacre rompido ou de marcas desconhecidas, o que pode oferecer riscos à saúde.

 

Para higienizar alimentos crus, como frutas, folhas, verduras e legumes, a dica é deixá-los de molhos por 30 minutos em 1 litro de água com 2 gotas do hipoclorito de sódio.

 

No caso da água, especialmente em locais desconhecidos ou com problemas de saneamento, é preciso fervê-la ou adicionar 2 gotas do produto com 1 litro de água 30 minutos antes de bebê-la ou usá-la na cozinha. É preciso ainda deixar o recipiente tampado para que o produto possa agir e deixar a água adequada para o consumo. A dermatologista Márcia Purceli alerta ainda que, ao utilizar o hipoclorito, é importante usar luvas nas mãos para evitar alergias de pele.

 

Vaselina

Com o valor entre R$ 5 e R$ 12, a vaselina auxilia na recuperação da hidratação da pele em machucados pequenos por causa de sua consistência gelatinosa.

 

Segundo a dermatologista Márcia Purceli, o produto é um lubrificante potente já que cria uma barreira na pele, impedindo que a água saia, especialmente na região das pálpebras, rosto, boca, unhas e regiões mais secas, como joelhos e cotovelos.

 

Confira ao lado alguns usos recomendados da vaselina:

 

Ameixa

A ameixa custa de R$ 5 a R$ 12 e é uma boa fonte de fibras, celulose e pectina como laxante natural, principalmente a ameixa seca, que possui também a substância isatina.

 

Além disso, é rica em antocianinas, que protegem o coração, e tem boas quantidades de vitamina C, potássio e vitaminas do complexo B. Na hora de comprar, a dica é procurar frutos bem cheios, lustrosos e com a polpa que ceda um pouco se pressionados com os dedos. De acordo com os médicos, fazer um chá com ameixa e erva doce, por exemplo, pode ajudar muito no funcionamento do intestino e pode ser uma boa opção de lanche entre as refeições.

 

Combinada com banana, a ameixa pode ser ainda uma excelente alternativa para driblar a vontade de comer doce – uma dica é assar a banana por alguns minutos, colocar canela e depois adicionar pedaços pequenos de ameixa preta.

 

Camomila

A camomila custa apenas R$ 5 (20 gramas) e é reconhecida como terapêutica e usada como chá calmante por causa de seu poder anti-inflamatório.

 

Além do poder sedativo, que também ajuda a dormir, a camomila pode ser usada em forma de compressas para acalmar a pele depois de processos irritativos, como a depilação. Ela atua na pele e diminui a vermelhidão e o incômodo, como explicou a dermatologista Márcia Purceli.

 

Fora isso, a médica explicou que o chá de camomila frio pode ser usado em forma de compressas para reduzir olheiras e aliviar queimaduras de 1º grau. Beber esse chá também pode trazer benefícios, especialmente para quem tem dificuldades para dormir, já que ele funciona ainda como calmante.

 

Para os cabelos, a camomila pode ajudar a clarear – usada uma única vez, realça o brilho natural dos fios; usada constantemente, toda vez que a pessoa lava a cabeça, ela consegue clarear os fios com o tempo. De acordo com a dermatologista, quem lava o cabelo de duas a três vezes por semana já começa a notar um resultado em um ou dois meses, principalmente se for no verão.

 

 

A receita para quem quer deixa os fios mais claros é esquentar 300 ml de água e adicionar 2 sacos de chá de camomila. Depois de misturar e o líquido começar a ficar escuro, é preciso tirar os sacos de chá, conferir se a água está em uma temperatura agradável e aplicar no cabelo. A orientação é colocar a camomila depois da lavagem com shampoo e condicionador.

 

G1

medodentistaO medo de dentista ou, em alguns casos, a fobia de dentista, pode atrapalhar a qualidade de vida de crianças e adultos. Sem o tratamento bucal adequado, essas pessoas não contam com medidas preventivas e são mais propensas a terem doenças bucais.

