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cacauA hipertensão é uma doença comum entre os brasileiros. Uma das maneiras de prevenir é com uma alimentação saudável. Segundo a nutricionista Bruna Murta, a doença é caracterizada pelo aumento da pressão arterial e seu desenvolvimento acontece quando o coração está fazendo muita força para bombear o sangue para o restante do corpo.

 

 

― Hábitos inadequados, como o sedentarismo, exagero no consumo do álcool e a má alimentação aumentam as chances de desenvolvimento da doença.

 

Veja a lista de alimentos que não podem faltar no cardápio para manter prevenir e tratar a hipertensão:

 

- Alho: contém alicina, antioxidante que aumenta a elasticidade dos vasos, favorecendo a circulação e reduzindo a pressão arterial. Pode ser consumido em cápsulas (óleo de alho) ou natural.

 

- Cacau: fonte de flavonoides, antioxidantes que promovem o relaxamento dos vasos sanguíneos. Dessa forma, reduz a pressão arterial. Prefira o consumo do cacau em pó, que pode ser adicionado às frutas, bebidas vegetais, sucos e smoothies. O chocolate amargo (que contenha no mínimo 70% de cacau) também vale!

 

- Frutas vermelhas (goji berry, cranberry, romã, blueberry, amora, açaí): riquíssimas em antioxidantes, em especial a antocianina que leva ao relaxamento das artérias. Dessa forma, ajudam no controle da pressão arterial.

 

 

- Nozes e amêndoas: fontes de arginina, um aminoácido utilizado na produção de óxido nítrico – substância vasodilatadora. Contêm, ainda, magnésio e gorduras insaturadas, nutrientes que atuam na redução da pressão arterial, colesterol e triglicérides.

 

R7

Um amplo estudo realizado na Suécia mostra que os fatores ambientais são tão importantes quanto à genética como causa do autismo. "Ficamos surpresos com o resultado, porque não esperávamos que os fatores ambientais fossem tão importantes para o autismo", comentou Avi Reichenberg, pesquisador do Mount Sinai Seaver Center for Autism Research, em Nova York.

 

 

Estes fatores, não analisados pelo estudo, poderiam incluir, segundo os autores, o nível sócio-econômico da família, complicações no parto, infecções sofridas pela mãe e o uso de drogas antes e durante a gravidez.

 

Os pesquisadores disseram terem se surpreendido ao descobrirem que a genética tem um peso de cerca de 50%, muito menor do que as estimativas anteriores, de 80% a 90%, segundo um artigo publicado no Journal of the American Medical Association.

 

O resultado partiu da análise de dados de mais de 2 milhões de pessoas na Suécia entre 1982 e 2006, o maior estudo já realizado sobre as origens genéticas do autismo, que atinge uma em cada 100 pessoas no mundo.

 

 

Estatísticas americanas recentes revelam que uma em casa 68 pessoas é autista nos Estados Unidos. Os autores da pesquisa trabalham no King's College de Londres e no Instituto Karolinska de Estocolmo. Os cientistas ainda desconhecem as origens do autismo. Estudos recentes apontam para uma origem pré-natal deste fenômeno patológico.

 

AFP

Um terço dos trabalhadores do Reino Unido é afetado por depressão e estresse por causa do trabalho. O psiquiatra londrino Tom Stevens elaborou algumas dicas de como lidar com o problema. Segundo ele, a cultura de trabalho – apoio e relacionamentos – ajudam a prevenir a depressão. No entanto, essas orientações nem sempre ficam esclarecidas. As informações são do site Female First.

 

Outro fator que influencia as taxas atuais, segundo Stevens, é a quantidade de autonomia profissional. Médicos com menos controle sobre a carreira, por exemplo, sofrem mais estresse com os que conseguem tomar as próprias decisões. 

 

Os locais de trabalho, segundo ele, precisam ser revistos com responsabilidade pelas empresas. A escolha das pessoas para integrar uma equipe também deve ser feita com cautela. Para o funcionário, o conselho  é: se tiver relações de má qualidade com os colegas, é melhor conseguir um novo emprego.

 

 

Os funcionários podem ajudar a detectar quadros de depressão entre os colegas. Perda do entusiasmo, redução nas atividades sociais, fadiga, distúrbios do sono e humor estão entre os sintomas. Quando a depressão está mais grave a capacidade de trabalho é afetada.

 

Terra

beberaguaTodo mundo sabe que beber água é fundamental e faz muito bem à saúde. Mas tem gente que sente sede a todo momento e não consegue ficar sem uma garrafinha por perto. No Bem Estar desta segunda-feira, 5, os endocrinologistas Alfredo Halpern e Luiz Turatti explicaram que sede demais pode ser sinal de algum problema e, por isso, é preciso prestar atenção e, se for o caso, procurar um médico para investigar.

 

Segundo os especialistas, a sede é um sinal que o corpo dá quando precisa de reposição de água. Isso pode acontecer após a atividade física, após comer algo doce ou salgado, após um episódio de diarreia, vômito ou suor excessivo ou ainda por causa de medicamentos diuréticos, por exemplo.

 

Quem tem diabetes também pode sentir sede em excesso principalmente quando a doença está descontrolada e o açúcar no sangue aumenta, como alertou o endocrinologista Alfredo Halpern. Outro efeito da doença é o ressecamento da pele, como mostrou a reportagem da Renata Cafardo.

 

 

Pode acontecer ainda a sede por causa da ressaca - a intoxicação por bebida alcoólica inibe a produção do hormônio antidiurético (ADH), aumentando a quantidade de urina e levando a uma desidratação. Por isso, muita gente costuma acordar com muita vontade de beber água, para compensar essa desidratação que o corpo sofre. Os médicos explicaram ainda que a água traz diversos benefícios para a saúde - ela pode, por exemplo, ajudar a emagrecer, evitar pedra nos rins e diminuir o inchaço do corpo.

 

 

G1

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