A Prefeitura de Barão de Grajaú, estado do Maranhãao e a Secretaria Municipal de Saúde iniciam nesta terça-feira, 1º, pela zona rural a vacinação antirrábica animal. A campanha será realizada em todos os povoados entre os dias 1 e 18 de Outubro, ou seja, pelo periodo de dezoito dias.
O dia "D" da campanha estará se realizando nesse sábado, 5, onde serão vacinados cães e gatos da sede e nos seguintes postos de Vacinação: Posto de Saúde Pedro Queiroz que fica no Bairro Vereda Grande, Unidade Básica de Saúde Arnaldo Melo, bairro Nossa Senhora da Conceição; Centro de Saúde Sebastião Martins, no Centro; Quartel da Policia Militar na BR-230; Centro Integrado de Ensino Aristides Lobão no Bairro do Campo; Unidade Escolar Monsenhor José Almeida, bairro Varginha e Unidade Escolar Pedro Ferreira Góes que está localizado no bairro São Cristovão.
A raiva é uma doença viral aguda que pode atingir animais mamíferos, inclusive, os seres humanos.
A vacinação dos animais domésticos é uma forma indireta de prevenção à raiva humana.As ações da campanha estão sobre a coordenaçao do secretário de saúde, profissional da área de ortopedia, Conegundes Pereira.
Um estudo que ouviu centenas de pessoas casadas durante 20 anos nos Estados Unidos revelou que existe uma ligação entre uma boa saúde e um casamento feliz. O levantamento, feito por cientistas de universidades americanas, analisou informações fornecidas por 1.681 pessoas que permaneceram casadas com o mesmo parceiro entre 1980 e 2000. Os participantes foram divididos em dois grupos, um de casais que tinham entre 18 e 39 anos, e outro de casais entre 40 e 55 anos.
Seis vezes durante esse período, os participantes responderam a perguntas que procuravam medir a felicidade deles no casamento e a existência de problemas conjugais. Os entrevistados também foram convidados a classificar sua saúde como excelente, boa, regular ou ruim. A conclusão foi que havia uma relação direta entre a felicidade dos casais e uma boa saúde, independentemente da idade dos cônjuges, embora os cientistas não tenham chegado a uma conclusão sobre qual desses fatores, a saúde ou felicidade, causou o outro.
Na saúde ou na tristeza
"O casamento se mantém estável se estamos mal de saúde? O que descobrimos foi que existe uma relação entre a saúde e a felicidade nos dois grupos. Se eles estão bem de saúde, há mais felicidade", disse Cody Hollist, da Universidade de Nebraska, coautor da pesquisa.
Os pesquisadores, por exemplo, concluíram que os casais que planejavam programas juntos, como jantares e cinemas, tinham em média, além de relacionamentos mais fortes, uma saúde melhor. Mas Hollist ressaltou que ainda não é claro como, exatamente, uma coisa influencia a outra. "Não há como saber se bons casamentos levam a uma boa saúde ou se casamentos ruins fazem você ficar doente", disse o cientista.
Circunstâncias estressantes
Os pesquisadores também encontraram sinais de que curar doenças existentes parecia amenizar os problemas conjugais. Uma descoberta que surpreendeu os pesquisadores, liderados por Richard Miller, da Universidade Brigham Young, em Utah, foi que aqueles que sobreviveram ao que, no início do estudo, pareciam ser casamentos problemáticos, mostraram uma melhoria na saúde ao longo do tempo.
"Circunstâncias estressantes podem despertar algo em algumas pessoas, que as fazem procurar por caminhos mais saudáveis, e adaptativos de comportamento ao longo do tempo", disse Hollist. Essa não foi a primeira vez que pesquisadores encontraram uma relação entre romance e saúde. Em janeiro deste ano, um estudo publicado pela Universidade de Medicina de Viena constatou que beijos e abraços podem melhorar a saúde. O estudo foi divulgado na publicação científica Journal of Marriage and Family.
Tocar algum tipo de instrumento musical pode ajudar a proteger o cérebro e a diminuir os riscos de depressão ou problemas mentais, revela novo estudo. Pesquisadores da Universidade de St. Andrews descobriram que os músicos têm mentes mais nítidas e são capazes de corrigir os erros com mais rapidez. Além disso, esse grupo também consegue responder a perguntas com certa agilidade do que aqueles que não têm nenhuma formação musical.
Durante os testes, os pesquisadores mediram as respostas comportamentais do cérebro de músicos amadores e compararam com o de pessoas sem nenhuma relação com a música, ao executar simples tarefas mentais.
Os resultados mostraram que a reprodução de um instrumento musical, mesmo em níveis moderados, melhora a capacidade de uma pessoa em detectar os erros e elaborar respostas de forma mais eficaz.
De acordo com a psicóloga Ines Jentzsch, líder da pesquisa e membro do departamento de Psicologia e Neurociência da universidade, “os níveis moderados de uma atividade musical podem melhorar o funcionamento do cérebro”.
— Nossas descobertas podem ter implicações importantes, como os processos envolvidos que podem ser afetados pelo envelhecimento, ou uma série de doenças mentais como a depressão.
O estudo, publicado na revista Neuropsychologia, baseia-se em trabalhos anteriores, mostrando os benefícios da atividade musical no bem-estar físico e mental da pessoa.
Nesta segunda-feira, 30, até o final desta semana chegam ao Brasil mais 2.000 médicos cubanos para a segunda etapa do programa Mais Médicos. Hoje, os primeiros 135 profissionais de Cuba desembarcam em Vitória.
Na próxima segunda-feira, 7, os 2.000 cubanos iniciam o módulo de avaliação que tem duração de três semanas com aulas sobre língua portuguesa e o sistema brasileiro de saúde pública. As informações são do Ministério da Saúde. Além dos 2.000 cubanos, os 149 médicos com diploma do exterior que foram selecionados para a segunda fase do Mais Médicos iniciam o módulo de avaliação no dia 7. As aulas ocorrerão no Distrito Federal, em Fortaleza, Vitória e Belo Horizonte.
Na primeira fase do programa Mais Médicos, 400 profissionais cubanos chegaram ao Brasil e passaram por curso de formação e avaliação. A previsão do Ministério da Saúde é trazer ao país, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos.
Esses profissionais vêm ao Brasil por meio de um acordo intermediado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Assim como os médicos com diploma do exterior que se inscreveram individualmente, os cubanos que vêm pelo acordo com a Opas não precisam passar pelo Revalida (Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior).
Deste modo, terão registro provisório por três anos para atuar na atenção básica e com validade restrita ao local para onde forem designados.