 

Para enfrentar esse problema, o blog Medo de Dentista (medodedentista.com.br) indica profissionais especializados em atender pessoas com medo ou fobia. A cirurgiã-dentista, Ana Paula Pasqualin Tokunaga, é a criadora da página explica que a ideia foi descomplicar a odontologia. “Percebo que boa parte do medo é consequência direta da falta de informação, e quanto mais complicado e formal for um texto falando de um assunto ‘chato’, menos as pessoas prestam atenção”, diz.

 

Contra o medo: prevenção

Crianças que nunca precisaram fazer uma restauração ou tratar um canal não têm medo de dentista. Para elas, é ele quem cuida dos dentes para não precisarem de tratamento, o que evita a necessidade do ‘motorzinho’. “Sob esse ponto de vista, o dentista é um amigo, pra quê ter medo dele? Aí entra a responsabilidade dos pais de, além de levarem os filhos ao dentista periodicamente e desde cedo, manter a higienização adequada dos dentinhos de leite”, diz Tokunaga.

 

Quanto mais cedo, melhor

Quando as crianças são levadas ao dentista desde cedo, muitas vezes ainda bebês, o consultório se torna algo familiar, que faz parte da vida delas. Essas crianças não têm motivo para ter medo. Já crianças mais velhas, que têm contato com o dentista pela primeira vez depois dos 5 ou 6 anos, costumam carregar consigo uma ideia pré-concebida da consulta no dentista. “Geralmente essa ideia tem relação direta com a percepção que os pais têm do atendimento odontológico”, afirma a especialista.

 

Na hora do escândalo

Quando a criança esperneia, chora e berra no pediatra, para cortar o cabelo, escovar os dentes, cortar as unhas, é possível que tenha um comportamento semelhante no dentista. Por isso, é importante relatar esses fatos ao profissional para evitar que a hora do escândalo chegue.

 

Caso esse momento tenha sido inevitável, o dentista deve avaliar se consegue concluir o procedimento ou se deve interromper a sessão. “É preciso considerar que, ao interromper a sessão diante do comportamento inadequado, corre-se o risco de aumentar a resistência da criança para a próxima sessão, mas atender uma criança que está com medo, sem manejar adequadamente esta situação, não é uma boa”, diz a odontopediatra, Rosana de Fatima Possobon, professora da Faculdade de Odontologia da Unicamp.

 

Segundo Ana Paula, muitas vezes, o que faz com que a criança tenha um comportamento mais difícil é a presença do pai ou da mãe ao lado durante o atendimento. “Talvez a melhor estratégia seja pedir que os pais se retirem pelo menos até que a criança entenda que o dentista está ali para ajudar e que seja estabelecida uma relação de confiança”, diz.

 

Para a psicóloga, Miriam Barros, psicoterapeuta de crianças, adolescentes, casal e família, os pais devem tentar convencer o filho a fazer uma coisa de cada vez. Deixá-lo olhar os instrumentos, brincar com a cadeira, se preciso o pai pode sentar na cadeira para que o dentista mostre na boca dele o que fará na da criança. “Obrigar e forçar pode criar resistências ainda maiores, alguns dentistas usam o reforço positivo, dando um brinde para a criança no final da consulta”, diz.

 

Odontopediatra

Qualquer dentista, por formação, está apto a atender crianças. Mas muitos profissionais não gostam, não se sentem preparados para isso, ou simplesmente não se estabelece o vínculo de confiança necessário entre a criança e o dentista. “Nesses casos, o odontopediatra tem formação específica no trato com os pequenos e dispõe de várias técnicas que certamente serão úteis pra atender crianças mais difíceis”, afirma Tokunaga.

 

Para a odontopediatra, Márcia Vasconcelos, consultora científica da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), o odontopediatra é qualificado para identificar o tipo de medo e utilizar as técnicas de condicionamento que melhor seja adequada para a atitude da criança. “É necessário identificar se o comportamento negativo da criança é por birra ou medo. No caso do medo, terá que identificar se é por causa de uma experiência anterior negativa ou é pelo chamado ‘medo do desconhecido’”, diz.

 

Truques

Nada melhor para distrair uma criança do que brincadeiras. Assim, é essencial que o atendimento tenha um componente lúdico, músicas, desenhos. “Analogias para que a criança entenda o que o dentista está fazendo são muitos úteis, como a "picada da formiguinha" (anestesia) ou o "bichinho que comeu o dente" (cárie)”, diz Ana Paula.

 

É importante, também, estar atualizado em relação às referências do universo infantil, o desenho animado preferido de meninos e meninas, por exemplo. O próprio instrumental pode assumir um caráter divertido, dependendo da criatividade do dentista. “O importante é que a criança se sinta parte importante do atendimento, no papel de ajudante”, afirma a especialista que garante que recompensas pelo bom comportamento também costumam ser bem aceitas, como adesivos e pequenos brinquedos.

 

Dê o exemplo

Pais que têm medo de dentista costumam transferir esse medo aos filhos, muitas vezes mesmo sem querer. Frases como ‘não vai doer nada’ e ‘não precisa ter medo’ já servem como gatilho para a criança. Alguns pais também usam o dentista como punição: ‘o dentista vai lhe dar uma injeção enorme se você não se comportar’. “É uma inversão total do significado da atenção odontológica, que visa cuidar, e não punir”, diz Ana Paula.

 

 

É importante fazer comentários agradáveis sobre esta situação, falar como é importante tratar os dentes e se mostrar calmo e confiante no consultório. “O profissional deve instruir os pais sobre como preparar a criança para a consulta e estabelecer um vínculo com a família, especialmente com a pessoa que acompanhará a criança nas sessões, para que possam atuar em conjunto para o bem estar do pequeno paciente”, afirma Rosana.

colicaA maioria das mulheres já sentiu (ou sente) cólica menstrual (dismenorreia) em algum momento da vida. A causa desse desconforto, que pode evoluir para dores intensas, é a liberação de uma substância chamada prostaglandina, responsável por fazer o útero se contrair para eliminar o endométrio por meio do sangramento da menstruação – devido à não existência de gestação.

 

A ginecologista e obstetra Erica Mantelli diz que, na maioria dos casos, não há motivos para se preocupar, mas é preciso ter atenção: “Se as dores costumam ser muito fortes e persistentes, acompanhadas de enjoos, diarreia, desmaios ou queda de pressão, é aconselhável procurar um especialista o quanto antes”. Assim, poderá ser indicado o melhor tratamento e saber se há alguma doença associada às cólicas, como a endometriose, os miomas, os cistos de ovários, a estenose cervical e os tumores pélvicos.

 

Como aliviar os sintomas

 

Mesmo depois de consultar o ginecologista e constatar que está tudo bem, muitas mulheres continuam sentindo alguns desconfortos. Nesses casos, atividades físicas regulares, massagens, acupuntura e a tradicional bolsa de água quente sobre o ventre podem ajudar muito. Mas você sabia que também pode contar com grandes aliados da cozinha?

 

A nutricionista Maria Angélica Grecco afirma que ter uma dieta balanceada durante todo o mês é indispensável, mas a sua alimentação pode ser incrementada dias antes da menstruação para diminuir as cólicas. “Estudos apontam que doses mais elevadas de cálcio, ômega 3, magnésio, zinco e vitaminas B6, C e E têm esse poder”, explica. Além disso, é aconselhável reduzir o consumo de bebidas alcoólicas, de gordura saturada (encontrada em carnes gordas, frangos com pele e embutidos) e, principalmente, de substâncias que estimulam a contração dos vasos do endométrio, como a cafeína, presente no café, nos chás e nos refrigerantes de cola, por exemplo.

 

Fonte: portalvital.com

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